Nesta fase de falta de médicos: os alunos que finalizam o secundário com média de 15, 16, 17 ou 18 não servem para entrar em medicina porquê???
Era só isto.
Uma pergunta….
Ser caso único
Conheci a história (do caraças) de Henrique Ferreira através do JN (de ontem).
O empresário é o único caso de «Fetus in fetu» (FIF) conhecido em Portugal. A FIF é uma condição patológica muito rara “que consiste no desenvolvimento de um embrião ou feto dentro do corpo de outro feto”. “Uma anomalia tão rara que não está inscrita nos portais de referência de doenças raras”.
São apenas 100, os casos documentados no Mundo inteiro.
Henrique é o único caso conhecido no nosso país. Sofreu muito em criança: sentiu raiva por ser diferente. Foi operado há 25 anos nos EUA, mas ainda hoje fala com mágoa desse tempo de dissabores…
Partilho a sua lição de vida:
quando se tem um objectivo na vida, é preciso ter paciência e saber esperar e tudo se resolve. (…) Nada acontece por acaso.
Por que é que eu faço desta história um post? Porque estes casos de vida fazem-me ver que como sou sortuda e que me queixo de ter vida fácil. O que são os meus pequenos complexos ou problemas, comparados aos que Henrique teve? E porque gosto muito daquela frase «Nada acontece por acaso».
A suplementação alimentar que a União Europeia e as multinacionais vos querem proibir, na prática
Ao abrigo do Tratado de Lisboa, o cidadão europeu tem uma ferramenta para obrigar a Comissão Europeia a rever uma determinada matéria, esse meio é uma petição de 1 milhão de europeus. O lobby da grande indústria farmacêutica precisa de ser parado em nome dos melhores interesses da saúde colectiva.
Veja a “Pétition 1924/2006/CE ”
Assine a petição europeia e recomende-a:
A partir de Setembro prepara-se mais uma purga no mercado europeu de suplementos alimentares, seguindo a aplicação do Codex Alimentarius na Europa.
Outras informações úteis:
Saúde em perigo (Santé en danger).
Alimentos não são medicamentos.
Chatice Tuga
Avanços nas ciências médicas, recuos nas políticas de saúde
Mortalidade das Doenças Cardiovasculares
Em Portugal, à semelhança da Europa em geral, as doenças cardiovasculares (Enfartes do Miocárdio e Acidentes Cardiovasculares Cerebrais-AVC’s) constituem a primeira causa de morte – cerca de 40% do total de óbitos é o número estimado pelo Ministério da Saúde. Os factores determinantes para esse tipo de doenças estão relacionados com hábitos de vida, tendências patológicas e seus efeitos, nomeadamente:
- Tabagismo;
- Sedentarismo;
- Diabetes Mellitus obesidade;
- Maus hábitos alimentares;
- Hipercolesterolemia;
- Hipertensão Arterial;
- ‘Stress’ excessivo;
Sublinhe-se que o contributo dos ACV’s para os óbitos, com percentagens entre 65 e 68%, supera a incidência dos Enfartes de Miocárdio.
Progresso científico anunciado pela Lancet
O ‘Público’ divulgou o estudo revelado pela conceituada publicação científica Lancet de uma experiência de regeneração de células cardíacas alvo de necrose após episódios de enfarte.
O trabalho de investigação e estudo, realizado por uma equipa do Cesars-Sinai Heart Institute, de Los Angeles, incidiu sobre 17 doentes. Teve como resultado a regeneração de cerca de 50% das células afectadas por lesão cardíaca, lesão até então irreversível – experiências anteriores de regeneração com células da medula óssea tinham sido muito insatisfatórias quanto a resultados.
"O maior escândalo do século na medicina"
“O maior escândalo do século na medicina”
( Façam o sacrifício de ler, pois creio que vos trará algum proveito)
Exerço clínica há quase 50 anos, desde uma clínica um tanto primitiva da primeira fase da minha vida, em plena serra da Gralheira e no interior da Guiné, até à clínica especializada da maior parte da minha vida. Portanto, tenho direito a algum crédito naquilo que digo. E o que digo não é bom nem agradável.
