Não sei o que se seguirá no Egipto, destestaria ver um regime fundamentalista religioso suceder ao actual.
Mas hoje sou egípcio. Estou ao lado destas pessoas.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Não sei o que se seguirá no Egipto, destestaria ver um regime fundamentalista religioso suceder ao actual.
Mas hoje sou egípcio. Estou ao lado destas pessoas.
[…] hipótese, aquela de que sou partidário, é a mudança de regime e a instauração de uma democracia que respeite os direitos de […]
Há umas semanas, algures entre o Teams e o Zoom, o cronista apresentou, entre outros artigos, os New Methods for Second-language (L2) Speech Research, do Flege — e achou curiosa a serendipidade do próximo parágrafo que lhe caiu ao colo, o dos new methods do nosso querido Krugman. A serendipidade. Nada encontrareis igual àquilo. Nada. Garanto. […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Rotura? Rotura incide sobre o físico (ligamentos, canos). Ruptura, sim, diz respeito à interrupção da continuidade de uma situação. Ruptura, portanto. *Rutura não existe.
O analfabetismo tem 292 809 pessoas, enquanto no Porto há menos de 232 000 (dados de 2021).
O assunto é tão grave que até partilho um artigo do Expresso.
Amanhã, em Liège, no Reflektor, Thurston Moore Group (com Steve Shelley). Depois de amanhã, em Courtrai (Kortrijk, no original), Lee Ranaldo, com os fabulosos The Wild Classical Ensemble. Só nos falta a Kim Gordon.
Pais pedem aulas extra para compensar efeitos das greves de professores
o Novo Banco começou a dar lucro. 561 milhões em 2022. E tu, acreditas em bruxas?
Durão Barroso não é nem padre, nem conservador: é José, não é [xoˈse], pois não, não é. Irá casar-se (com alguém). Não irá casar ninguém.
no valor de 3 milhões de euros, entraram no país de forma ilegal? Então o Bolsonaro não era o campeão da honestidade?
fixou o preços dos bens essenciais, em 1980, para combater a inflação. O nosso Aníbal já era bolivariano ainda o Chávez era uma criança.
Enforcamento, ataque cardíaco e quedas de muitos andares ou lanços de escadas, eis como se “suicidam” os oligarcas na Rússia contemporânea. Em princípio foram gajos da CIA. No Kremlin são todos bons rapazes. Goodfellas.
Retirar “referências racistas” dos livros/filmes de 007? Qualquer dia, ”Twelve Years a Slave” ou “Django Unchained” serão cancelados.
Foi para isto que vim ao mundo? Estava tão bem a baloiçar num escroto qualquer, tão descansadinho.
E uma linguista chamada Emily M. Bender está preocupada com o que irá acontecer quando deixarmos de nos lembrar disto. Acrescente-se.
Foto: New York Magazine: https://nym.ag/3misKaW
Exactamente, cacofonia. Hoje, lembrei-me dos Cacophony, a banda do excelente Marty Friedman. Antes de ter ido para os Megadeth, com os quais voltou a tocar anteontem. Siga.
Oh! E não se atira ao Pepê? Porquê? Calimero, Calimero. Aquele abraço.
O que vale é que em Lisboa não falta onde alojar estudantes deslocados e a preços baratos.
Onde? No Diário da República e no Porto Canal. That is the question. Whether ‘tis nobler in the mind to suffer… OK.
Maria de Lurdes Rodrigues escreveu uma crónica intitulada “Defender a escola pública”. Em breve, uma raposa irá publicar um livro intitulado “Defender o galinheiro”
Lição n.º 1: Concentrar elementos do mesmo campo semântico. Exemplo: “Erguemos os alicerces necessários para podermos afirmar hoje, com confiança, que não começámos pelo telhado. A Habitação foi sempre uma prioridade para nós“.
Deve ter sido por causa deste video que o governo chinês censurou a palavra Egipto na rede.
Mais recursos para ilustrar a revolução:
Fotos dos protestos sexta-feira AVISO: algumas fotos poderão ferir susceptibilidades;
Fotos de mulheres nos protestos – peço desculpa por ser na porcaria do Facebook;
Edição: (2011-01-30 18:01)
Mais fotos dos protestos
http://allafrica.com/view/group/main/main/id/00012543.html
Entre a ditadura socialista e o fundamentalismo islâmico estarão pessoas… têm olhos, pernas, braços – mas se algum Ocidental me vier dizer que consegue explicar inteiramente o que ali se passa, só posso sorrir.
Curiosamente, a Jordânia e Marrocos não estão a ser afectados por esta conjuntura Allah-u-Akbar versus Marx enlatado para exportação: ambos monarquias…
Hoje como é domingo Dia do Senhor e sei que estou num blogue muito pouco religioso apetece-me agitar um bocado as águas.
Líbano… Tunísia… Iémene… Egipto… alguém se lembrou de um ‘atrasado mental’ que disse um dia que “Democratizado o Iraque, a democracia se espalharia como um rastilho por todo o Médio Oriente”?
Será porque não gostam de ver que afinal o cowboy podia ter razão que não se mostram muito entusiasmados com a recente tempestade em busca da democracia que se sente a sul do Mediterrâneo? Ou será que o facto dos ditadores ora derrubados ou a derrubar pertencem à ‘democrática’ Internacional Socialista (todos grandes amigos do mom ami Soares)? Ou têm receio que atrás do Egipto venha a Líbia ou a Argélia (if you know what i mean…)?
Tenho a certeza que não há relação. O pobre do cowboy não sabia nada, mas o spin que sugere é bem possível de aparecer!
Já referi isto antes aqui no Aventar, à primeira vista a causa mais importante responsável pela erupção destas revoluções parece ser a fome, pura e simples, parece ter também a ver com o impedimento da ascensão social das classes medias. É claro que décadas de repressão também ajudam.
De qualquer forma, só daqui a uns meses é que poderemos ter uma ideia melhor sobre todos os factores principais que catalisaram isto tudo.
Claro que não há relação, como não houve relação entre o discurso de Ronald Reagen em Berlim com a queda do muro. Mas não deixa de ser curioso…
O Carlos Alberto vem de faca afiada contra moinhos de vento.
http://www.aventar.eu/2011/01/28/egipto-tunisia-e-paises-arabes-a-revolucao-domino/
Faca na liga…
Bom artigo esse, Pedro Correia, mas omite o papel do W… LOL