Que 2020 vos seja favorável, leitores e autores.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Que 2020 vos seja favorável, leitores e autores.
Durante este ano fui alvo nas redes sociais e também no Aventar dos mais violentos ataques com o objectivo de tentarem, colocar em causa, a minha honestidade, verticalidade e dignidade pessoal e profissional, coincidentemente ou talvez não, após uma denúncia que apresentei relativamente ao vice-presidente e porta-voz do PSD, Marco António Costa.
Dizem-me que, primeiro, vasculharam toda a minha vida, da minha família e das minhas empresas.
Como não apanharam nada viraram-se para as redes sociais, a que se juntou mais tarde o Aventar. De forma cobarde, a coberto do anonimato da Internet, através de perfis falsos, área onde pensam ser especialistas, tentaram colocar em causa a minha honestidade e idoneidade pessoal e profissional com escabrosas mentiras, ameaças e insultos vergonhosos, usando os mais variados argumentos.
Mas também aqui falharam dada a onda que se criou no país ao lado da minha causa pela moralização da vida política e pública. Foram ” engolidos ” pelo país e pelos portugueses a quem estou eternamente grato pelo seu apoio. Apesar de tudo isto ainda pululam por aí vários cobardes.
Um dos argumentos apresentados por esses cobardes, por sinal o mais ” light “, era que tinha feito a denúncia por uma questão de protagonismo pessoal.
Hoje, no último dia do ano de 2015, tenho que confessar que cedi a essa tentação tendo dado uma entrevista a umas das mais importantes revistas mundiais intitulada ” Homem Especial “.
Mas como sou sempre de assumir o que faço deixo aos leitores do Aventar, em primeira mão a capa da revista do mês de Janeiro, que a partir de amanhã estará à venda nas bancas em todo o mundo.
Termino com o meu desejo que em 2016 o nosso país passe a ter mais políticos que dignifiquem vida pública e politica.
Votos, para todos os autores e leitores do Aventar, de um excelente 2016 com saúde e sucessos.
Em 2013 aconteceu o inevitável, aquilo para que deveríamos estar preparados desde o momento em que começamos a tomar consciência do que nos rodeia, mas que nunca aceitamos bem. Perdi o meu pai logo, logo no início do ano. Embora fosse algo previsível, que aconteceria mais cedo ou mais tarde, e já aconteceu bem mais tarde do que os médicos previam, custou. Pela primeira vez, senti-me orfã de um dos progenitores. Agora, em Dezembro de 2013, pelo Natal, senti-me orfã dos dois, já que pela primeira vez em toda a minha vida tive ambos os progenitores ausentes. Um morto e outra a passar as Festas junto da sua família emigrada. Algo que compreendo, evidentemente. Nós, os filhos, não fazemos a companhia de que a minha mãe necessita e que merece e foram tantos os anos privada da companhia de pais e irmãos, que agora chegou o momento de recuperar algum do tempo perdido.
Em 2013 conheci duas equipas fantásticas de trabalho, ambas com uma dedicação excepcional a causas diferentes. Já aqui escrevi sobre ambas.
Celebração do ano novo, onde e quando. Legenda
Prefiro, de longe, a versão de 2010.
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Como seria bom que o novo ano de 2011 nos trouxesse realmente uma vida nova.
As crises que travessamos, a internacional e a interna, podem e devem ser aproveitadas para mudarmos a nossa maneira de ver as coisas, o nosso entendimento da política e dos políticos, o nosso olhar para o estado de Portugal.
A crise interna, que para além de económica é acima de tudo de valores, pode ser mais facilmente ultrapassada com mais e melhor educação, com mais e melhor ensino, com mais e melhor cultura, e também com mais e melhor democracia.
O nosso país não cresce há mais de dez anos, todos os números são maus, todos os indicadores estão no fundo da Europa, excepto claro, os que o governo lê ou quer ler, e nos impinge quase diariamente, numa lavagem cerebral digna do melhor vendedor da banha da cobra. [Read more…]
“Podemos estar a caminhar para uma situação explosiva”, disse o sr. Silva.
É sempre mais fácil prever o fim dos outros que foi ter pensado a tempo no seu.
Ou terá tido a intuição de perceber que o desemprego pode levar a uma revolta contra o sistema de governar a dois, por vezes com a ajuda de um terceiro?
É desta que é. A partir de hoje tudo (vá lá, quase tudo muda). Ano novo, vida nova. Estou e sou diferente, graças às minhas resoluções de ano novo. É tempo de deixar velhos vícios e más atitudes no passado e apresentar o meu novo ‘eu’.
A partir de hoje vou passar a ter mais tempo livre, para a família e amigos, ler mais livros, dedicar mais atenção aos jornais, aos blogues, ver ainda mais cinema e séries de televisão de qualidade. Vou passar a comer menos mas muito melhor, a fazer mais exercício. Vou viajar mais. Vou, claro, aprender coisas novas. Talvez fazer algum voluntariado e organizar o meu tempo de forma mais eficaz.
É garantida uma vitória no Euromilhões. Vou finalmente cumprir os meus sonhos, pelo menos aqueles que se compram com dinheiro. Este ano é que vai ser.
Ou então, não. Mas se não cumprir todas estas resoluções de ano novo, neste ano novo, é certinho que vão ficar para o próximo. Sim, daqui a um ano é que vai ser.
Ah, que saudades tenho do futuro.
Cartoon de Petar Pismestrovic, Kleine Zeitung, Austria
São os meus votos. Excelente ou Muito Bom, que só Bom não chega para subir na carreira.
Dos acontecimentos de 2009, destaco, sem hesitações, a primeira íris que nasceu na minha varanda, e que deu origem ao texto com que iniciei a minha feliz vida no Aventar. A sua existência foi curta mas inspiradora, à sua pequena escala.
