O ainda bastonário da Ordem dos Advogados, António Marinho e Pinto, escreve no JN sobre “O crime de corrupção jornalística (2)”.
Eu hesitei no título deste post. A dúvida foi entre “Eu sei o que fizeste no verão passado” e “Por quem os sinos dobram”. No primeiro caso por um conjunto de motivos que considero importantes para o caso: o facto de, pelo que vi escrito por um dos principais consultores de comunicação nacionais, Marinho e Pinto já ter exercido, no passado, funções na área da consultoria/assessoria de imprensa; por o autor do artigo do JN já ter sido jornalista; por saber que a sua revolta actual nasce da fraca adesão da imprensa aos momentos (supostamente) mediáticos da candidata que apoia e, relevante a meu ver, por ter apoiado Marinho e Pinto no passado na chamada “comunicação 2.0”.
Acabei por escolher “Por quem os sinos dobram” graças à semelhança entre Marinho e Pinto e o “Jordan” de Hemingway. AMP começou, cedo, a aprender a mexer em explosivos e não hesita, nem por um instante, em fazer explodir seja uma ponte, um simples veículo de quatro rodas ou mesmo um canídeo. Em suma, ele faz explodir tudo o que mexe. No caso em apreço: jornalistas, jornais, consultores de comunicação, consultoras, políticos, candidatos a tudo e mais qualquer coisa. Tudo corrido à bomba.
Comentários Recentes