OS PARTIDOS E AS ELEIÇÕES EUROPEIAS

CAMPANHA ELEITORAL

Dos candidatos mais mediáticos, o sr Vital é o que mais se tem lembrado de dizer coisas que mais ninguém gosta e a população critica. O homem tem sido uma pedra no sapato do sr Pinto de Sousa, que mesmo assim, e talvez por isso mesmo, não o larga e está quase sempre presente. Diz coisas que não lembra ao diabo. Ataca de forma indecente os seus adversários, em especial o maior partido da oposição. Os outros (partidos e candidatos) mostram-se indignados! Alguns dos seus pares dizem que se não revêm nas palavras dele. Outros, ainda dos seus pares, defendem-no.
Dos candidatos que menos votos terão, o sr Melo, homem simpatiquíssimo e muito competente, lá continua, sempre ajudado pelo sr Portas, a sua campanha a favor da agricultura, dos velhinhos, dos reformados, dos antigos combatentes, e dos mais desfavorecidos, merecendo só pela sua capacidade ser eleito.
Por seu lado, o sr Portas, o outro, o da esquerda, diz uma coisas sem nexo, mas lá vai subindo nas sondagens, atingindo já a terceira posição.
O sr Rangel, tem andado sozinho pelas estradas de Portugal, defende-se dos ataques menos próprios do principal candidato a derrotar e ataca-o sempre que pode.
O último dos candidatos importantes, pelo número de votos, é uma mulher que lá vai fazendo o seu papel de vitima, sendo impedida de falar nos refeitórios das grandes empresas, atacando à sua direita e à sua esquerda.
Dia após dia, os partidos e os seus candidatos lá se vão acusando mutuamente, lá vão criticando o governo, e lá vão falando muito pouco da Europa e do que irão fazer para lá, se forem eleitos.
Esta campanha, como todas as outras que em Portugal vai havendo de tempos a tempos, é uma tristeza, e nem dá vontade de seguir com atenção, a não ser a devida, que é muito pouca.

Novo arguido do Freeport, diz a TVI (e a ERC gostava que não dissesse)

Eduardo Capinha Lopes, arquitecto, é o novo arguido do caso Freeport. Ao que parece, o Ministério Público estranha a forte ligação entre ele e o Ministério do Ambiente ao tempo em que este era liderado pelo actual primeiro-ministro José Sócrates. De resto, Capinha Lopes era na altura presença assídua no Largo do Rato. Ao ponto de Manuel Pedro, num dos documentos pertencentes à investigação, dizer que, com Capinha Lopes, a aprovação do projecto ser muito mais fácil.
Coincidências que nem a ERC consegue calar…

Os políticos nacionais são uns tristes

Sem surpresas, o Parlamento não elegeu hoje o novo Provedor de Justiça. Nenhum dos dois candidatos que foram a votos, cada um apoiado por um dos partidos do ‘bloco central’, obteve os dois terços de votos que a lei exige. Era de esperar. Se o resultado fosse outro é que seria motivo de espanto.

As posições tinham sido extremadas numa fase anterior, cada um dos dois grandes esticou demasiado a corda e não havia margem de manobra para cedências. Se tal acontecesse era inevitável a chacota do perdedor. A política nacional está assim.

O clima político não permitia espaço, sequer, para negociação. Em ano trieleitoral ninguém está disponível para cedência. É tudo demasiado sério. Convenhamos que a classe política nacional é triste. Na Assembleia da República são raros os momentos de humor nos plenários. Talvez os haja nos corredores, fora da vista do povo, que é como quem diz, fora das objectivas das televisões, mas no hemiciclo não. Seria, até, considerado um horror. Ali, naquele que é o mais moderno plenário do mundo, só se debatem coisas sérias e profundas e os problemas dos portugueses são demasiado sérios e profundos para que haja espaço para o humor. Nem rir, quanto mais sorrir. Afinal, o que diria a populaça? “É para isso que pagamos aqueles gajos, para estarem a contar anedotas?”. Ninguém acharia piada.

