Isabel Alçada – a mentira começa no próprio nome

 

Começa mal, a nova Ministra da Educação Isabel «Alçada».

Primeiro, mentiu descaradamente sobre o convite para o Governo – obviamente que não foi feito na véspera, mas sim muitos meses antes. Ana Maria Magalhães, colega de escrita, confirma-o explicitamente quando refere que aceleraram a escrita do último livro da colecção «Uma Aventura», dada a perspectiva de ela poder vir a ser Ministra.

Depois, vem a mentira do nome. Como já li por aí, deve ser a primeira vez que um Ministro é conhecido pelo pseudónimo e não pelo nome verdadeiro. Neste caso, Maria Isabel Girão de Melo Veiga Vilar. Claro que dá jeito em termos comerciais, não é?

Pelo menos, não mente no «curriculum», como fazia a outra. Foi professora do 2.º ciclo e assume-o sem vergonha. Sempre achei que fazia falta no Ministério da Educação alguém que soubesse como realmente funcionam as escolas portuguesas.

 

 

 

Comments

  1. Caro Ricardo Santos PintoNão dá nem deixa de dar jeito em termos comerciais  Isabel Veiga seria um bom nome, tal como Isabel Melo). A Isabel Alçada foi casada uma 1ª vez (o actual casamento é o 2º) mas, mesmo que o não fosse, qualquer ser humano pode ter um pseudónimo, coisa comum por entre os escritores. Olhe para o nosso Pessoa… Quanto à outra Ministra, a Lurdes Rodrigues, lamento, mas não a vi mentir no cv.Que tal tá a moenga, hem? Embicar para denegrir a Ministra da Educação é o seu hobby? Independentemente do cargo ser desempenhado por uma Lurdes ou por uma Isabel. Que “nome” desejaria para Ministra da Educação? Cumprimentos,Vera

  2. * antes de Isabel veiga falta (

  3. maria monteiro says:

    Bem vistas as coisas o nome da senhora ministra não é Isabel Alçada (a não ser que assim esteja no seu BI, na sua carta de condução, no seu cartão de eleitor… enfim no seu cartão do cidadão) esse é o nome que ela utiliza enquanto escritora

  4. E o nome da Lurdes Rodrigues seria Lurdinhas ou a Sinistra Ministra? Para denegrir, será legítimo inventar nomes? Cada um/a é que define a sua própria identidade, seleccionando os nomes e apelidos que melhor traduzem o que se sente ser. A Isabel Alçada é Ministra porque é Escritora. Caso contrário, muito provavelmente não seria Ministra.Por este caminho acabam a dizer mal do António Gedeão.  Não era esse o nome dele. Era outro . . .  era Escritor e Professor. Se tivesse sido Ministro  talvez tivesse “escolhido” o nome António Gedeão. E então?

  5. Cara Vera, Achei os seus comentários algo estranhos. Eu só disse que um ministro devia usar o nome verdadeiro e não o pseudónimo. Quanto à outra ministra, mentiu quando disse que nunca foi professora primária. Foi sim, pergunte ao prof. Raul Iturra. Ela andou a denegrir-me durante 4 anos, por isso há-de compreender que eu possa fazer o mesmo. Deixe lá, ela não sabe.

  6. maria monteiro says:

    enquanto professor sempre se identificou como Professor Rómulo de Carvalho enquanto poeta por António Gedeão…. infelizmente nunca chegou a Ministro da Educação Junto à Sé de Lisboa existe a casa onde nasceu e viveu Rómulo de Carvalho, também conhecido pelo pseudónimo de António Gedeão…. pode ler-se na placa

  7. Frederico says:

    Nao vejo o porque de tanto alarido. Primeiro a Senhora foi indigitada pelo nome correcto, que e: Maria Isabel Girao de Melo Veiga Vilar, logo nao foi cometida nenhuma incorrecçao. Segundo, a Senhora foi casada com um Senhor Alçada e, quando iniciou a sua actividade enquanto escritora, ainda deveria se-lo. Se começou a sua carreira com um nome, ainda que nao o dela, nao faz sentido altera-lo por causa de um divorcio!.. Alias, isto acontece muitas vezes com Professoras, tanto para um lado como para o outro, pois existem casos em que sao conhecidas pelo nome de solteira, apesar de terem adoptado o nome do marido.

  8. helena says:

    penso que o primeiro marido nao era alçada de nome e ela so começou a escrever depois do divorcio com ele.

  9. Carlos Cohen says:

    Mas não haverá mais nada de mais interessante para dizer acerca da Professora Isabel Alçada, ou Veiga? Claro que há.  Incomoda assim tanto o nome? Por que nunca vi quaisquer comentários acerca do seu nome quando já é figura pública há tantos anos? Digam agora aos vossos meninos que aquela senhora que escreveu os livros de que eles tanto gostam, não se chama Isabel Alçada!…  Ora meus senhores e minhas senhoras!…  

  10. Luis Marinho says:

    Se me permitem…
    O que interessa mesmo dizer é que a Sra. é incompetente e faz politica de má fé. Veja-se o tema dos contratos associação.
    cmpts

  11. João says:

    Extraido de site “Psitacídeo”:
    (…)
    Ministra da Educação, Drª. Isabel Alçada (Maria Isabel Girão de Melo Veiga Vilar) – 59 anos, escritora. Licenciada em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e Mestre em Análise Social da Educação pela Universidade de Boston. Ex-administradora da Fundação de Serralves (2000-2004). Professora Adjunta da Escola Superior de Educação de Lisboa. Exerce actualmente funções como Comissária do Plano Nacional de Leitura.

    A realidade:

    A Sra. Dra. Isabel Alçada (que além de excelente escritora de livros – currículo profissional – tem a virtude de estar casada com Rui Vilar – currículo político), apresenta como currículo de governante o que está acima.
    Cerca de 200 pessoas como ela, frequentaram nos idos dos anos 80’s (claro que diversos anos) um curso de Verão, de dois meses, na Universidade de Boston.
    Esses senhores, todos eles ligados às ESE’s (Escolas Superiores de Educação), voltaram para Portugal depois do estio, e como as ESE’s, em pleno desenvolvimento dessa fraude que foram e são os Institutos Politécnicos, precisavam de mestres para lhes atribuir a categoria de Professores Adjuntos (nos Inst. Polit. basta o mestrado para se atingir o topo da carreira – Prof. Coordenador), dirigiram-nos a algumas Universidade de província (Évora, Algarve, Minho e etc.) para aí obterem a equivalência dos cursos de Verão, de dois meses, da Universidade de Boston, a mestrados (grau académico do ensino universitário).
    A certa altura, creio que em 1987 ou 1988, o Ministro da Educação da altura (Roberto Carneiro?) pôs fim a isso.
    Entretanto, cerca de duas centenas de falsos mestres iniciavam as suas carreiras nos IP’s. Foi o caso da dra. Isabel Alçada.

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