Vi-os em Vilar de Mouros, jovens e desconhecidos, creio que pelos idos de 82. Em Coimbra, esta noite, quase trinta anos depois, apresenta-se um super-grupo, provavelmente o maior da actualidade, uma marca planetária a anos-luz dos rapazes de Vilar de Mouros e das ruas de Dublin. Nunca mais os vi e hoje também não calha. Devem estar a tocar à hora a que escrevo este poste. Há três dias, em Sevilha, o início foi como se vê:
e continuou assim: [Read more…]
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