Eu gostava. Reconheço que seria dos poucos mas, se assim fosse, creio que a política e os políticos seriam mais humanos, trabalhariam melhor e deixariam de lado certos comportamentos e questões ridículas.

Veja-se o caso das declarações de Vital Moreira, já aqui referidas. No calor de um comício falou de “roubalheira” no caso do BPN. Maria de Belém Roseira, que lidera a comissão parlamentar sobre o caso, disse “não se rever nessas declarações”, logo depois surge José Lello a defender Vital e a criticar Belém. É ou não ridículo? É, pois.

Até quando os vamos deixar ganhar?

tetra
Cartaz de Bruno Carvalho, candidato à Presidência do Benfica

Para onde vai fugir amanhã a Ministra da Educação?

Já é um clássico: sempre que há uma manifestação de professores, a Ministra da Educação, qual animal acossado, foge de Lisboa.
Na manifestação dos 100 mil, fugiu para a Bairrada. Na dos 120 mi, refugiou-se no Porto.
E amanhã, para onde fugirá?

Testamento vital (II)

 

Com os votos favoráveis do PS (excepto de Matilde de Sousa Franco) e PCP, a AR aprovou ontem a lei do testamento vital.

O resultado foi o previsto, mas, dada a complexidade do assunto que ontem aqui foquei, subscrevo a posição do BE expressa por João Semedo, que, saliente-se, é médico. Com efeito, ele acusa o PS de ter fugido ao debate sobre a eutanásia.

A Dra. Maria de Belém e o PS usaram da arrogância da ‘maioria absoluta’, furtando o tema à discussão pública e ao parecer de agentes cruciais em matéria de cuidados de saúde. Pode ser legítimo, mas não deixa de ser lamentável e muito pouco democrático legislar desta forma sobre a escolha antecipada entre a vida e a morte – Parlamento aprova testamento vital – TSF.

Os HUC e o Prof Manuel Antunes

A corporação dos auto-denominados Administradores Hospitalares, impediu que durante dezenas de anos fossem avaliados.Rodavam entre si e passavam pelos diversos hospitais aplicando os mesmos processos e as mesmas medidas.
As coisas começaram a mudar quando entraram no circuito pessoas com outras experiências. Aliás, não pode deixar de ser assim, em todas as actividades só experiências diversificadas trazem novos métodos e processos.
Por outro lado a comparação de resultados entre hospitais com o mesmo perfil permitiu perceber que havia diferentes resultados, como é curial.
Um dos casos mais conhecidos, em termos médicos e de organização e gestão de serviços é o Serviço de Cirurgia cardio-toráxica do Prof Manuel Antunes dos HUC . Conseguiu, contra a má vontade de colegas e de administradores, avançar com um Centro de Responsabilidade Integrada (CRI) .
É um êxito extraordinário, a nível nacional é único e é conhecido a nível internacional e procurado por doentes estrangeiros. Assente num grupo de médicos e técnicos competentes e a trabalhar em exclusivo, obtém resultados sem comparação om os outros serviços similares.
Os profissionais são pagos segundo objectivos muito bem fixados e aceites por todos e há muita gente interessada em entrar naquele grupo restrito de alta competência!
Pois bem, num país onde há doentes que esperam anos para serem operados, os senhores administradores dos HUC querem desmembrar esta equipa sem igual.Querem substituir elementos desta equipa fabulosa por pessoal a recibo verde na estúpida tentativa de diminuirem os custos!A medida é do mais básico que se possa imaginar.Cortam nos salários e não percebem que cortam principalmente,com a qualidade dos serviços prestados.Numa equipa a que se exigem altíssimos níveis de competência querer baixar os vencimentos à custa do desmembramento da equipa só podia passar pela cabeça destes senhores que nunca foram gestores em lado nenhum!
Mas o mais estúpido de tudo é que o CRI tem resultados anuais positivos de cinco milhões de euros!
É a esta gente que o Governo entrega a gestão destes grandes hospitais.Basta ter cartão de militante do PS!

