Final da Taça – 1969 e Hoje

Diferenças e semelhanças.

Briooooooosa!

Em Coimbra o Bono entrou aos gritos: Briooooosa. Hoje, o nosso JJC anda pelas ruas da sua Coimbra a imitar o Bono. É para ele, para o nosso JJC, que dedico este vídeo:

Os mega-agrupamentos de Escolas – aulas longe do centro de decisão.

O Ministério da Educação e Ciência aproveitou a confusão Relvas, o diz que disse e não disse que pediu desculpas de uma coisa que afinal não tinha feito e tal…

E… Pimba! Eis os novos Mega-agrupamentos.

São muitas as questões em torno dos MEGA – AGRUPAMENTOS, mas para os menos entendidos nestas coisas da educação e das escolas públicas, importa explicar que estamos a falar sobre a gestão das escolas, isto é, dos antigos, muito antigos Reitores, agora Directores, que pelo meio foram Conselhos Executivos ou Directivos. Mas, fosse qual fosse o modelo, em cada escola “grande”, tipo “Preparatória ou Secundária” havia um. [Read more…]

Água abaixo

Pedro Quartin Graça sabe do que fala. A intenção de privatizar a água, consistirá num clamoroso erro do governo e disso tenho pena de não me ter lembrado de dizer ao ministro Álvaro Santos Pereira. Se nos media, sector betoneiro-bancário, distribuição e energia, o empresariado atrelado ao Estado português é o que se sabe, imaginemos então este bem estratégico, a água que é o ouro do futuro, nas mãos de gente sem escrúpulos?

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Relvas, a coisa

A coisa chamada Relvas mentiu na Assembleia da República, foi apanhada por uma jornalista, ameaçou, pediu desculpas de mau pagador, e agora acusa o Público de fazer jornalismo interpretativo. A coisa queria um jornalismo submetido: ele ditava, o jornal publicava e não se falava mais nisso.

Passos Coelho não sacode a coisa do governo, demonstrando duas coisas: que não manda e que já se cansou de ser primeiro-ministro. Não é preciso explicar porque acabam os governos que têm destas coisas, pois não?

De 1939 para 2012, a taça é da Académica

São horas de emalar a trouxa.
Boa noite tia Maria.
Que a malta ganhava a Taça.
Já toda a gente sabia!

Fizeste mais falta hoje, João Mesquita

João: BRIOOOOOOOOOOOOOOOOSA!

Ganhámos. Os pequenos também encolhem os grandes.

Mãe, estou no desemprego

Algumas faixas conseguiram entrar no estádio, enganando a censura.

Diferença entre 2012 e 1969: a PIDE privatizada na forma de empresa de segurança. E também que ao menos desta vez venha a taça para Coimbra. Também pelos seus adeptos, a Académica merece.

 

 

Censura no Jamor

À entrada do estádio do Jamor as faixas que os adeptos da Académica transportam foram visadas pela censura e não passaram.

Há idiotas que nem medem as consequências dos seus actos. Democracia? onde?

(informação e foto do jornal A Cabra no Facebook)

Pobre cavalo

Tem a Académica de vir jogar a Oeiras para lhe ser dado algum alimento.

(foto roubada no facebook)

Que cozinhado é este sr. ministro Relvas?

1.      Miguel Relvas, Ministro dos Assuntos Parlamentares, foi ouvido recentemente na Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, na Assembleia da República, a propósito das suas “ligações” ao Ex-Chefe das Secretas;

2.      Ex-Chefe das Secretas, que segundo declarações públicas, terá enviado a Miguel Relvas, diversos “clipings” e um plano de Reforma dessas mesmas Secretas, propondo para directores do SIS e do SIED funcionários da sua confiança e nomes que não deveriam assumir cargos dirigentes;

3.      O Ministro dos Assuntos Parlamentares, que inicialmente desmentiu a recepção dos ditos “clipings” e do Plano para as Reformar, acabou por admitir agora no Parlamento a recepção via mail dos referidos documentos, aos quais garantiu nunca ter respondido.

4.      Chegados aqui, a 1.ª conclusão, é que Relvas mentiu!… E mentiu, porque negou primeiro, o que mais tarde confirmou. [Read more…]

Partir e 465 Dias Depois

Não sei se Patrícia Brito passou pela estação de Porto São Bento.
Sei que andou 465 dias a conhecer os portugueses que moram noutros lados.

O que se passa no Público?

Reparem, a Directora do Público afirmou ao i que o Conselho de Redacção do Público fez “uma manipulação intolerável dos factos”. Mais, diz também que nenhuma notícia do caso das secretas deixou de ser publicada.

 

Hoje ficou-se a saber que, afinal, o Ministro Miguel Relvas nunca falou directamente com a jornalista em causa e que lhe foram dados 30 minutos para responder a todas as perguntas (enviadas por mail).

 

Por tudo o que já vi escrito nos jornais, mais parece estarmos perante uma guerra de poder interno no Público. A ser assim, é de enorme gravidade usar o nome de terceiros para batalhas internas de poder numa redacção. Ainda por cima quando o “usado” é um ministro. Como dizia o VPV, o mundo está a ficar perigoso…