(houve até quem falasse de foguetes, deus nos livre)
— Carla RomualdoWho do you think it’s for? For the animals.
— William Henry Duffy & Ian Robert AstburyLE PROFESSEUR. Vous devenez un véritable animal, Marina.
MARINA. Non : je suis un animal.
— Amélie Nothomb, “Les Combustibles“
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Fonte: http://bit.ly/333I4tm, foto de 6/4/2019 (graças à EPHEMERA: http://bit.ly/2oSqVUq)
Efectivamente, o esquecimento do <r> inicial de ‘ração’ é uma das hipóteses mais plausíveis para aquele cartaz. Sim, aquele da direita. Convém recordar o que foi recentemente dito pelo porta-voz do PAN sobre a revisão do Acordo Ortográfico de 1990:
Faz sentido, a ortografia não deve ser legislada por decreto.
Isto é, em última análise e vendo bem as coisas, aquele cartaz não faz sentido.
Por outro lado e por incrível que possa parecer, não se trata apenas nem da tristeza sentida por Cavaco Silva, perante a prestação de anteontem do PSD, nem do impacto dos recentes resultados internacionais do Glorioso no ânimo do presidente do Benfica. A crónica ausência do cê medial, naquelas palavras encontradas no sítio do costume, deixa-me profundamente triste e deverá deixar os respectivos responsáveis tristes e envergonhados.
Continuação de uma óptima semana.
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