Tabu – Bruno Nogueira

Quando ouvi falar sobre o programa fiquei reticente. Os temas são complexos e não é fácil fazer humor com eles. O Bruno Nogueira conseguiu ser, uma vez mais, genial. E não era nada fácil.

O Bruno Nogueira surgiu, para mim, naquele momento genial de “o senhor do bolo” numa gala de aniversário da SIC. Depois, a fazer-me rir de forma descontrolada nas manhãs a caminho do trabalho com os seus “Tubos de Ensaio” na TSF. Até que me ganhou completamente na pandemia com os seus directos no Instagram.

O Tabu é o seu mais recente momento de genialidade. Um programa que é verdadeiramente de serviço público. Ide ver. Vale mesmo a pena.

O bicho já não mexe

Por esta hora, em dia de semana, começaria mais um direto do Bruno Nogueira no Instagram. Não poderemos ver mais, pois acabou. Foram dois meses de momentos únicos. Com isto, o Bruno conseguiu a proeza de fazer as pessoas esquecerem o mau momento que atravessamos e, durante aquelas duas horinhas, fazer dezenas de milhares de pessoas rir. Ali, num pequeno ecrã e, na maioria das vezes, dividido com outras personalidades, o Bruno Nogueira fez com que as pessoas celebrassem o Natal em Maio. A magia disto tudo está na simplicidade. Desde as embirrações com o Markl até aos momentos de loucura com o louco Quadros. Desde Cristiano Ronaldo em direto à briga entre Ljubomir e Manzarra. Desde o piano de Maria João Pires à obra de Vhils ao som da Grândola Vila Morena. Eu não acompanhei religiosamente toda esta aventura, mas sempre que lá estive, senti-me em casa.
Obrigado por isto, Bruno.

Fachos, ditadores e outros detritos humanos

Putin lá venceu as eleições presidenciais na Rússia, é uma grande vitória, especialmente depois de já ter vencido as eleições presidenciais nos Estados Unidos.

Preparem-se que isto não é para estômagos fracos

 

“Uma fossa séptica a que deram a alcunha de arquitecto Saraiva”

 

O Ex do Arq.º Saraiva

Bruno Nogueira (sempre na frente) sobre uma edição fraquinha da Gina.

A deriva socialista do ministro Pires de Lima

Bruno Nogueira, esse perigoso humorista da esquerda radical que tantos historiadores e observadores da extrema-direita atormenta, trouxe hoje para o tubo de ensaio um ministro que há uns meses atrás se terá apresentado aparentemente embriagado no Parlamento, por ocasião daquele momento infanto-juvenil das taxas e taxinhas, quiçá inspirado nos contos para crianças do primeiro-ministro. Em declarações à TSF, Pires de Lima afirmou:

Seria importante que o Sporting tratasse com dignidade e decência aquele que foi o seu treinador no último ano. Toda a gente percebe que houve dificuldades de relacionamento do presidente com o treinador, é importante virar a página, ninguém compreende que o Sporting tenha 18 milhões de euros para contratar e pagar os salários de Jorge Jesus e que depois se negue a pagar aquilo a que tem direito o Marco Silva.

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Bruno Nogueira elogia Passos Coelho

Agora, a maior surpresa que eu tive com este acidente, é descobrir que só em Portugal há para aí uns 50 mil especialistas em aeronáutica. Bendita Tecnoforma.

Bruno Nogueira esmaga José António Saraiva

Chegamos a um ponto em que o próprio esfíncter se recusa a ter contacto com a crónicas do arquitecto. Nem o olho do rabo quer ver aquilo.”

Onde pára? No cartaz!

Parou  e inclinou, Bruno! O cartaz, claro.

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Mas, ao que parece vai continuar viagem e não fica por cá.

Um boa notícia.

Inglês II – aprender francês dá para ser porteiro

Isto nas políticas daquele sujeito com traços de javali.

Uma Odisseia que hoje acaba

O melhor que se produziu em todas as televisões portuguesas, departamento de ficção. Sem comparação sequer com a concorrência mais próxima, e que andaria por um Herman muito remoto. Não é para meninos, não é de digestão fácil, também por isso é excelente. Acaba hoje, “suspenso pela RTP” reza o argumento, mas é possível ver todos os episódios.

Deixo-vos com a sequência que até agora mais me encantou, um exercício de representação muito, mas mesmo muito fora, da Carla Maciel e do Gonçalo Waddington:

Odisseia: a televisão sem medo

odisseia-rtpEstreou, ontem, Odisseia, um programa de Bruno Nogueira, Gonçalo Waddington e Tiago Guedes. Estando a televisão portuguesa transformada em telelixo, é natural que evite a mistura entre inteligência, sensibilidade, provocação ou cultura. Nada disso é evitado neste programa, num duplo risco de afrontamento da indústria televisiva e do próprio humor.

Bruno Nogueira é, há alguns anos, um caso sério de humor irreverente e inteligente, mesmo quando desbragado (e o desbragamento é uma manifestação de inteligência, especialmente  numa sociedade em que se pensa que vestir um fato é sinal de seriedade). Por outro lado, fica-se com a impressão de que o rapaz sabe que o humor não pode estar obcecado em ser inteligente, até porque as piadas demasiado inteligentes podem levar tanto tempo a ser compreendidas que uma pessoa arrisca-se a perder a vontade de rir. Para além disso, estamos perante um humorista que parece gostar do risco de chocar e, até, do risco de não fazer rir. [Read more…]

Se Cristo tivesse nascido em Portugal no ano da Graça de 2012

Imagem retirada da página do Facebook do Movimento Antipartidário

Imagem retirada da página do Facebook do Movimento Antipartidário

Pelo menos, não passaria fome porque sempre comeria uma refeição diária. Já se nascesse em África, aí sim..