Mais um episódio da luta dos resistentes anti-fascistas no território ocupado da Madeira.
Haveria mais frases para legendar este vídeo.
Há um estilo que me abstenho, a partir de agora, de alimentar: o sacudir o pó do casaco, o não tenho nada a ver com estes tipos do PND, mas.
A esquerda na Madeira passou a vida a encostar-se à igreja. A UDP (que se recusou a ser BE durante anos), perdeu-se com quem preferiu o encosto ao PS. O PCP ainda anda no embalo de outro sacerdote.
São opções. Respeitáveis.
Mas respeito muito mais quem tem tomates para levar porrada.
A versão cristã da resistência às ditaduras nunca foi o meu género. Achar que se pode combater Alberto João Jardim como quem concorre a eleições em Lisboa não deu Daniel Oliveira, nem dá.
Por isso abstenho-me de marcar distâncias com o PND madeirense. Marco-as sim com a UDP/BE e com o PCP.
Se fosse madeirense ou me tinha exilado, ou era aqui que estava.
A levar no focinho, que é para isso que o temos, quando ainda temos cara e dignidade.
Subscrevo!
E vão dois.