Orbán agradece a “neutralidade” do Estado português

A presidência portuguesa do Conselho da União Europeia termina dentro de poucos dias. Uma semana, para ser mais preciso. Ainda assim, essa curta semana serviu de argumento para que o governo português se recusasse a assinar uma carta subscrita por 12 estados-membros (Espanha, França, Alemanha, Holanda, Bélgica, Luxemburgo, Suécia, Dinamarca, Finlândia, Estónia, Letónia e Lituânia), que apela as instituições europeias para “utilizar todos os instrumentos à sua disposição para garantir o pleno respeito pelo direito europeu” face à legislação homofóbica aprovada recentemente pelo parlamento húngaro, que vem reforçar o segregacionismo da comunidade LGBT. O governo português, que alegou “dever de neutralidade”, por ainda ocupar a presidência do Conselho da UE, coloca-se, deste modo, do lado do opressor. Porque não existe verdadeira neutralidade quando perante um tabuleiro tão desequilibrado. Existe a coragem ou a rendição. E o governo português, sempre tão alegadamente progressista, escolheu vergar-se ao homofóbico neofascista Orban. Escolheu ceder quando não podem haver contemplações, como o primeiro-ministro holandês deixou hoje claro. E sim, isto deve preocupar-nos. Começam a ser sinais a mais de défice democrático.

Colégios: arrancar braços e pernas

puxarbracos

 

Carta de Marcelo Rebelo de Sousa a Marcelo Caetano, um ano antes da revolução

Excelentíssimo Senhor Presidente (do Conselho),

Excelência,

Pedindo desculpa do tempo que tomo a Vossa Excelência, vinha solicitar alguns minutos de audiência (…). Seria possível, Senhor Presidente, conceder-me os escassos minutos que solicito? (…) Acompanhei de perto (como Vossa Excelência calcula), as vicissitudes relacionadas com o Congresso de Aveiro, e pude, de facto, tomar conhecimento de características de estrutura, funcionamento e ligações, que marcam nitidamente um controle (inesperado antes da efectuação) pelo PCP. Aliás, ao que parece, a actividade iniciada em Aveiro tem-se prolongado com deslocações no país e para fora dele, e com reuniões com meios mais jovens. [Read more…]

A carta que António Costa podia muito bem ter enviado ao senhor Aníbal

Cavaco

Por último, quero sossegar V. Exa. acerca das medidas que o meu governo vai tomar no sentido de garantir a estabilidade do sistema financeiro. São elas: impedir que qualquer amigo de V. Exa. funde ou administre bancos; propor um aditamento à Constituição que impeça V. Exa. de fazer considerações acerca dos bancos nos quais os portugueses podem ou não confiar.

O resto está aqui. Do genial Ricardo Araújo Pereira.

“Já não estamos sós”

A carta em que Luaty Beirão anuncia o fim da sua greve de fome.

Nem o vice-chanceler alemão concorda com Schäuble

Sigmar Gabriel, líder do SPD, defende que a carta grega é um primeiro passo numa boa direcção.

Da Grécia com amor

A carta de Alexis Tsipras ao povo alemão. Um documento para a história.

Sem novidades. A intenção é mentir.

Passos diz que carta de
intenções a enviar ao FMI
não terá novidades

Levar a carta a Cavaco

“Desempregado escreve a Cavaco a avisar que não vai pagar impostos”

Passos Coelho, já estará preparado para qualquer inciativa presidencial, com uma lista de nomes de gente que também não paga impostos e que está muito bem de vida, de modo a provar que impostos e fortuna não têm nada a ver.

A Carta de demissão de Gaspar

A carta!

Que pelos vistos já tinha seguido em Outubro… Mas, já agora uma questão existencial – é possível alguém demitir-se de uma coisa que não existe?

E como fica aquilo sem um Primeiro-ministro?

