Ontem à noite…quem diria!
A poesia era o espaço entre a inocência e o dia, uma espécie de alforria e resgate da cidade, redimindo às portas da sorte o silêncio de mil noites. Vago sentimento de uma consciência acordada pelo gemido do vento, poesia real fundida e refundida, sensual e nua.
A vítima que há dentro de nós procura sempre o amor na oculta complexidade dos processos, na constante empatia do sofrimento. Nada mais relativo do que o sofrimento, movimento de tudo, senhor do silêncio vivo que arde dentro do poeta.
A poesia distorce a relação com a vida, abraça o sonho parasita do amor verdadeiro e cada um tem dos restos de si próprio a elegante ideia de uma identidade interior.
A poesia é assim!
Ontem à noite…quem diria!
o sr não é pintor? tem uma fabrica a produzir quadros? bom industrial de quadros? e bom publicitário. – bravo, bravo sr adão o país precisa de pessoas produtivas.
O nosso Adão Cruz é médico, pintor, escritor e pai da uma Inclita Geração.
Graça, o Adão, é mesmo uma pessoa muito capaz, muito acima da média.Como médico, pintor, poeta e como homem. Aprenda com ele em vez de fechar os olhos…