Nuno Crato garante que no próximo ano lectivo não haverá “experimentalismos”. Portanto, deduz-se que este ano lectivo foi preparado em cima do joelho. Isto é no que dá ter mortos-vivos a usurpar o lugar de ministros.
Entretanto o grande objectivo de transformar as escolas em centro de nomeações políticas continua. MLR criou as bases, com o conceito dos directores que carecem de aprovação ministerial, e Crato dá a estocada final.
Foi ainda adiantado pela equipa ministerial que, a partir da próxima semana, serão os directores das escolas TEIP (Território Educativo de Intervenção Prioritária) e com contrato de autonomia que chamarão os professores em falta. [P]
Para completar o circo só falta o cavalheiro da fraca memória que deambula por Belém vir falar da qualidade de não sei quê.
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