Uma simples sondagem, com uma possível vitória do BE dos Gregos e o Centrão arranja logo maneira de se entender. Lá como cá…
Quer dizer, se calhar, nem por isso. Lá quem se acagaçou foi o centrão! Cá foi o povo!
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Uma simples sondagem, com uma possível vitória do BE dos Gregos e o Centrão arranja logo maneira de se entender. Lá como cá…
Quer dizer, se calhar, nem por isso. Lá quem se acagaçou foi o centrão! Cá foi o povo!
As dificuldades financeiras da Igreja estão a lançar o pânico entre alguns santos, especialmente os que foram beatificados há mais tempo. Jesus, o CEO do Céu, terá declarado que “os santos mais antigos não souberam requalificar-se, acomodaram-se, viveram acima das suas possibilidades e, assim, nem Deus lhes pode valer.” Foi possível apurar que, na melhor das hipóteses, alguns desses santos poderão estar sujeitos à mobilidade, podendo ser obrigados a ser padroeiros de áreas inferiores. Santo António será um deles, face ao decréscimo de casamentos, e o próprio São Bento, tendo em conta a situação da Europa, está em maus lençóis.
“É preciso mudar de políticas, quando se constata que os efeitos sobre os grupos precários são desproporcionados” – Nils Muiznieks, Comissário Europeu para os Direitos Humanos
Vítor Gaspar apresenta livro “A Crise Explicada às Crianças“.
Chama-se a isto «ociosidade criadora», noção clássica inteiramente estranha a gente rústica e pindérica como os portugueses e sobretudo às classes médias enlouquecidas pelo trabalho da nova era «liberal»
Um leitor deste blogue levantou uma questão interessante em reação à frase “viva a liberdade de podermos aqui no Aventar, por exemplo, dizermos o que nos vai na alma”. Ele perguntou: “E quem não tem alma, também pode escrever no Aventar?” Ora aí está uma bela pergunta. Fiquei a pensar nela. Fui ao dicionário consultar sinónimos de «alma»: ânimo, cabeça, consciência, espírito, coração, ideia, inteligência, mente, sentimentos, etc. A wikipédia, por seu turno, diz-nos que «alma» significa ‘vida’, ‘criatura’ e ‘o que anima’.
Podemos expressar-nos, seja de que maneira fôr, sem todos ou alguns daqueles requisitos? [Read more…]
A primavera parece ter acordado de repente e o país encheu-se de sol. Com o regresso do sol as pessoas despem-se de atavios e ficam mais bonitas. Os seus sorrisos ficam mais bonitos e até os olhos sorriem mais.
Gosto da primavera, do súbito regresso das folhas, do verde jovem das plantas, da erupção de flores e insectos. Daqui a pouco voltam as andorinhas e outras aves cujo nome desconheço. Algumas cantam nas árvores perto de minha casa, há uma que me fascina mais que todas – será um rouxinol? –, eu desligo a música dentro de casa e fico quieto a ouvi-la, esperando que não venha ninguém perturbar aquele canto.
Gosto da primavera, das camisas finas, dos calções dos outros, do azul do céu, da despreocupação de alguns. Gosto dos petiscos de primavera com os amigos, de me sentar numa esplanada e ficar a ver passar pessoas, cães, bicicletas e gaivotas.
Ou então de ser visto a passar e ser chamado por um amigo sentado numa esplanada, como ontem me aconteceu.
Elogiámos a primavera, o fim de tarde, a beleza do dia e ficámos ali a falar de tudo e de nada, do seu próximo livro – trata-se de um escritor -, de caracóis, que já apetecem e começam a aparecer, da atenção das crianças – trata-se de um professor -, de termos que nos encontrar mais vezes. [Read more…]
1. A ideia
É quase evidente, é quase uma verdade que grita, o facto dos pequenos serem educados pelos adultos como se pertencessem a eles, como se fossem da sua propriedade, até uma coisa, diria eu. Uma coisa que deve ser estruturada conforme as formas de pensar e agir dos adultos. Um dever, o estruturar, o comportamento infantil à maneira que o adulto entende o mundo. Tenho observado ao longo dos meus anos de trabalho de campo, o facto da subordinação, por sim ou por não, dos mais novos aos adultos, no lar ou nas instituições às quais são enviados para aprenderem a teoria da cultura do seu grupo social. Uma subordinação definida por mim já há alguns anos, como a sujeição sem alternativas ao que o adulto pretende retirar do mais novo. Até ao ponto de existirem adultos que escrevem o que deve ser feito para organizar o processo de subordinação que estruture a personalidade, como deve ser feito esse processo e quando deve acontecer.
A apojadura pátria nunca esteve por meias medidas, só medidas cheias, Luciana Abreu, recém-genetriz: “comprei uma bomba para tirar leite”. Adelaide de Sousa, com filho de dois anos e meio: “estou a amamentar o Kyle e ainda dou leite para outro bebé” – outros povos não mamam tanto: apenas por tetuda ser, KateUpton foi banida do YouTube, (reconsiderada depois para maiores de 18 anos).
Em vez de promover workshops para esta excelência poética musicada, a AFP ataca a linha dos bytes de ouro
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
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