(explicação da iniciativa aqui)
Mário Almeida (actual Presidente), PS, Vila do Conde
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
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Fraquinho. Mas mostra que o Mário Almeida é tão seguro na câmara que nem sequer precisa de aparecer para ganhar votos.
Sou eu que levei com uma injecção avastin e estou a ver mal ou o cartaz está a rodar e agora esta mais de frente que no inicio?
Isto é um outdoor político? Foi o Noddy que o desenhou?
se não precisa porque os coloca e tantos?mais, porque coloca a dobrar? isto é, coloca outdoors a publicitar o seu nome e outros a publicitar aparentemente Vila do Conde.Somos parvos? ou isto é propaganda à sua candidatura paga pelo erário público, i.e., por nós?
Levantas uma questão interessante, zébó. Geralmente, quem está na Presidência e volta a concorrer, coloca cartazes em nome da Câmara com a obra feita. É pura campanha, como é óbvio. e quem paga?Neste caso concreto, não me parece. Está lá bem explícito o nome dele e o símbolo do Partido.
Sim, não é o caso deste, mas já viu, por exemplo, na rotunda do desporto, à entrada da cidade? estão lá dois lado a lado, um do PS, outro da autarquia, este já renovado, pois é já o segundo desde Junho.A propósito, logo no início, o BE pretendeu colocar nesse local, à esquerda quem entra na cidade, em frente ao aqueduto, um OUTDOOR e apareceu um fiscal da câmara a dizer que o aqueduto é monumento nacional e por isso, não era permitido colocar lá OUTDOORS, passadas umas semanas, cresceram lá os dois, um da câmara. Palavras para quê!