Recupero igualmente um salgueiro que encontrei na margem de um rio, lá nos idos de Agosto, e a sua particular melodia nessa tarde que anunciava o fim do Verão e o princípio de uma pequena crise. [Read more…]
2010 – ANO NOVO, VIDA NOVA!
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Como seria bom que o novo ano de 2010 nos trouxesse realmente uma vida nova. As crises que travessamos, a internacional e a interna, podem e devem ser aproveitadas para mudarmos a nossa maneira de ver as coisas, o nosso entendimento da política e dos políticos, o nosso olhar para o estado de Portugal. A crise interna, que para além de económica é acima de tudo de valores, pode ser mais facilmente ultrapassada com mais e melhor educação, com mais e melhor ensino, com mais e melhor cultura, e também com mais e melhor democracia.
O nosso país não cresce há mais de dez anos, todos os números são maus, todos os indicadores estão no fundo da Europa, excepto claro, os que o governo lê ou quer ler, e nos impinge quase diariamente, numa lavagem cerebral digna do melhor vendedor da banha da cobra.
Temos por isso de mudar o rumo que Portugal e os Portugueses estão a levar, e isso volta a estar nas nossas mãos. Neste ano que passou, com três eleições, perdemos uma oportunidade suberana de mudar radicalmente as coisas e resolvemos mantê-las na mesma. Agora, neste ano que se avizinha, poderemos, caso o queiramos, fazer algo por nós, embora com mais dificuldades do que em 2009.
Ao baterem as doze badaladas da meia-noite, no último suspiro do ano, as esperanças renovam-se e os desejos intensificam-se. Comem-se as passas e pedem-se coisas em voz sumida, em segredo, com a certeza de que o novo ano irá ser muito diferente, para melhor, do que acaba de falecer, e nos vai trazer tudo o que desejamos e pelo que andamos a lutar já há muito tempo. O renascimento traz sempre uma nova visão da vida, repleta de boas intenções e presságios. Para trás ficam o Ano Velho, as decepções, as desgraças e as recordações.
Para este novo ano, quero levar só as boas recordações, infelizmente poucas, não querendo lembrar-me de novo, das outras que me fizeram viver com ódio e raiva, com lamentações e queixas, com azedume e mal estar. Quero que dentro de mim, em 2010, só existam pensamentos positivos, coisa que eu sei ser utópica, mas que quero tentar vir a ter diariamente. O dia a dia do meu país, e o meu próprio, não mo vão deixar, com os problemas que não vão deixar de continuar a existir, e com os outros que virão a ser criados todos os dias, pelo que terei, com assiduidade, de me insurgir, na esperança de que essa minha reacção possa levar a alguma mudança positiva.
Um bom Ano de 2010 para todos!
O gigante do mercado de viagens de turismo, TUI, através do seu presidente Marek Andryszak, lançou um comunicado a informar quais as tendências nas actuais reservas do mercado alemão para a temporada de férias de verão deste ano. Pela primeira vez, as ilhas gregas atingem o primeiro lugar como destino escolhido pelos alemães (principal mercado […]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
SC: 11 contra 11, levavas cinco ou seis.
CC: Levava? Porquê? Já não levo?
SC: Não.
Fim
Mas não é suficiente para alguém ser liberal. O Bloco de Esquerda nunca desilude no campo da mentira.
Em memória do menino de Havana que veio para Portugal cumprir o desiderato de ser o melhor do mundo, e que nosso país, pátria que já era a sua de coração, se tornou grande e nos tornou grandes. Um gigante do desporto português. Uma força viva da natureza, com uma capacidade de trabalho, com uma entrega e com uma paixão abismal pela sua profissão. O nosso desporto ficou mais pobre. Adeus Alfredo. Obrigado por tudo!
Os pastores decidiram, que o confinamento é para manter…
Há 52 anos, em Praga, Jan Zajíc queimou o seu próprio corpo em protesto contra o comunismo. Não pode haver contemplações com um ideologia criminosa. Jan Zajíc é um herói.
João Loureiro diz-se encontrar num filme sempre pop, cumprindo uma tradição familiar iniciada algures pelo mato da Guiné. Um irreal social provocado por diletâncias sem fim. Ah, explicar. Excesso, Aqui? Observo a extravagância…
Obrigado a todos os profissionais que nos hospitais asseguram o bom funcionamento dos regulares serviços de saúde e simultaneamente lutam contra a Covid. Obrigado a todos investigadores que ajudam a conhecer o vírus, a combatê-lo e se batem contra a desinformação. Este Benjamin Biolay é para vós, merecem-no.
Estava a ouvir a Hélène Grimaud a tocar a Chaconne em Ré menor BWV 1004, para violino solo, de Bach, transcrita para piano por Ferrucio Busoni, quando me lembrei que ela é a fundadora do Wolf Conservation Center. Efectivamente.
Aos que nos tentam impingir uma prisão domiciliária com períodos de liberdade condicional.
Pela Liberdade, sempre!
Diogo Faro falou na TVI24 sobre cyberbullying no debate com Fernando Moreira de Sá. Para a semana, teremos André Ventura a falar sobre democracia e Francisco Louçã sobre a importância da verdade.
Às 22h45, Fernando Moreira de Sá estará em ‘dirêto’ na TVI 24, para falar sobre política e redes sociais.
Qual será o próximo insulto da bastonária da Ordem dos Enfermeiros?
Todavia, Henrique Oliveira não chegou a dizer se vamos ter verei, verás, verá, veremos e vereis.
A guerra de informação da Extrema-Direita que agora ameaça Portugal (parte 1)
Fechar as escolas é péssimo. Não fechar ainda é pior.
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