1. Um garoto minúsculo de seu nome Renato Seabra e com 1,90m de altura, decide defender-se de Carlos Castro, um ancião musculadíssimo e bastamente capaz de aparar todos os golpes, do alto do seu metro e meio. Durante uma hora, o miúdo consegue usar o dito oponente, como se um saco de boxe fosse. Após porfiado esforço, matou-o.
2. Como uma clara reminiscência do passado das lutas entre índios e cow-boys, o boy decide-se a rematar a sua vitória. Não retirou o escalpe ao “cara-pálida da morte”, mas cortou-lhe o órgão sexual, para isso se servindo do saca-rolhas, que por sinal, já usara para espetar no olho do vencido. Uma espécie de troféu espanta-espíritos.
3. O infantil vencedor da refrega, declarou à policia que se ligara o velhote, para dele se aproveitar monetariamente. Tudo bem e “nos conformes”, rege-se pela muito louvada lei da oferta e da procura. É uma profissão como outra qualquer.
4. A mãe do menino desloca-se a Nova Iorque e a sua obsessiva preocupação, é declarar que o rebento não é homossexual. Corroborando a certeza, a médica-irmã fala às televisões, tentando justificar o ocorrido, como qualquer coisa de “força maior” e que sobretudo, o rapaz não é, não é, não é de forma alguma, gay.
5. Apareceu de rompante, uma até agora desconhecida namorada.
Conclusão apressada e sem grande fundamento policial: aparentemente, os parentes e amigos, estão-se nas tintas para que o dito cujo seja acusado de assassínio ou de ser um modelo de rent-boy. O que os preocupa, é a questão das alegadas práticas sexuais do “miúdo” e convivas.
Tempos estranhos, estes… A coisa assim cozinhada, nem sequer servirá para um CSI New York.
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