Setenta Elefantes num Portugal de Porcelana

Cartaz 02Confesso que me é muitas vezes impossível subscrever conclusões tão peremptórias quanto aquelas subjacentes por exemplo à carta aberta que exige a demissão do Primeiro-ministro. Porquê? por causa do entrave que me é colocado desde logo pelo tipo de subscritores. Deveremos lutar contra o lado asqueroso, anti-social, desalmado, do Memorando? Sem dúvida! Ficar à mercê de credores é ficar à mercê de uma lógica que não têm coração. Ir institucionalmente mais longe, conforme propugna esta ‘carta’, à luz do percurso grego, parece-me, seria horrível. Estamos reféns do tempo, mas não dos motivos e das razões para resistir, dentro das regras que nos prestigiem e salvaguardem.

Sendo verdade que me inscrevo naqueles que, não tendo partido, se preocupam verdadeiramente com o destino do seu País e do seu Povo, não posso jamais pactuar com um grupóide de paquidérmicos, muitos deles dependentes dos contribuintes há décadas, como o magno signatário minúsculo Soares. O que pensar dele e de gente toda ‘fiável’ e socialmente beata do calibre intelectual e instintual de um João Trotsky-Guevara Galamba?

Assinar ou subscrever enunciados emanados de figuras pesadas e repetidas e omnipresentes e papais e incontornáveis e tutelares, foda-se!, torna repelente a causa e matéria para espessa suspeição o objectivo que as move. Para avalizar a qualidade de um peditório desses, olhemos para o perfil e trajecto do pedinte ou pedintes. O trajecto não é frugal. O perfil não é isento. Borraria a minha cara de esterco se Sócrates me aparecesse com um abaixo-assinado para a eleição de Manuel Maria Carrilho como presidente da ONU ou para a constituição de um grupo de trabalho para salvação das contas nacionais.

Só posso borrar a minha cara sempre que o Soares encabeça ou preside ou impulsiona seja lá o que for-manifestos, cartas abertas e outras ejaculações esquerdíssimas e estado-socialíssimas.

E se for austeridade fofinha?

«O PS opõe-se à política do Governo de austeridade excessiva», escreveu Seguro na carta. Depreende-se que exista uma dose certa de austeridade e à qual o PS não se opõe. Vai até onde? Cortar um salário é excessivo? E se for fechar centros de saúde, é demais? E aumentar impostos, pode ser? Até onde? Mais uns PEC, serve?

E já agora, como é que o PS espera cumprir o memorando que assinou? Lavar as mãos com a água da austeridade fofinha é tão fácil!

Senhor Primeiro Ministro, até quando?

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Esta questão não é apenas minha! É a do povo de Portugal! Parte de esse povo confiou em si e votou em si e na sua coligação. O PSD e o CDS-PP, têm a fama de ser pessoas cristãs, católicas romanas. Em contrário, tenho a fama de ser cientista, sem provas, em nada acredito. Nunca me conheceu, nunca nos temos visto, graças a sua Divindade. Se o Senhor o um dos seus secretários, e tem muitos, todos pagos pela fazenda pública, como deve ser para quem governa, for ao motor de pesquisa Google, e escreve-se Raúl Iturra, grandes surpresas ia encontrar. O povo confiou em si e nas suas dádivas de homem cristão, católico e romano, como o seu colega na coligação que nos governa. [Read more…]

A carta de Pedro Dias ao governo

Sendo um péssimo discípulo do Mestre, como entre alunos e antes de existirem mestrados o tratávamos, sempre tive muito orgulho em ter aprendido com Pedro Dias. Politicamente é outro filme, muito embora conheça o seu percurso político, da oposição antes de 74 ao PPD pouco depois. Homem honrado sempre o conheci:

Exmo. Senhor Doutor Rui Pereira

Muito Ilustre Chefe de Gabinete do Secretário de Estado da Cultura

Venho, por este meio, manifestar a V. Exa. o meu desconforto pela situação que me foi criada, com os sucessivos adiamentos da minha saída da direcção da Biblioteca Nacional. Ficou claro, quando do surpreendente convite que me foi feito, que só o aceitaria, pelo período necessário que decorresse até à reabertura ao público da Biblioteca Nacional de Portugal. Acaba de passar um ano sobre essa data, em que, todo o espólio da instituição, fisicamente ou através de meios informáticos, voltou a estar disponível. Apesar dos meus apelos, e da minha renúncia formal, em 28 de Dezembro passado, não fui dispensado, acrescendo que, desde 1 de Abril último, por motivo da entrada em vigor da nova Lei Orgânica, me encontro em gestão corrente. Os prejuízos pessoais e familiares para mim são grandes, e do ponto de vista de saúde ainda pior.

