Paulo Pereira
Passos Coelho – “Estamos hoje a lutar mais por Abril e pela liberdade”
Paulo Portas – “Mãos à obra, vamos ganhar…”
PS: veja e ouça, para depois não dizer que não sabia.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Passos Coelho – “Estamos hoje a lutar mais por Abril e pela liberdade”
Paulo Portas – “Mãos à obra, vamos ganhar…”
PS: veja e ouça, para depois não dizer que não sabia.
Mais cortes, substanciais, na saúde e educação. Eliminação das deduções fiscais de IRS para os dois escalões mais elevados de rendimento e redução dos limites para os restante escalões. A maior parte dos produtos com IVA a taxa intermédia passou ao escalão máximo.
“Tio, que diabo é isso da “mula da cooperativa”? Havia mesmo uma música com esse nome? Expliquei que havia e, para provar o que disse, procurei-a no youtube. Lá estava ela. Fiz soar a voz do velho Max e, para que se ouvisse melhor a obra, tirei o som à televisão. E estávamos nisto quando, no ecrã, apareceu Paulo Portas, discursando na cerimónia de lançamento do programa da coligação. De modo que o vice lá ia gesticulando e agitando os queixos sem que se lhe ouvisse uma palavra, ao som valsado da “mula”. Enfim, a vida é feita de pequenos nadas…
“O que aqui está não abre nenhum buraco em lado nenhum” (Passos Coelho, discurso de apresentação do programa do PàF)
Pode dar-se o caso de levantarem os olhos da estrada e descobrirem a figura de cartão no topo de um edifício, como me aconteceu a mim. Era a silhueta de um dos anjos de Wim Wenders, quase de certeza o Damiel, e suponho que deveria ser o anúncio de um ciclo de cinema. No cimo do edifício, olhando cá para baixo, as costas ligeiramente curvadas, os braços caídos ao longo do corpo, as assombrosas asas atrás de si, como se não lhe pertencessem, como podem elas pertencer a um homem de gabardina? Um homem curvado sobre os monólogos de quem está preso à terra e dela não pode desprender-se. Curvado sobre a dor do mundo e as suas finitas, previsíveis variantes.
Ainda bem que o vi de longe, de fugida, e que assim não pude deter-me nas imperfeições de um cartaz que o vento destroça, que a chuva deforma. Apenas vi uma silhueta, tão improvável que tomou a força de um anjo calado e impotente, ele que jamais poderá resolver um problema terreno. Poderá escutar os monólogos de cada um de nós, o sofrimento calado que vamos desembrulhando, dissecando, carregando connosco como pele, como carne, como memória que não se apaga. Ainda bem que o vi assim, de fugida, com o sol a fazer-me semicerrar os olhos, com a necessidade de não deixar de atentar na estrada, porque assim ele foi uma aparição inútil e transformadora, como todas as aparições. [Read more…]
A Turquia iniciou uma nova política face ao auto-proclamado “estado islâmico” (“ei”), em consequência do atentado de Suruç, há 10 dias (20 de Julho), na fronteira turco-síria. A famigerada Kobane, na Síria, fica a apenas 10 km de Suruç, sendo aliás esse o destino dos membros da Juventude Socialista dos Oprimidos (assim mesmo, Partido Socialista dos Oprimidos), cuja acção de voluntariado visava ajudar à reconstrução desta cidade anteriormente ocupada pelos criminosos do “ei” e, bombardeada pela Força Aérea da Coligação. O atentado de Suruç saldou-se em 32 mortos e 104 feridos.
Este foi a mote, a razão convenientemente encontrada pelo Presidente da República (PR) Erdogan para esta mudança, mas a qual nada tem a ver com os acontecimentos do passado dia 20 de Julho. [Read more…]
C’est vraiment trop injuste… — Calimero *** Não pretendo meter foice em seara alheia, pois há abundante literatura acerca do fenómeno de não se aceitar um resultado negativo, na perspectiva de, obviamente (o obviamente é, por definição, indiscutível), sermos os maiores e, logo, se perdemos, como somos os maiores, é claro que fomos prejudicados por algum […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
e comprou-lhe um imóvel a preço de custo, após investimento de 340 mil euros da autarquia. Serão Carreiras e Pinto Luz os mais recentes avençados do PCC?
Discordo. Os *aspetos nunca são positivos.
Quem foram os 1,7% de militantes Cheganos que não votaram no querido líder André Ventura e quando é que devem ser empurrados de um penhasco?
Hoje, por causa de umas pipocas, lembrei-me das melhores da minha vida (com manteiga), comidas em Show Low, AZ, no regresso de Fort Apache. Entre Show Low e Holbrook, há uma terra chamada Snowflake.
agora fazei o favor de ler o artigo do Henrique Burnay, no Expresso. Totalmente grátis.
li por aí que uma liberal acusou a IL de ter uma espécie de familygate na estrutura do partido. Estou chocado (NOT).
e até o sniper que queria abater o Marcelo foi apanhado. As forças de segurança funcionam, os juízes é que não querem prender larápios. Investigue-se.
Sabem quem é, no tal Conselho Estratégico Nacional do PSD (uma invenção do Rui Rio e que o Montenegro foi atrás) o responsável pela área da Cultura ? Por aqui vi tudo. Além do CV que está aqui, é comentador de bola num programa da CMTV.
Há um provérbio turco que reza assim “Se meteres um palhaço num palácio ele não se transforma num príncipe, mas o palácio transforma-se num circo”.
Parabéns Dr. Luís Montenegro!
Exército Americano estima que o plano climático custar-lhes-á mais de 6,8 mil milhões USD em 5 anos. Só podem estar doidos, a gastarem dinheiro em algo que não existe.
Ariana Cosme e Rui Trindade escrevem, hoje, dia da manifestação dos professores em Lisboa: «Está na hora de se reconhecer que este Governo e este ministro são, afinal, os melhores interlocutores que os professores e os seus sindicatos poderiam ter.»
diz o Der Terrorist.
Isto não é a Ribeira. E o <i> de Fontainhas não leva acento. É como o <i> de ladainha, rainha, grainha, etc. Siga.
“As autoridades *diz que sim”. Se as autoridades *diz que sim, estou mais descansado. Menos bola, menos precipitação, menos espectáculo, menos propaganda (“está a ser reposta a normalidade”…) e mais rigor, sff.
Nos últimos dias enquanto funcionário público, o CEO da Iniciativa Liberal cumpriu a promessa de tornar os liberais mais “populares”: agora chama-se Quim.
conduzido pelo Daniel Oliveira. O artigo no Expresso é aberto e merece ser lido.
o Presidente da República promulga o OE2023. Mas faz mal. Faz muito mal.
Em entrevista a Piers Morgan que sairá amanhã, Pedro Nuno Santos critica o seu anterior clube e diz que o cozinheiro do PS ainda é o mesmo do tempo do engenheiro Sócrates.
Se a renúncia ao cargo na TAP nos custou meio milhão, nem imagino a factura que virá com a demissão do governo. Que tal criar um imposto para acautelar o próximo job?
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