Reforçar a capacidade competitiva, dando uma orientação comercial e de gestão portuária e aumentando a sua eficiência económica. Criar um “megahub” no porto de Sines, integrado em redes de portos à escala internacional, o que exige novas frentes de acostagem.
O sistema nacional deverá ter dois “hubs”, um nos portos de Lisbos/Setúbal e outro nos portos de Aveiro/Leixões, com junção das respectivas administrações, criando entidades com dimensão europeia. Terá ainda “hubs” nas regiões autónomas (Ponta Delgada, nos Açores e Caniçal na Madeira) e portos de carga regionais com capacidade até 5 milhões de toneladas (Figueira da Foz,Viana do Castelo,Praia da Vitória e Horta), sendo desenvolvidos como portos de cabotagem e transporte marítimo de curta distância. Ainda terá portos locais sem capacidade de inserção nas redes inetrnaionais (Portimão e Faro).
É fundamental alterar o enquadramento fiscal e legal, que não é propício ao desenvolvimento dos transportes marítimos! Um mar de oportunidades!
Amanhã desenvolveremos outro tema enquadrado no estudo do Prof. Ernâni Lopes “Hyper Cluster da Economia do Mar”.
Luís, estou 100% de acordo, desde a estrutura portuária de Lisboa não seja sobredimensionada, via Liscont, e aprodunde sobretudo a vocação de porto turístico, aberto aos navios de cruzeiro.
Carlos, é por não haver uma visão estratégica em relação às actividades do mar que os “negócios Liscount” florescem!
em relação ao porto de leixões é importante relembrar que ele poderia ser o porto de salamanca caso a linha do douro estivesse convenientemente actualizada.a infraestrutura está lá, o potencial (mercadorias e turismo) também.como é dito em http://www.acdporto.org/2009/05/15/carta-aberta-a-associacao-de-cidadaos-do-porto-braga-e-aveiro-tua-e-artificialidades/“É possível criar uma rede ferroviária entre Leixões e Salamanca, que até seja sustentável financeiramente”
Vitor, Salamanca fica mais perto de Leixões do que qualquer porto Espanhol!