Mais ainda, não só não me revejo na politica do Senhor Primeiro Ministro, como estou completamente contra ela, e não reconheço legitimidade ao Governo para se manter em funções, por ter renegado todas as promessas feitas ao eleitorado, e que constituem a base da sua legitimidade democrática.

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Carta de um Mineiro

Trabalhei 25 anos na mina. Desci a um poço, quando tinha 18 anos, e gostaria de vos dizer que me surpreendem muitos comentários que leio sobre a atividade mineira e as reformas antecipadas, neste grupo e noutros. Dói-vos o meu parecer, mas vou ver se consigo dissipar várias dúvidas que vejo que existem sobre este sector.

1º A luta que estão a fazer os companheiros, neste momento, não é para pedir dinheiro, mas para que se respeite o acordo assinado no ano passado entre o Ministério da Industria e os sindicatos mineiros. A assinatura deste acordo tinha umas acordadas até 2018. Este dinheiro foi dado pela Comunidade Europeia e não os Governos Espanhóis. Com isto quero dizer que não foi nenhum espanhol a ajudar-nos, como pensa muita da gente que tanto nos critica….

Quanto a este dinheiro, o que eu pergunto, como quase todas as famílias mineiras, é: onde está a parte dos Fundos Mineiros que supostamente seria destinada à criação de industrias alternativas ao carvão nas bacias mineiras, depois do encerramento das minas. Pois bem, como em muitos outros sectores, o dinheiro foi utilizado por políticos e sindicatos. Com parte deste dinheiro, poder-vos-ia dizer, por exemplo, que o Senhor Gabino de Lorenzo (ex-alcaide de Oviedo) pagou a iluminação pública da sua cidade, o novo Palácio de Exposições e Congressos e muitas outras obras. A ex-alcaide de Gijón (a Senhora Felgeroso) investiu-o na Universidade Laboral e, tal como o primeiro, noutras obras. [Read more…]

A carta do Syriza aos donos da Europa

Em Fevereiro  Alexis Tsipras, dirigente do Syriza, endereçou uma carta aos chefes dos estados-membros do Eurogrupo, ao presidente da Comissão Europeia, ao presidente do Conselho Europeu,  e ao presidente do Parlamento Europeu, explicando muito bem ao que vinha e que o governo da ND/PASOK e outros não tinha legitimidade democrática para assinar compromissos internacionais.

Hoje andam a fazer de conta que não leram. A democracia quando é contra nós é uma coisa muito aborrecida.

A Carta de Alexis Tsipras

Excelentíssimos senhores e senhoras, [Read more…]

Sim betinhos, há pessoas que não têm carta, quanto mais carros

A direita está em polvorosa porque Ana Drago solicitou um carro e um motorista à Assembleia da República para se deslocar em serviço a um Parlamento dos Jovens.

Que horror, estão a ver? e chamam burgueses aos outros, os pindéricos!

Além de a própria AR confirmar ser isso perfeitamente legal e normal, o que os betinhos nem sequer conseguiram ler é que Ana Drago não tem carta. Sim, há portugueses que não têm carta, uns porque não podem e outros porque entenderam que não deviam ter, grupo em que orgulhosamente me incluo. Este horror faz parte do desprezo com que encaram os políticos de esquerda que usam diariamente transportes públicos. Ainda há dias, no Expresso, uma jornalista foi ter com Francisco Louçã para uma rubrica sobre poupanças porque o homem vai de autocarro para o parlamento.