Porque não é Silva Peneda candidato ao Parlamento Europeu?

Candidato às eleições europeias pelo PS, Manuel dos Santos procura o seu terceiro mandato em Bruxelas. No seu estilo característico, aproveitou uma deslocação à Maia, numa acção de campanha, para lançar farpas aos adversários políticos do PSD.

Numa jogada de estilo político, não o fez sem deixar uma questão relevante e a necessitar de resposta: Porque razão ficou Silva Peneda de fora da lista “laranja”?

O PSD apostou em renovar a lista de candidatos, tendo apenas apresentado a recandidatura de Carlos Coelho mas não deixa de ser estranho que o ex-ministro de Cavaco Silva, que estaria disponível para novo mandato, tenha sido dispensado nas actuais circunstâncias.

E quais são essas circunstâncias? O Partido Popular Europeu (PPE), grupo ao qual o PSD pertence, deveria propor Silva Peneda para um cargo de alta relevância na definição da política social da União Europeia. Uma daquelas atribuições que os partidos tanto gostam de acenar, como se os méritos individuais, como neste caso, fossem vitórias colectivas.

Ou muito me engano ou o PSD saberia desta intenção do PPE. Daí a minha dúvida: Porque não é Silva Peneda candidato ao Parlamento Europeu?

O Glorioso será sempre grande

Dois treinadores! Dois! É assim, para perceberem como reage a águia voadora ! De asa ferida, a rainha dos céus agiganta-se e mesmo na derrota é dela que se fala! Animais de terra nunca chegarão, altaneiras, ao cimo das montanhas. Só há duas formas de chegar à glória, ao cimo do supremo objectivo. A voar ou a rastejar!
Ela aí está, asas estendidas, imponente, a esvoaçar ao sabor das brisas!

Movidos pela Igualdade: O texto do manifesto


Há uns dias atrás, recebi um convite que me deixou sensibilizado: fazer parte do grupo de subscritores do Movimento pela Igualdade e do respectivo manifesto a favor do casamento civil das pessoas do mesmo sexo, um movimento da sociedade civil que será lançado no domingo, dia 31, às 16.00, no Cinema S. Jorge, em Lisboa.
Pediram-me discrição, da mesma forma que pediram a toda a gente. Não era para divulgar nada até dia 31 às 16 horas – nem o texto, nem os nomes dos subscritores.
Respeitei o compromisso. Mas eis que, no «Diário de Notícias», Fernanda Câncio fez questão de revelar um grande número dos subscritores desse manifesto. Quebrando assim o que tinha sido previamente acordado com todos os envolvidos. Apetece-me dizer que é a diferença entre um r. e uma f.
Perante esta divulgação extemporânea, sinto-me livre para revelar que sou um dos subscritores desse manifesto. E sinto-me também livre para revelar o texto do próprio manifesto.
Pela atitude acima revelada e que diz tudo da pessoa que atraiçoou dessa forma ignóbil todos os «companheiros» de circunstância. Mas sobretudo porque o Paulo Jorge Vieira, que fez o convite que muito me honrou, autorizou-me a fazê-lo. Era para publicá-lo só daqui a dois dias, mas vai já hoje:

«A igualdade no acesso ao casamento civil é uma questão de justiça que merece o apoio de todas as pessoas que se opõem à homofobia e à discriminação. Partindo da sociedade civil, a luta pelo acesso ao casamento para casais de pessoas do mesmo sexo em Portugal conta neste momento com um crescente apoio político e social. Nós, cidadãos e cidadãs que acreditamos na igualdade de direitos, de dignidade e reconhecimento para todas e todos nós, para as/os nossas/os familiares, amigas/os, e colegas, juntamos as nossas vozes para manifestarmos o nosso apoio à igualdade.
Exigimos esta mudança necessária, justa e urgente porque sabemos que a actual situação de desigualdade fractura a sociedade entre pessoas incluídas e pessoas excluídas, entre pessoas privilegiadas e pessoas marginalizadas; Porque sabemos que esta alteração legal é uma questão de direitos fundamentais e humanos, e de respeito pela dignidade de todas as pessoas; Porque sabemos que é no reconhecimento pleno da vida conjugal e familiar dos casais do mesmo sexo que se joga o respeito colectivo por todas as pessoas, independentemente da orientação sexual, e pelas famílias com mães e pais LGBT, que já são hoje parte da diversidade da nossa sociedade; Porque sabemos que a igualdade no acesso ao casamento civil por casais do mesmo sexo não afectará nem a liberdade religiosa nem o acesso ao casamento civil por parte de casais de sexo diferente; Porque sabemos que a igualdade nada retira a ninguém, mas antes alarga os mesmos direitos a mais pessoas, acrescentando dignidade, respeito, reconhecimento e liberdade.
Em 2009 celebra-se o 40º aniversário da revolta de Stonewall, data simbólica do início do movimento dos direitos de lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros. O movimento LGBT trouxe para as democracias – e como antes o haviam feito os movimentos das mulheres e dos/as negros/as – o imperativo da luta contra a discriminação e, especificamente, do reconhecimento da orientação sexual e da identidade de género como categorias segundo as quais ninguém pode ser privilegiado ou discriminado. Hoje esta luta é de toda a cidadania, de todos e todas nós, homens e mulheres que recusamos o preconceito e que desejamos reparar séculos de repressão, violência, sofrimento e dor. O reconhecimento da plena igualdade foi já assegurado em várias democracias, como os Países Baixos, a Bélgica, o Canadá, a Espanha, a África do Sul, a Noruega, a Suécia e em vários estados dos EUA. Entre nós, temos agora uma oportunidade para pôr fim a uma das últimas discriminações injustificadas inscritas na nossa lei. Cabe-nos garantir que Portugal se coloque na linha da frente da luta pelos direitos fundamentais e pela igualdade.
O acesso ao casamento civil por parte de casais do mesmo sexo, em condições de plena igualdade com os casais de sexo diferente, não trará apenas justiça, igualdade e dignidade às vidas de mulheres e de homens LGBT. Dignificará também a nossa democracia e cada um e cada uma de nós enquanto cidadãos e cidadãs solidários/as – e será um passo fundamental na luta contra a discriminação e em direcção à igualdade.»

Senhores Deputados: o que têm a dizer sobre a manifestação de amanhã?

Fica a pergunta!

O caso Mesquita Machado

Saldanha Sanches em “opinião” no Expresso levanta novamente a questão do património acumulado pelo Presidente da Câmara Municipal de Braga.
No seguimento de uma investigação do Ministério Público, entretanto cessado o segredo de justiça, ficamos a saber que o autarca acumulou, bem como a sua família, um vasto património não condizente com o rendimento auferido como autarca.
Esperava-se que a Administração Fiscal inicia-se por sua vez, um inquérito para saber se aqueles rendimentos, que deram origem áquele património, tiveram ao não o devido tratamento para efeitos fiscais.
Diz o conhecido fiscalista que o próprio Mesquita Machado terá todo o interesse em que tudo venha a público para que não restem dúvidas quanto à bondade da origem de tal património.
O autarca anunciou a sua recandidatura à Câmara Municipal de Braga, e porque o segredo fiscal pode ser ou não sujeito aos poderes discricionários da Administração Pública, é de admitir que o autarca possa concorrer às eleições sem estar livre da suspeita de não ter cumprido os seus deveres de contribuinte.
Não é isto razão mais que suficiente para ser impedido de concorrer em eleições que se querem livres e democráticas?
E se for eleito, temos a garantia que o inquérito seguirá os seus trâmites e que poderá ser demitido por ter incumprido?
Bom seria que MM viesse de vontade própria explicar toda esta situação!
Um bom começo para um país melhor, seria a intransigência da sociedade civil para todos estes casos de suspeitas que pairam sobre boa parte da classe política , exigindo o esclarecimento cabal de todos os casos. Infelizmente, morre tudo na partidarite aguda como se constacta na posição dos partidos conforme são ou não dos “nossos” !

