contou-me de si o meu amor, andaluza de certeza e talvez vinda de cigana, sorri, olha para mim galego sabido e judeu algures, devolvi; tem o meu amor de ser ibérico, que te amo tanto?
não era forçoso, podias ser prussiana, das bretanhas, até mesmo de castela, a ocupadora, mas ainda bem que sim, o meu amor é árabe donde portugueses filhos somos mais que dos germanos, podia ser negra, do leste, o meu amor é de onde venha e assim te amo, para onde vás, assim te sigo.
mas andaluz, e gitana ou judia, prefiro, sem embaraços, facilita.
de qualquer forma e agora e hoje concretizando, que perca o clube do bairro de benfica da cidade de lisboa, onde se me juntaram as letras formando as palavras ódio e a mais selvagem arrogância, assim mas ensinaram de pequenino, assumo, feitas as contas (que na caminhada todos os pontos a todos ajudam) e um dia não são dias, hoje sou, com o meu amor: Sevilha.
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