– Não é uma questão de poupança, mas sim de conforto, não tenho de andar a procura de estacionamento, – explicou-lhe.

Pelos vistos na redacção não compreenderam. Na da Sábado também não lhes apeteceu.

Agora quando Assunção Esteves foi apanhada a fazer compras com motorista a transportar os sacos e segurança, não vimos a mesma indignação. Mas essa sim, é indigna.

Como um grego ensina a um alemão a História das dívidas

Cartaz americano de apoio à Grécia durante a II Guerra Mundial

Um cidadão alemão escreveu uma carta aberta aos gregos, publicada na revista Stern. Um grego, Georgios P. Psomas respondeu-lhe pondo os pontos em todos os iis.

Ambas foram traduzidas pelo Sérgio Ribeiro e encontrei uma versão em inglês. Esta troca de correspondência  já data de 2010. Georgios conta-nos aquilo que toda a imprensa europeia cala. Merece ser lida, sobretudo por todos aqueles que têm tratado os gregos como culpados de tudo, incluindo o pecado original. e vou aqui transcrever os dois textos. [Read more…]

a soberania e os seus descontamentos. À nossa República!

a república portuguesa que nunca mais acaba de se organizar, velha como é!

….para o povo português obrigado ao empobrecimento pela cultura doutural…

O subtítulo tem dois significados. O primeiro, é simples: escrevo este texto no dia 2 de Outubro e o debate do orçamento será a 15 de Outubro deste ano de 2010.

Não sou bruxo, tenho palpites. Palpite que me diz que deve ganhar o debate quem melhor se entenda com a crise financeira que se vive na Europa, essa praga de Portugal. Como no Chile. Faz pouco tempo, começara a corrida para a Presidência da República. No tempo da ditadura, todos os partidos democratas juntaram forças para derrubarem um ditador que faleceu réu de crimes de sangue, mas faleceu réu. Nas mãos da justiça. Com a democracia restabelecida, os partidos deram aos seus candidatos poderes muito pessoais e a Concertação Social começa a diluir-ser, após o mandato de quatro excelentes Presidentes da República. Será que esta arrogância precipitada vai abrir as portas a quem sempre ficou em segundo nas presidenciais e que une todo o fascismo que governou o país durante 20 anos? Precipitações pouco esclarecidas. E a diferença entre facções é imensa. A concertação, une; o fascismo desune e mata.

Em Portugal, em carta enviada por mim ao actual Primeiro-ministro, admoesto denuncio e na parte final do texto digo que o PSD e o PS não me parecem andar de mãos

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Corta!

…a energia, claro, e se possível poupa um trunfo!

puxar a trunfo

O jornaleiro “abrantizado”.

Carta da Associação Ateísta portuguesa

Exmo. Senhor

Bispo Carlos A. P. M. Azevedo

A/C da Secretaria da CEP                                                          C. c. para Agência Lusa

secretaria.cep@ecclesia.pt

Casa Patriarcal

Quinta do Cabeço – R. do Seminário

1885-076 – MOSCAVIDE

Senhor bispo Carlos Azevedo
A Associação Ateísta Portuguesa (AAP) compreende a preocupação da Igreja católica com o ateísmo, a ponto de ter realizado a peregrinação de 13 de Maio de 2008, a Fátima, «contra o ateísmo na Europa» e de, no mesmo ano, o Sr. Patriarca Policarpo ter considerado o ateísmo como o «maior drama da humanidade», maior ainda que a fome, as doenças, as guerras, as catástrofes naturais, a pedofilia e o terrorismo religioso. E a AAP reconhece, e defende, o direito de V. Ex.ª e da sua Igreja de não gostar de ateus e de manifestar o azedume que esta associação lhes tem causado nestes escassos dois anos que leva de existência. [Read more…]

19 de Março – Dia do Pai

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Amanhã é  DIA DE S. JOSÉ

CARTA PARA O MEU PAI

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Meu Pai,

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Por certo te encontras já à vontade, entre os anjos e os arcanjos, sempre com esse teu sorriso estampado no rosto, cheio de amigos, bons conversadores como sempre foste.

