
© Rogério Pacheco (http://bit.ly/20mxHxw)
Nonetheless, it seems to me doubtful as a way to proceed in the present situation for the following reason. I said above that the essence of consciousness was subjectivity. There is a certain subjective qualitative feel to every conscious state. One aspect of this subjectivity, and it is a necessary aspect, is that conscious states always come to us in a unified form. We do not perceive just the color or the shape, or the sound, of an object, we perceive all of these at once simultaneously in a unified conscious experience. The subjectivity of consciousness implies unity. They are not two separate features, but two aspects of the same feature.
— John Searle, Philosophy In a New Century
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Hoje, ao passar os olhos pelo sítio do costume, lembrei-me quer deste parágrafo escrito por Searle, quer daquela frase que Cavaco Silva não disse. A Câmara Municipal de Ovar, à qual dediquei meio parágrafo na quinta-feira, estará provavelmente a preparar, neste exacto momento, uma nova declaração de rectificação.
Houve discernimento suficiente para considerar duvidosa a grafia ‘contatar’. Em breve, saberemos se, por aquelas bandas, estes ‘fatos’ são de facto duvidosos ou se estamos perante circunstâncias semelhantes às daquele «agora “facto” é igual a fato (de roupa)».
Daquele «agora “facto” é igual a fato (de roupa)»?
Continuação de uma óptima semana.
Grandessíssima melga
Tem razão: o “fato” é uma melga.
Ainda bem que existem melgas destas…
Continua o folhetim da alfaiataria no DR. Quanto à citação de Cavaco, continua a dúvida sobre se foi assim ou se foi “Nunca tenho dúvidas e raramente me engano”.