Voz – Diga nomes de países da América do Sul.
Cátia – América do Sul não sei, voz, por acaso não sei.
Voz – Nem um?
Cátia – Hummm… (longa pausa)… áfrica? não sei.
Oh Cátia, qualquer dia acabas o 12º nas novas oportunidades…
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Voz – Diga nomes de países da América do Sul.
Cátia – América do Sul não sei, voz, por acaso não sei.
Voz – Nem um?
Cátia – Hummm… (longa pausa)… áfrica? não sei.
Oh Cátia, qualquer dia acabas o 12º nas novas oportunidades…
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
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É claro que a coisinha não sabe nada de nada! Como é que podia ter aprendido uma coisa dessas se eles agora na Escola nem aprendem Tabuada nem a fazer contas, pois a Maquina de calcular faz tudo, não lêem a lição na Escola nem aprendem História, não sabem dividir orações
porque Gramática não existe na Nova Escola(e até tenho dúvidas se os professores sabem alguma coisa disso) e escrever em português ai que miséria!
Se tivessem feito a 4ª. classe como eu à 68 anos aí tinham aprendido,mas agora não passam todos e depois temos Doutores a falar na televisão e outros a escrever nos jornais em que não fazem o enquadramento das frases exactamente por não terem aprendido gramática.
Agora escrevem Brasilês como eles lá falam mas não escrevem nem coisa parecida!
Que grande tristeza que eu sinto em tudo isto!!!!!!!!!
Acho que não se trata de escolaridade, trata-se mesmo de ignoraria. Sou muito mais novo que o Sr. Vicente (entrei para a primária em 1975) e não foi lá que aprendi a localização geográfica dos países, muito menos aprendi história na primária. Ignorância sempre houve e sempre haverá, independentemente do sistema de ensino. Não aprendem umas coisas, mas aprendem outras, que os os governantes e técnicos de educação acham melhor e mais adequado, mas sempre existirá alguém que não sabe qual a capital de Portugal.
Tem razão, caro Vidigal! As escolas agora preparam medíocres com canudo para depois serem governantes.
Excepção há regra, qualquer pessoa com o mínimo de cultura geral sabe um pais da América do sul, não precisa de apreender na escola.
A verdade é que o nosso sistema de ensino é pouco agilizado e não vai ao encontro da real necessidades do nosso pai, vai sim ao encontro de que quer seguir uma licenciatura e nada mais, passo a explicar.
Seria um ensino actualizado aquele que forma-se pessoas desde o 9 ano ou mais cedo, um uma profissão específica, tal como um curso técnico, de forma que ao acabar o 12 anos tivesse uma carteira profissional, porque doutores e engenheiro já existem muitos, e sem mão de obra qualificada não vamos a lado nenhum.
Tudo isto para dizer que as pessoas com o 12 ano pelas novas oportunidades como eu, não são do nível de ignorância da Sra. Catia, são pessoas que não tiveram oportunidade de continuar a estudar.