Clama o Sr. Wolfgang Wodang, presidente da Comissão de saúde da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, que a campanha da “falsa pandemia de gripe, criada pela Organização Mundial de Saúde e outros institutos em benefício da indústria farmacêutica, é o maior escândalo do século na medicina”. Ele vai pedir um inquérito para analisar a pressão que os laboratórios terão exercido sobre a Organização Mundial de Saúde. De facto, mais grave do que isto não é fácil conceber.
Claro que, como diz o povo, “tarde piaste”, ou “agora agarra-lhe no cu com um gancho”, ou ainda “agora adianta-te um grosso”. Com cinco mil milhões no papo, a indústria farmacêutica faz um manguito e farta-se de rir à gargalhada. Só não estará totalmente satisfeita, porque uma boa parte da população já tem os olhos mais ou menos abertos, muitos médicos e outros agentes de saúde não são otários, e, portanto, marimbaram-se para o esquema, mandando às urtigas as vacinas, senão não eram cinco mil milhões, mas dez mil, quinze mil ou vinte mil milhões. A não ser que os governos já as tenham todas pagas, mesmo as não utilizadas. Se assim for, só lhes resta ensopá-las com batatas.
De pés bem assentes na minha vida e experiência clínicas, com a responsabilidade que sempre procurei ter, mas de pé atrás pelas inúmeras patranhas a que há anos estou habituado, e também avisado desde início desta “pandemia” pela análise lúcida e isenta de muita gente, quer do mundo médico quer do mundo político, como por exemplo o Prof. Vaz Carneiro e Ignatio Ramonet, eu não tomei a vacina, não a prescrevi nem a aconselhei a nenhum dos meus pacientes, nem tão pouco aos meus familiares, nomeadamente filhos, noras e netos. E não estou arrependido. Nem eles, creio eu. [Read more…]
Erros primários…Sra. Ministra
Erros primários e grosseiros com desastrosas e irremediáveis consequências
A Senhora ministra da Saúde parece-nos boa pessoa e uma pessoa bem intencionada. O mesmo não diremos da sua capacidade para realizar o que quer que seja de marcante e de transformador. Em primeiro lugar, porque não nos parece ser pessoa de garra, sendo mais evidente, para nós, que apenas preenche o lugar na máquina PS. Máquina demolidora e destruidora de tudo o que de positivo fomos conquistando, a passo de caracol, no campo da Economia, da Educação, da Saúde e da moral.
A Senhora ministra da Saúde está preocupada com a saída dos profissionais de saúde do sistema público para o privado, afirmando que vai trabalhar para aumentar o ânimo e a motivação dos funcionários do Serviço Nacional de Saúde. “Preocupa-me um pouco a saída, principalmente porque há uma fatia de profissionais de grande experiência que estão a sair, profissionais que se formaram dentro do sistema público, que são os responsáveis pelos bons desempenhos e que são também os formadores dos mais jovens”.
Até daria vontade de rir, se a situação não fosse de amargura. A Senhora ministra preocupa-se um pouco, com o mais grave problema da assistência médica em Portugal, ou seja a destruição do Serviço Nacional de Saúde, por ironia, desenvolvido nos tempos mais sérios do PS. [Read more…]
Pois tá claro!
O Bastonário da Ordem dos Médicos tem toda a razão: corre-se o risco de haver excesso de médicos em Portugal. E é fácil de ver isso em qualquer centro de saúde. Mesmo naqueles que não têm médico de família. Ou nos hospitais em que o médico fala em galego.
O problema em Portugal não é a falta de médicos, mas sim o excesso de doentes.
Há doentes a mais, meus amigos.
Não foi à toa que se introduziu “taxas moderadoras” já no tempo dos governos de Cavaco Silva, porque já então se percebeu que era preciso moderar o povo que tinha a mania de ir para os hospitais fazer exames, cirurgias e afins.
Isto não pode ser!
É como a Justiça: ela funcionaria bem melhor se não fossem tantas pessoas e empresas a recorrer a ela. Por isso se está a desviar os assuntos paras as conservatórias, para os notários, julgados de paz e afins. Para libertar os tribunais dessa gente que vai para lá atafulhar tudo com processos só porque alguém lhes deve dinheiro, ou porque querem partilhar bens comuns, ou porque lhe deram nos olhos, ou seja lá pelo que for.
Há doentes a mais.
Há gente a pedir Justiça a mais.
A continuar assim, vai ser necessário começar a exportar mais gente para o estrangeiro, pois a emigração forçada pelo alto desemprego que vivemos não parece chegar…
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