
Postcards from Greece #65 to #67 (Thessaloniki)

Postcards from Greece #44 & #45 (Thessaloniki)
«Como me tornei sociólogo» ou «My first job»

Postcards from Greece #43 (Thessaloniki)
«Valeu a pena ter vivido o que vivi…»*
Postcards from Greece #38 to #39 (Thessaloniki)
‘T’as dejá tout vu’
Postcards from Greece #35 to #37 (Thessaloniki)
אמא של ישראל
Postcards from Greece #34 (Thessaloniki)
‘Thessaloniki: many stories, one heart’
Postcards from Greece #32 (Thessaloniki)
Não sei onde vão os pássaros ao por do sol, em grandes bandos
que avisto daqui da minha breve varanda em Salónica. Todos os fins de tarde em que estou em casa assisto à dança dos pássaros, centenas deles, voando em grupo ao por do sol, dirigindo-se não sei bem para onde. Nunca soube onde vão os pássaros, nesta azáfama ao por do sol, em parte alguma. É, no entanto, uma coisa digna de ser vista, sobretudo por cima da igreja de São Demétrio aqui em frente e, sobretudo, recortando-se contra o céu que se tinge de cor de laranja ao mesmo tempo que as antenas de televisão.
Postcards from Greece #31 (Thessaloniki)
Tudo estava calmo esta manhã, após a agitada noite de ontem
Postcards from Greece #30 (Thessaloniki)
Potentially violent demonstrations
(fotografias tiradas daqui e daqui)
Postcards from Greece #28 & #29 (Thessaloniki)
‘We are not lucky, it is a right…’

Postcards from Greece #25 & #26
Uma missa ortodoxa e um dia perdido
o dia perdido foi hoje. A missa ortodoxa também. E não há qualquer relação, entre uma coisa e outra, mesmo porque a missa ortodoxa terá sido, provavelmente, a melhor parte do meu dia (e é uma agnóstica que vos escreve o postal).
Ontem fui dar um seminário/aula ao Alexander Technological Educational Institute of Thessaloniki, na Escola de Agricultura onde trabalha a Roula. Choveu todo o dia, tal como hoje, embora não esteja frio. O seminário correu bem, com estudantes muito interessados e participativos. O instituto é ainda mais antigo que a AUTH, ou pelo menos parece, porque tem um ar mais degradado. Ou então foi por causa da chuva que fez com tudo parecesse um pouco mais desolador e triste. Refiro-me aos edifícios e ao campus em geral, não às pessoas. No fim, quase duas horas depois, os estudantes agradeceram-me e um deles, vejam bem, ofereceu-me, assim ‘out of the blue’, uma garrafa de sangria grega. Tinha experimentado e gostado e resolveu trazer-me, ainda que não me conhecesse de lado nenhum, nem nunca me tivesse visto. A φιλοξενία (filoxenía ou amizade aos estranhos, sobre a qual já escrevi noutro postal). Outro estudante disse-me, enquanto fumávamos um cigarro no hall as escadas, dentro do edifício (‘pode-se fumar aqui, sim, e em todo o lado. Na Grécia somos democratas, se queres fumar, porque é que não hás de fazê-lo?’. Pois, nada, a mim parece-me bem) que tinha feito Erasmus em Portugal, no IP de Santarém. Sabia dizer ‘bem vindos’, ‘obrigada’ e ‘de nada’. Disse-me ainda que os portugueses também têm φιλοξενία e eu concordei. Talvez não tanto como os gregos, mas sim, somos hospitaleiros que chegue e os estranhos despertam a nossa simpatia.
Postcards from Greece #22 to #24 (Thessaloniki)
«e uma vontade de ir, correr o mundo e partir, a vida é sempre a perder…»
Postcards from Greece #21 (Thessaloniki)
«Se um dia alguém perguntar por mim…»

Postcards from Greece #20 (Metéora)
Suspended between the earth and the sky
Postcards from Greece #19 (Thessaloniki)
Πόλη / Póli/ Cidade
Postcards from Greece #17 & #18 (Thessaloniki)
Salónica sob o sol e φιλοξενία (filoxenía)
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