País governado por talibãs…

Proibem menores de consumir alcóol, felizmente que não vivi a juventude no tempo dos filhos da puta que actualmente governam a choldra, cumprindo directrizes do cartel de Bruxelas, limitam o consumo de tabaco e mantêm na ilegalidade a cannabis. Por mim não legalizava a cannabis, mas todas. Uma vez que também não legalizam a prostituição, talvez fosse altura dos talibãs criarem uma polícia de costumes. Ignorantes!
Um dia os cidadãos portugueses serão livres, até lá continuem vivendo, façam o que entenderem, os cães ladram mas a caravana haverá de passar. Era o que mais faltava um Estado dizer o que posso ou não fazer nestas matérias…

Este país (de cofres cheios) não é para pensionistas

MLA

 

Fotomontagem@Uma Página Numa Rede Social

Há algo que não bate certo em toda esta propaganda do milagre económico anunciado pelo governo. Por um lado temos uma dívida pública que não pára de aumentar, e que segundo dados recentes terá mesmo sofrido um agravamento de 9,3 mil milhões de euros durante os dois primeiros meses do ano, a que se junta uma trajectória errática dos juros, que ora descem pela mão de Mario Draghi, ora sobem porque uma cagarra espirrou nas Ilhas Selvagens.

Por outro lado, temos uma ministra das Finanças que anuncia ter os cofres do Estado cheios. Será que os encheu com os 9,3 mil milhões de aumento de dívida verificado no início do ano? Serão os euros do Partido Comunista Chinês e respectiva oligarquia? É difícil de perceber. Mais difícil ainda de perceber é a necessidade do governo Passos/Portas avançar com novo confisco aos pensionistasOnde está o primeiro-ministro que não ia cortar pensões? E o Paulo Portas do partido do contribuinte, que tantos idosos se prepara para beijar no circuito eleitoral que se avizinha? É caricato que as mesmas pessoas que apregoam o milagre dos cofres cheios se vejam novamente “forçados” a sacar mais 600 milhões aos pensionistas. Os cofres estão cheios, os bolsos dos pensionistas cada vez mais vazios.

Terrorismo Financeiro

Deutsche Bank paga 2000 milhões de euros por manipulação da Libor” (Público). Bom bom era arranjar uma prisão tipo Abu Grahib para enfiar estes gajos todos.

Custou mas foi

Há anos que designo os neoliberais que tomaram conta do PSD/CDS como extrema-direita. Tenho levado como reacção que é um exagero, onde meto o (inexistente) PNR, etc, etc.

Há anos que coloco o PS na direita, vá lá, centro-direita, como o social-liberalismo à moda de Blair que representa. Insulto, queixam-se uns, é de centro-esquerda, és um exagerado, levei como resposta.

Até que um dia os insuspeitos Abrantes falam de erro de paralaxe: “O que já vinha a acontecer na década anterior, e se aprofundou nestes últimos quatro anos, foi uma transformação do PSD num partido da direita radical, abdicando até de se reclamar da «social-democracia».” E segue-se que, depois de lido o documento macro-neoliberal do PS (austeridade com vaselina, submissão ao euro e à ortodoxia europeia), a extrema-direita lá chega, basta ler o Pedro Romano:

Francisco Louçã tem um excelente texto no Público, que toca mais ou menos nos mesmos pontos, embora de forma detalhada. Lido do princípio ao fim, penso que só divergimos na forma como encaramos a essência do programa do PS: Louçã com repulsa, eu com alívio.

O texto de Louçã realmente desmonta como o PS se prepara para mais do mesmo, pasokismo que o há-de partir ao meio; deixemos o governo grego sair do euro e demonstrar como algum tempo de sacrifício prova  haver alternativa, e valer a pena. A dívida é impagável, o euro é uma moeda alemã, o resto é conversa de treta.

Finalmente, obrigado António Costa, por outras razões, é certo, também fiquei  aliviado.

Tenham medo

semi-deus norte-coreano está armado até aos dentes.

A anedota do dia que não é uma anedota

escola islâmica australiana proíbe raparigas de correr para não perderem a virgindade. Está cada vez mais difícil de enviar um lote de 40 para o paraíso…

Sócrates bem tenta sair

mas os seus amigos não param de entrar.

Um juiz “totalmente disponível para tudo”

GOLD

Foto: António Figueiredo@JN

Já passaram alguns dias e fico com a sensação que pouco se tocou neste assunto. E não é um assunto qualquer. Os jornais falaram nisso, é verdade, mas não parece ter levantado a mínima partícula de pó.

O preso preventivo António Figueiredo, até há pouco tempo presidente do Instituto de Registos e Notariado, terá telefonado ao juiz Luís Vaz das Neves, presidente do Tribunal da Relação de Lisboa, e ter-lhe-à dito que desconfiava estar sob investigação e escuta da PJ. Perspicaz, o juiz respondeu:

Desde já lhe digo e lhe quero manifestar que tudo, mas tudo que o soutor entenda que possa ser útil, porque eu conheço o soutor, estou totalmente disponível para tudo” (fonte: Expresso)

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Grécia fora do euro II:

É para quando?

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Paula Teixeira da Cruz, a inacreditável ministra da justiça

Já foi chamada de mentirosa pelo Expresso. Insiste em falar de uns 80% de reincidência dos pedófilos, justificando-se com um estudo em que o respectivo autor já esclareceu publicamente que esse número não consta no seu trabalho.

É de lhe lembrar a recente campanha para sensibilizar os pais sobre as crianças serem vítimas de alguém da sua confiança. E não, portanto, de um estranho que possa viver na área da escola da criança, ao ponto dar a possibilidade dos pais irem à polícia exercer o seu direito à paranóia. Não, devem preocupar-se é com o círculo de relações da própria criança, onde se inclui a família e, espante-se, os próprios pais.

Depois da roda de mentirosa, era de esperar que a ministra caísse em si e saísse de mansinho. Qualquer pessoa sensata o faria. Excepto esta ministra justiceira.

“Isto foi dito e não foi desmentido”, declarou a ministra no Parlamento sobre o conteúdo do artigo de jornal. Para, logo de seguida, ser ela própria desmentida pelo deputado socialista Pita Ameixa: “Foi desmentido”.

“Está bem. Mas foi dito”, respondeu-lhe Paula Teixeira da Cruz [P]

Muito bem senhora ministra, ter-se-á ouvido das bancadas por parte do não menos inacreditável Carlos Abreu Amorim.

Alguém avise o primeiro-ministro que este é para pagar

Valor máximo da multa por atraso na entrega do IRS sobe para 15 mil euros.