Certamente, não terás saudades do tempo que cá passaste, cheio de privações, cheio de trabalho, rodeado de mentiras e traições, anónimo para o mundo, que nunca viu nem soube ver ou apreciar as qualidades humanas que tinhas, e que faziam com que para ti, todos sem qualquer excepção, fossem bons. Mas não o viam por culpa tua. É que nunca bateste com as portas, nem mandaste seja quem for à m….. [Read more…]

Os bufos ordinários

Bufo real

A bufaria está aí, já há novamente coragem ( credo!) para se fazerem primeiras páǵinas de jornais com “notícias” encomendadas, não notícias, e outras coisas que cheiram muito mal. Podem crer que quando se perde o respeito a quem manda, quando investigados e investigadores são irmãos gémeos, a soma é igual a zero.

É neste contexto que aparecem os bufos, fazem de conta que estão muito bem informados que sabem coisas que mais ninguem sabe, os mails privados andam numa roda vida, os telefones estão sob escuta, se não houver nada, pode-se sempre dizer que o gajo tem uma amante ou coisa que o valha. Mas o bufo tem sempre alguem que espera alguma coisa dele e ele, o bufo, não aguenta sem fazer o serviço ao seu senhor, que lhe paga as contas. Mesmo que o seu senhor não queira nada, ou pelo menos que espere que tenha cuidado, o bufo, não aguenta, informa, telefona, olha pelo buraco da fechadura, para onde vou eu se me tiram o tacho? Como se vão lembrar de mim se não der nas vistas?

Quando se abriram os ficheiros da PIDE lá estavam as informações, cartas miseráveis, gente sem o mínimo do decoro, capazes de usarem documentos pessoais roubados ou inventados para agradar a quem, na maior parte das vezes, mesmo PIDE, lhe tinha um asco assinalável.

A bufaria aparece quando o grande irmão se torna omnipotente e omnipresente, tudo sabe, tudo controla, todos dependem de si, directa ou indirectamente, a pessoa deixa de ser um ser humano para ser um contribuinte, um eleitor !

É a isto que o PS nos leva, quem não se portar bem leva com a bufaria, não andamos todos a bufar contra os boys ? O que nos impede de informar a PGR em vez de bufar? Com nome, morada e provas?

É fácil bufar, tão fácil que até se exorbita na encomenda!

SiMPLEX

Recebi uma carta registada de uma instituição pública, notificando-me de uma decisão administrativa e dando-me dez dias para impugnar judicialmente.

 

A carta tem a data de 16/09/2009 e eu recebi-a no dia 27/10/2009, isto é, um mês e onze dias depois.

 

Receoso que se tivesse desencaminhado "no meio caminho andado" dos CTT, desloquei-me à estação de correios da minha zona. Lá estava a data de entrada nos CTT, 23/10/2009 . Demorou quatro dias a chegar às minhas mãos após a sua entrada nos CTT.

 

 É, pois, a instituição que escreveu a carta com data de 16/09/2009 e que me dá dez dias para reagir, que está profundamente imbuída do espirito Simplex. E, agora, como vai ser ? Hoje já verifiquei, via Internet, no "sitio" da instituição, que foi feito um registo de uma acção que deveria ser posterior à minha impugnação, a que tenho direito.

 

Vou lá amanhã, dizer à senhora do balcão, com provas documentais, que não tive oportunidade de exercer os meus direitos cívicos.

 

Quantos papéis e solicitações e caminhadas vou ter que fazer para me concederem o previlégio de exercer o meu direito de cidadão?

 

Multiplique-se estres atrazos de vida, por milhares de cidadãos, por milhares de empresas, e fica-se com uma ideia do que são e como são prejudiciais os chamados "custos de contexto" !

 

Trata-se de entregar em tempo útil uma simples " carta a Garcia…"