O Estado não paga e o banco não tem dinheiro. Os depositantes ficam a arder (têm o Fundo de garantia) e nas melhores das hipóteses uns papéis
com retorno daqui a cinco anos ou mais.
O Ministro das Finanças declarou está declarado. O giro é ter sido no dia seguinte às eleições!
Mas desta vez estou de acordo!
O problema é que parecem existir depositantes que o banco não considera como tal, mas como investidores.E, nestes casos, ficam a arder, pois o Fundo de Garantia não lhes cobre os valores entregues.
Em rigor, alegam os técnicos, as já famosas aplicações de “retorno absoluto” não são depósitos. Pergunto-me se os clientes do BPP leram as letrinhas pequeninas dos contratos que assinaram.
QUE NINGUÉM OUSE TOCAR NOS MEUS CERTIFICADOS DE AFORRO MESMO QU EELES TERMINEM JÁ EM 000,000,00