Dias Loureiro demitiu-se. E Lopes da Mota?

Dias Loureiro acabou por se demitir do Conselho de Estado, numa decisão que só pecou por tardia.
E Lopes da Mota? Está à espera de quê? Se formos a ver, o magistrado até se encontra numa situação pior, porque está a contas com um processo interno do Ministério Público, e Dias Loureiro, que se saiba, nem arguido é.
Foi por isso com espanto que li, no «Público», que Vital Moreira associou o PSD à «roubalheira» do BPN. E à roubalheira do Freeport, também não quer associar o PSD?

As palavras mais perigosas de uma pesquisa na Internet

Faz buscas na Internet? Claro que faz. Todos fazemos. Ora, aqui vão algumas recomendações ao faze-lo. Fique a saber que as palavras e expressões mais perigosas de pesquisar na Internet estão definidas. Bom, em concreto o perigo não está em busca mas sim nos resultados.

Está à espera que a palavras mais perigosa seja “sexo”? Claro que estava. Mas não é. A mais perigosa, atendendo ao estudo da McAfee é “screensavers”. Com um risco de 59 por cento. Quem diria. E a segunda? Sexo? Não!

Tudo o que inclua a palavra “free” (grátis) tem um risco mais de exposição a aplicativos maliciosos e sites fraudulentos. O mesmo acontece em sites a que se chega com a palavra “lyrics” (letras de músicas).

O estudo teve por base as 2658 palavras e expressões mais utilizadas em pesquisas através de mais de 413 mil endereços de internet.

Manifestação de Professores – as reacções

Estamos a um dia da 4ª MEGA – manifestação de Professores.
Sim, a QUARTA: Outubro de 2007 com 30 mil pessoas; 8 de Março de 2008 com 100 mil e 8 de Novembro com 120 mil.

O Aventar está em condições, em função da experiência adquirida, de avançar em primeira mão com as reacções do dia seguinte.

Da parte do PS vamos ter Vital Moreira a defender a revolução na Educação, algo igualmente defendido por todos os docentes que não foram a Lisboa. Segundo o candidato, a criação de um novo imposto europeu é a prova da eficácia da revolução educativa. No entanto, terminou dizendo que explica como apenas e só depois de ser eleito.

Por sua vez o Porta-Voz do PS, Vitalino Canas, veio dizer que a presença de 100 mil professores na rua, ontem em Lisboa, prova que a FENPROF está longe da realidade das escolas porque há 50 mil professores que ficaram em causa em total sintonia com o Governo. Sugeriu que cem mil pessoas na rua em plena campanha eleitoral é uma clara tentativa de manipulação da opinião pública, cujo aproveitamento por parte do PSD é totalmente ilegítimo.

Paulo Rangel vem sugerir a razão da classe docente, nomeadamente na necessidade de acabar com a divisão da carreira e terminar com o modelo de avaliação. Quando confrontado com a divisão que Manuela Ferreira Leite e Cavaco Silva introduziram na carreira, sugeriu que eram outros os tempos e são agora outros os protagonistas. Os jornalistas tentaram ainda ouvir MFL, mas este fim-de-semana não a conseguiram apanhar no supermercado. Segundo a LUX, MFL terá aderido às compras online.

Paulo Portas e Nuno Melo aproveitaram os 100 mil na rua para relembrar a necessidade de mais disciplina e mais rigor na escola – à semelhança de todos os países europeus, Portugal deve ter exames nos diferentes graus de ensino, nomeadamente à saída do Pré-Escolar.

Terminadas as declarações dos Partidos de direita (PS, PSD e CDS), o aventar dá por concluída a reportagem sobre mais esta manifestação de professores.
Sim, a que vai ocorrer amanhã, em Lisboa!