
E vocês? Ainda são do tempo em que D. Pedro Sebastião Passos Coelho estava refém da ideologia de género e do políticamente correcto?
Do tempo em que propunha “criar mecanismos de sinalização de conteúdos jornalísticos e publicitários sexiatas e estereotipados do ponto de vista do género”?
Do tempo que defendia “monitorizar, de forma permanente e sistemática, os conteúdos mediáticos (jornalísticos e publicitários) identificando mensagens sexistas e estereotipadas”?
Ainda havemos de descobrir que o antigo primeiro-ministro era um sleeper agent da União Soviética, com a missão de arruinar a direita portuguesa, ao serviço do marxismo cultural e da ideologia de género. Leram primeiro aqui.
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