Um mineiro feliz, e chileno também.
Vão sair todos sãos e salvos como se usa dizer, salvos pela aldeia global e a tecnologia que ela pode chamar. Teriam apodrecido como os mineiros desta cantiga popular asturiana, não estivéssemos todos a olhar para a mina que não vemos.
E um deles já fez um poema:
O nosso Raul Iturra está ali a torcer o sofrimento acrescido do homem que olha os seus compatriotas a voltarem um a um da terra que os emprenha, mas amanhã regressa feliz e contente, podem crer, um verbo derivado do querer.
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