Elisa Ferreira mantém-se na corrida à Câmara do Porto. Faz bem. Sempre passa mais umas semanas em Portugal, antes de regressar a Bruxelas.
Elisa começou por prometer, até desatar a cometer erros importantes, como o de “ir a Bruxelas dar o nome”. O Porto não costuma perdoar a quem se envolve noutras aventuras. Fernando Gomes que o diga.
Depois deste deslize, Elisa ainda cometeu outros, como as verbas do PS para a reabilitação dos bairros sociais, por exemplo. Mas este é um lapso e não passaria de um ‘fait-divers’ se não fosse o PS Porto a estar na rectaguarda da candidata. E a alimentar estas estórias.
O PS Porto tem feito um esforço significativo para não ajudar a cidade e os seus representantes. Não se sabe muito bem, aliás, onde andou o PS Porto nos últimos quatro anos. Muito menos se sabe o que andam a fazer agora. Ou não andam.
Assim, Elisa prepara-se para uma derrota pessada. E será apontada como a responsável por ela. A única responsável. Talvez com Sócrates como co-autor. Os dirigentes do PS Porto lá continuarão. Afinal, não foi e não é nada com eles.
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