O PSD, pela voz tronitruante de Carlos Abreu Amorim, pediu explicações sobre o novo cargo da ministra da Justiça como juíza do Supremo. Serena e educada, Francisca van Dunem explicou a situação. O paquidérmico Amorim deve andar a encher-se de vento com o trampismo americano. Nada racista, como se sabe. A fazer pendant com o passado extrema direita do deputado.
Em contraponto, está o chefe do partido, o Passos Coelho: sempre azedo, sempre casmurro, sempre de trombas, a tartamudear desgraças que aí vêm, a pôr defeitos a tudo. Não há pachorra para aturar estes mecos.
Todos deve pagar os seus deveres, quem não pagar a bem paga a mal.