É um país incapaz de viver sem o Estado. E um Estado que, para responder a esse país, precisa de lhe sacar mais e mais recursos
No segundo debate quinzenal de 2011, ainda no rescaldo das eleições presidenciais, o primeiro ministro puxou da cartola uns números referentes a 2010 e, achando-os bons sinais, adicionou-lhes adubo qb em forma de injecção de dinheiro vindo dos impostos.
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