Nom, prénom

Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Inauguramos a rubrica Cidadania em Acção com a Fábrica de Alternativas de Algés.
A Fábrica de Alternativas nasceu da vontade de um grupo de residentes em Algés criar uma rede local de apoio e solidariedade para fazer face às adversidades dos dias que correm. Uma forma de incentivo à participação cívica e promoção da cidadania activa, valorizando as competências de cada um, juntando todas as gerações, na convicção de que todas as pessoas têm muito a aprender umas com as outras! O seu fim é social, recreativo e cultural, de acordo com as capacidades e conhecimentos profissionais, artísticos ou culturais que os seus associados queiram e estejam em condições de partilhar. Para além do desejo de recuperar os elos de vizinhança há muito perdidos, queremos que a comunidade em conjunto seja mais crítica, consciente e ética, incentivando os valores da partilha, da responsabilidade e da inclusão. Apesar de a nossa matriz recusar qualquer apoio partidário ou religioso, acreditamos que toda a pessoa é válida, independentemente da sua faixa etária, classe social, orientação sexual, raça, credo religioso, convicção política, etc… O Banco do Tempo surgiu como plataforma ideal para materializar essa partilha: Propomos aos nossos associados que ofereçam 2 horas por semana à Fábrica, ou à Comunidade. Em troca, podem usufruir de todas as outras 2 horas cedidas pelos outros sócios. [Read more…]
Compromisso com a solidariedade para além do círculo estreito da família e dos amigos… Salto do sofá e da zona de conforto…Trabalho voluntário e empenhado por uma causa… Capacidade de conexão e união num grupo…
Convicção da supremacia dos valores éticos nas sociedades… Procura local de soluções mais justas e sustentáveis, que ultrapassem as baias dos caminhos sem futuro já traçados… Vontade de agarrar a vida e configurá-la…
De tudo isto é feita a rubrica do Aventar “Cidadania em Acção”, que apresenta sucintamente iniciativas desenvolvidas por gente generosa, com coragem e auto-determinação, por esse Portugal fora. São pequenos nós de uma rede que resiste à resignação, ao cepticismo, e que torna a vida mais humana e mais valiosa. Uma rede que liberta em nós o que de melhor temos para dar uns aos outros e a todos.
Guterres tomou posse como Secretário-Geral da ONU. Ronaldo arrebatou outra Bola de Ouro. Cada família portuguesa vai gastar neste Natal 359 euros, diz a Deloitte, e Marcelo vai beijar as 207 crianças que nasceram ontem, prognostico eu. Que importa que no mesmo dia tenham morrido 284 portugueses? Que importa que a Der Spiegel diga que Ronaldo subtraiu 150 milhões ao fisco? Que importa que as contas da Deloitte sejam o resultado de uma média que junta os gastos obscenos de poucas famílias aos gastos miseráveis de dois milhões de pobres? Que importa tudo isso e quem sou eu para contrariar a euforia deste nosso modo bipolar de viver? Mas a festa dos pais apressados dos resultados do PISA, essa, tenho que a contraditar.
Quando toca a hora de colher louros, é enternecedor ver ex-ministros, que se digladiaram e reclamaram autores de teses opostas, aceitarem que as suas políticas, juntas, produziram bons resultados. O paradoxo talvez se resolva se trocarmos as premissas da equação. Se em vez do “graças a Lurdes Rodrigues” ou do “graças a Nuno Crato”, dos prosélitos, tentarmos os bem mais certos “apesar de Lurdes Rodrigues” e “apesar de Nuno Crato”.
Ambos escreveram artigos sobre os resultados do TIMMS e do PISA (DN de 7/12). Antes de se porem em bicos de pés, qual casal modelo, pais apressados do sucesso alheio, eles que humilharam, acusaram, denegriram e prejudicaram os professores como ninguém, tiveram o topete de lhes tecer, agora, rasgados elogios. Que pouco decoro! [Read more…]
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Sérgio Sousa Pinto é um senhor que encontramos sempre no café da rua, de há uns 20 anos para cá. É quase mobília. Está lá sempre, nunca falha, a compor a sala. Antigamente, quando era mais jovem, o senhor Sérgio era um homem activo, dinamizador, pungente. Falava com toda a gente, ajudava a servir às […]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
João Costa: “Em 2018 tínhamos apenas 4% dos professores no topo [da carreira] e hoje temos 30%”
A Maria Vieira teve mais coragem do que os direitolas todos que andaram anos a apertar a mão a Putin & Oligarcas Lda.
Nisto, já deu 10-0 a Adolfos, Cotrims e Durões. Ao menos, não se fez de dissimulada. Mais vale assim.
Vai-se a ver o Rendeiro foi morto numa “operação militar”.
Morrer num 13 de Maio é prenúncio de santidade. O meu oligarca é melhor que o teu!
Se abortar e fumar são direitos equiparáveis, então vou já à estação de serviço comprar três volumes de aborto.
Sérgio Conceição não quer *distrações. Contra tudo e contra todos.
Premiar a música portuguesa no Dia da Língua Portuguesa é ‘Top’
Disse alguém nos Prémios da Música Portuguesa.
Mais um oligarca russo que morreu. Andrei Krukovsky, diretor-geral do resort de ski de Krasnaya Polyana gerido pela Gazprom, morreu aos 37 anos após cair de um penhasco em Sochi. Circunstâncias do acidente ainda não são conhecidas.
Quem foi o comandante que abandonou o barco do Governo no mar das autárquicas?
implica a ilegitimidade do projeto. O Acordo Ortográfico de 1990, efectivamente, não existe.
Pode assistir em directo aqui à intervenção do Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky via ARTV, o canal do Parlamento.
O respeitinho é muito bonito.
Paulo Núncio acha que o novo imposto sobre empresas com lucros “aleatórios e inesperados” corresponderá ao primeiro grande erro da nova governação socialista. Arre, Núncio, já ouviste falar da função de distribuição?
São a favor do cheque-ensino, querem introduzir o cheque-saúde, mas dizem que são contra a ideia liberal que o PS teve: o cheque-combustível. “Muita burocracia”, dizem.
Na verdade, não são contra. A Iniciativa Liberal só ficou chateada porque o Partido Socialista teve uma ideia liberal muito mais rápido que eles. Mas há que ver pelo lado racional: antes de existir IL, já o PS se tinha rendido ao neo-liberalismo.
A crónica de Daniel Oliveira na TSF é um excelente exercício que merece ser lido ou ouvido. Não estamos imunes a igual desfecho.
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