“Os Truques” apresentam uma hipótese. Ou melhor, 65.250 hipóteses amarelas.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
“Os Truques” apresentam uma hipótese. Ou melhor, 65.250 hipóteses amarelas.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
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O problema da imprensa com Tiago Brandão Rodrigues é terem alguém na Tutela da Educação que não satisfaça as opções ideológicas de ensino dos patrões dessa imprensa.
O homem mudou os métodos de avaliação dos alunos? Parece que sim! Segundo um padrão que não estratifique ainda mais o ensino, face uma série de condicionalismos que ultrapassam as obrigações da tutela, mas que a escola tem de viver com ela, por ex. as dificuldades económicas e sociais do agregado familiar, a relação parental, isolamento urbano. Para o anterior governo um aluno ainda jovem, podia ser, mau, medíocre, satisfatório, bom e muito bom. Em função dessa avaliação os alunos ainda jovens, ficariam num sistema de aprendizagem distinto uns dos outros, e seriam encaminhados muito novos, para a escolas profissionais das “artes culinárias, cantoneiras, agrícolas, mecânicas, …
Os outros, se tivessem juízo, eles e os pais, poderiam almejar outro patamar, maís nobre e mais exigente, o ensino secundário. No final seguiriam para as Universidades caso tivessem vontade, notas de acesso, e condições económicas.
O homem achou que pagar “rendas” a instituições privadas de ensino, com escolas públicas ali mesmo ao lado era um desperdício de dinheiro, mesmo que o desempenho nessas escolas fosse superior às publicas. Fazer floreados com o dinheiro dos contribuintes é uma maravilha. Nomeadamente escolhendo alunos, e deixando a “merda” de fora para a escola pública. Assim, também eu!
O homem quer acabar com o negócio do “livro novo” em cada “ano novo”, escolar, diga-se. Como se a “ciência”, vulgo Saber, evoluísse tanto e tão rapidamente que em cada inicio de Setembro tivéssemos necessidade de rever conteúdos programáticos.
Poderíamos ainda descobrir mais algumas boas razões, mas estas já são suficientes para que a casta que tem sugado o erário publico à conta da educação não andasse atormentada.
Até o Dr.Salazar e o Marcelo Caetano se insurgiriam contra esta casta sugadora.
Eu, pessoalmente não considero que Tiago Brandão Rodrigues tenha feito uma boa entrada na condição de ministro. Até porque relativamente às mudanças na avaliação deveria ter esperado pelo inico deste ano para as efetuar.
Mas, depois de Nuno Crato, difícil é não fazer melhor.
Poderíamos ainda descobrir mais algumas boas razões, mas estas já são suficientes para que a casta que tem sugado o erário publico à conta da educação, ande atormentada.