As areias estão movediças, as águas tumultuosas, a embarcação mete água, o petróleo não escoa.
Nas embaixadas líbias, um pouco por todo o mundo, os ratos demarcam-se e salvam o pêlo.
Agora foi a vez do embaixador líbio em Lisboa descobrir que estava ao serviço de um “regime fascista” (cito).
Não sei se desprezo mais ditadores assassinos como Kadhafi ou os ratos de porão.
Enterrado o regime, na hora da disputa dos despojos, vamos vê-los surgir de novo. Como democratas de longa data, pois claro. * que os pariu.
Comentários Recentes