Diz a tradição que foi a 18 de Novembro de 1307, faz hoje 602 anos, que se deu o episódio de Guilherme Tell, a história da flecha, da maçã e da cabeça de seu filho. Todos conhecem a lenda que inspirou poetas, escritores e o grande compositor Rossini que criou uma ópera com o nome do herói suíço, cuja abertura é particularmente famosa. A história é assim: Guilherme Tell e o filho, ao passarem pela praça central de Altdorf não saudaram, como era obrigatório o símbolo do domínio dos Habsburgos, o chapéu de Gessler, o tirano que, em nome dos austríacos, governava o território. Presos, Tell foi condenado a disparar com a besta uma frecha sobre uma maçã colocada em cima da cabeça do menino.
Peço desculpa ao nuno Castelo-Branco e ao Isac Cartano, cujos comentários desapareceram por erro meu ao querer corrigir a paginação do post. Se os quiserem repetir, terei todo o prazer em responder.
Isac Caetano – hoje estou totalmente desastrado.
por acaso tinha achado estranho o artigo ter aparecido de novo. pensei que tinha tido um dejá-vu muito estranho!!Na altura tinha comentado que a Suiça e o Lichtenstein fazem uma óptima parelha no centro da Europa a bem da “clareza” económica.
É isso Isac, são países com elevados níveis de vida, organizados, onde não há corrupção (pelo menos, como em Itália ou em Portugal, por exemplo), mas que vivem da corrupção que os rodeia.
Pois é. Se nós também pudéssemos “exportar” corrupção tínhamos o défice resolvido, as conta públicas em ordem e havia de certeza absoluta muito menos atritos na sociedade.
E poderíamos exportar alguma e ainda nos sobrava muita. Autarcas, gente do futebol e não só…