As melhores imagens do Portugal/Espanha

Saudades do profe vaidoso, hesitante e cobardolas? Zero.

Mas fica a pergunta: se Portugal tivesse treinador a Espanha teria sido campeã mundial?

Para recordar para sempre, a melhor imagem do Portugal-Espanha é Ronaldo a dizer ao dito cujo – Assim não ganhamos, Carlos.

Quanto aos golos de hoje? Aqui vão mas, antes, o quase-golo fantástico de Ronaldo

http://rd3.videos.sapo.pt/play?file=http://rd3.videos.sapo.pt/ywe0IfYcpqPiC9SwLMof/mov/1

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Sir Reginald Archibald Radcliffe-Brown- Pai fundador da Antropologia-3

Estou certo de já ter publicado sobre o Antropólogo funcionalista, que dá título a este texto. No entanto, nunca dentro da minha nova colecção Pais Fundadores da Antropologia, pelo que, vamos a isso.

Nikos PoulantzasGeorge Murdoch ,Kinglsey Davis, Wilbert Moore,  Jeffrey Alexander, G. A. Cohen, Herbert J. Gans e Pierre Bourdieu. Fonte: textos dos autores mencionados com as palavras da wikipédia, aqui.

É a metodologia usada por Radcliffe-Brown na recolha de dados para escrever os seus textos que passo a analisar. Metodologia que começou a utilizar na sua pesquisa entre os Ilhéus do arquipélago Andaman da Birmânia, entre 1906 e 1908, como estudante do fundo Anthony Wilkin em Etnologia da Universidade de Cambridge da Grã-Bretanha. Tendo como objectivo ser membro do Trinity College da Universidade, para se graduar em Etnologia, com a colaboração do então Doutor em Etnologia (anteriormente fora biólogo), Alfred Cort Haddon (1855-1940), leitor na Universidade de Cambridge e membro da Faculdade Christ’s College desde 1900, e de William Halse Rivers Rivers, da Faculdade St John’s College, English anthropologist, neurologist, ethnologist e psychiatrist, este antigo estudante de medicina converteu-se em Etnólogo, com formação em psicanálise. [Read more…]

Os ratos são os primeiros a abandonar o navio…

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… e os boys de um governo em queda são os primeiros a agarrarem-se aos tachos. Depois da boyada do Paulo Campos, mais um exemplo de ética republicana.

Em relação a este tal Pedro Silva Gomes tenho a manifestar a minha inveja (sim, inveja; longe de mim sentir repúdio por esta falta de vergonha na cara). Porque sendo licenciado, já tenho habilitações a mais para ser Vogal de um Conselho de Administração. Como me falta um curso da Avon Cosmetics International, não posso aspirar ao cargo de Administrador. E agora, por ter mais de 26 anos de idade, não poderei ser assessor do Gabinete de Apoio ao Agrupamento Político dos Vereadores do PS. Ah, não ser militante em partido político algum (e no PS em particular) é capaz também de ser um impedimento.

Como se vê, isto de crise não é bem para todos.

A Ler

Vai ser lançado amanhã um novo livro sobre Álvaro Cunhal (Retrato Pessoal e Íntimo) de Adelino Cunha. A não perder.

Universidade do Porto pede esmola a antigos alunos para comemorar o Centenário

Recebi isto hoje. E que tal se fossem pedir ao ministro Gago?

Scuts: para inglês não ver

Saltava à vista de todos menos deste senhor. Agora que um cidadão inglês viu o que era suposto não ver, talvez não fosse mau aconselhar Paulo Campos a uma consulta de oftalmologia. Isso e um curso intensivo para aprender a governar, apesar de ser difícil que venha a ter Novas Oportunidades de poder ser eleito.

Acontece muito a quem não quer ver, mesmo quando o problema tem muitos quilómetros de comprimento e várias faixas para cada lado.

Não roubaram rosas senhores, roubaram pão.

 

A GNR deteve hoje dois homens, de 26 e 30 anos, após terem alegadamente roubado produtos alimentares de uma viatura estacionada no exterior de uma empresa de Condeixa-a-Nova.
Ao verificarem na última madrugada, cerca das 01H15, que um automóvel “circulava com as luzes apagadas” na estrada nacional 347 próximo da firma Panrico, na povoação de Sebal, uma patrulha da GNR acabou por identificar e deter os dois ocupantes.
Trata-se de um desempregado e um trabalhador da construção civil, de 26 e 30 anos, respetivamente, tendo os agentes apurado então que a viatura “transportava produtos alimentares que eles tinham furtado há pouco tempo”, disse à agência Lusa uma fonte da corporação. in Diário as Beiras

Edward Westermarck – Pai Fundador da Antropologia-2

EDWARD WESTERMARK

HUMAN MARRIAGE ON THE HISTORY OF MANKIND , MacMillan Press, Londres, 1891

Este texto foi escrito como tese de doutoramento, em pleno apogeu do debate das ideias de Darwin e da evolução das espécies. Era também a época em que a psicologia começava a mudar: de ser uma simples análise da mente humana e do habitat ecológico onde essa mente morava, para a análise do que essa vizinhança social e emotiva, causava entre as pessoas que nem sempre estavam satisfeitas com as suas formas de vida e com as relações de vários outros seres humanos. O médico Sigmund Freud começara, em 1889, a entender que não era a ecologia social a que danava a mente humana, mas as pessoas danavam-se emotivamente ao querer obter o que parecia impossível, como analiso no meu texto de Abril de 2009: O saber das crianças e a psicanálise da sua sexualidade, e – book editado pelo Repositório do ISCTE e o Repositório Nacional, ligação ao do ISCTE-IUL: https://repositorio.iscte.pt/handle/10071/1459. Freud podia provar que a evolução da mente humana transcorre dentro de ela própria, por causa da descoordenação entre as tendências do instinto humano (Id). A realidade organizada da psique (ego), e a função crítica e moralizante do super ego reprimem o desorganizado Id, parte da estrutura da personalidade que contém dentro de si os impulsos básicos e desorganizados da personalidade ou o si próprio em que o inconsciente não consegue apaziguar os desejos do consciente que procura o que social e individualmente estava eticamente proibido pelo consciente, entidade social da mente. Ideias que usa Westermarck, como as de Darwin, no livro que lhe causara fama, mencionado antes, ao analisar o que é o elo da vida social, a sexualidade dos seres humanos e a procura da sua satisfação, No Capítulo I do livro I, Westermarck, começa com esta ideia: O Matrimónio normalmente é um conceito que designa uma instituição social….Por outras palavras, o Id que impulsiona o

Sem desgosto

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