A Batota

Há muitas expressões que podem caracterizar o Povo Português. Umas melhores, outras piores e, ainda, outras “assim-assim”. Mas há uma que particularmente nos assenta que nem uma luva: batoteiros. Somos um povo de batoteiros. Desde a base da pirâmide até à cúpula. Batoteiros.

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Respeito

Confesso que não conheço o Rui. A cara dele não me é estranha, mas distraído como sou, é natural que o tenha visto na tv…

Tropecei hoje num texto que ele escreveu e que merece ser lido. Aqui ficam as palavras do Rui: [Read more…]

Nós também Primeiro, nós também…

Eu espero que isso não venha a acontecer, porque o acordo que foi alcançado está a ser respeitado pelo Governo e, normalmente, nós gostamos que os acordos que vamos fazendo possam ser respeitados” (Presidente do Conselho de Ministros)

Sr. António Jorge

 

Os nossos caminhos cruzaram-se, que eu saiba, ontem pela segunda vez.
O nosso primeiro «encontro» deu-se num dia de Setembro, creio, estava eu a sair de casa. Tinha caminhado poucos metros e ainda na minha rua vi uma pessoa deitada no chão, no passeio, com um pé a escorregar para a estrada. Antes de mim, várias pessoas passaram por ele. Ninguém fez o menor gesto para tentar perceber o que se passava. A situação parecia facilmente explicável. Um alcoólico caído no chão. Desmaiado de tanto beber. Fazer o quê? [Read more…]

Ser Gente

adão cruz

Quando eu era criança, diziam-me os meus pais que eu tinha de fazer tudo para ser gente. Ser gente? Mas o que é ser gente? [Read more…]

II- Religião, Economia e Manifesto Comunista. As pretensões da família Marx

O que os trabalhadores mereciam, e poderiam obter se acordassem de sua sonolência, era o controlo de seu próprio trabalho, a posse do valor que geravam com esse trabalho e, consequentemente, auto estima, liberdade e poder. Pretendia que os trabalhadores passarem a possuir o produto do seu trabalho, acabar com a alienação. [Read more…]

Respeito

A Nai Esperanza Revisitada

lembranças dos tecidos da alma da Nai Esperanza

Parte do livro que escrevo: Esperanza

É-me quase impossível tornar a escrever qualquer texto, sem me referir mais uma vez a essa mulher que não se furtava ao trabalho. Essa Senhora que sabia ser não apenas Nai (em luso galaico, Mãe em luso português), mas também uma boa mulher do seu marido. Sempre pensei nela como uma Senhora. Não dessas Senhoras que sabem vestir à moda imperante, com fatos de seda e penteados de cabeleireiro. Desde que me lembro, vestia da mesma forma, uma blusa com fundo amarelo, com flores estampadas para decorar esse fundo. A saia era cor castanha obscura, até os joelhos, e meias grosas para se defender do frio.  [Read more…]