O “I” de incompetência do IAVE

A situação não é nova, na verdade é recorrente, todos os anos havendo situações problemáticas com os exames.

Desta vez, o que se passou foi o IAVE, três dias depois da realização do exame Matemática A, ter definido que, numa questão com items em alternativa, quem respondesse aos dois items teria a resposta dada como certa desde que a resposta de um deles estivesse correcta. Isto, apesar de o enunciado dizer explicitamente que o aluno só deveria responder a um dos itens.

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Não PETes!

Peta. Peta era um vocábulo usado há uns tempos entre os putos reguilas do grande Porto. É da palavra Peta que me lembro quando penso no PET, o famoso exame que o rigoroso Crato resolveu meter na Escola Pública. E, esta brincadeira, tem várias notas de interesse:

a) coloca empresas privadas a obter lucros das suas actividades na Escola Pública, paga com os nossos impostos;

b) promove um exame que não serve para nada, que custa 25€ e que daqui a dois anos é lixo;

c) suspende aulas, quer do ensino regular, quer do profissional, de muitas disciplinas que daqui a uns dias estarão verdadeiramente a exame;

E, para além disso, há aqui uma outra questão: não seria também muito interessante dispensar os professores de Educação Física e trocar por uma qualquer multinacional dos ginásios, uma coisa tipo Solinca ou Virgin? Ou, melhor ainda, acabar com as aulas de informática e colocar a Apple e a Microsoft à frente dessa área.

Ficam estes contributos que, estou certo, Nuno Crato irá subscrever.

Por mim, não PETo!

 

Nem Mário Nogueira

Conseguiria ser tão claro. Vejamos:

“O Decreto Regulamentar é contraditório (…) diz que a prova é complementar mas depois a prova tem um carácter decisivo”

“O Decreto Regulamentar é inconsistente”

“Esta prova não se integra em nenhum projeto global de qualificação, quer dos vários intervenientes do sistema educativo com impacto nas aprendizagens dos alunos, quer da competência docente”

“o Conselho Científico considera que esta prova carece de alguns requisitos que deve reunir uma avaliação credível – a validade e autenticidade”

“A PACC implementada em 2014 carece de validade e autenticidade”

“Este tipo de provas ignora aquilo que é essencial na acção docente”

“A adoção de uma prova de avaliação de conhecimentos e competências entre essas duas etapas (formação superior e período probatório) parece-nos pouco fundamentada, a menos que, conforme acima referido, a entidade empregadora o MEC duvide da qualidade ou do rigor das instituições de
ensino superior que tutela”

E, para terminar: [Read more…]

A prova da humilhação

comparacao-prova-professores

Duas questões são da prova dos profs e outras duas são do exame do 4º ano. Quais são quais? Clicar na imagem para ampliar.

Em passagem pel’A Educação do Meu Umbigo dei com a famigerada prova que o ministro Crato decidiu impor a alguns professores.  É fácil, muito fácil, mesmo. Com questões ao nível do exame do quarto ano. Já fez o teste supra? As respostas vêm a seguir.

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A idade é um posto

cratinicesPor Henrique Monteiro

Dúvida

redaccao

JUNTOS contra o vEXAME

As organizações de Professores deram mais um passo no sentido da unidade na acção que a o vEXAME de Nuno Cratovexame nos exige. Este é o tempo de agir, mas não vale a pena trazer para a discussão argumentos sem sentido – eu quero lá saber o que tiveram ou deixaram de ter na, igualmente estúpida, avaliação de desempenho!

Vamos lá então, tentar sistematizar as questões:

a) Decisão política: para Nuno Crato a qualidade é uma consequência da avaliação. É assim no 1ºciclo, com o exame no fim da “antiga 4ª classe”, ou no 2º, com os exames no 6ºano. Para esta gente e, em certa medida para parte da equipa de Maria de Lurdes Rodrigues, avaliar é classificar e qualquer aprendiz na formação inicial de Professores sabe que a avaliação é muito mais que isso. Logo, o exame aos Professores é um elemento de coerência políticas nas práticas de Crato. Já o mesmo não poderemos dizer do PSD que em 2008 se colocou ao lado dos professores contra a prova.

E, em jeito de avaliação da medida política, o chumbo é mais que certo: ninguém vai tratar da poluição do Rio Tinto junto à Marina do Freixo. [Read more…]

Liberdade

Matias Alves, do terrear:

“Da natureza da função docente

Ora, a forma como se exerce o ensino (…) transcende a feição burocrática dos serviços públicos.
Não podem ser objecto de ordens, e reclamam antes uma fiscalização, até porque, em regra, nem são funcionários do Estado aqueles cuja acção é fiscalizada. E mesmo quando – como sucede com os médicos escolares, ou com os professores oficiais – esses indivíduos são funcionários, eles não estão sujeitos a determinações ou ordens relativas aos serviços que executam como os outros funcionários. A um professor nada se pode ordenar concretamente sobre o exercício das funções. Nenhum director geral pode dizer a um professor que ensine desta ou daquela maneira. Pode, porém, haver uma Inspecção que verifique se eles cumprem os seus deveres.
Um professor não pode deixar de ter liberdade.

In António Pires Lima (1945). Administração Pública, Porto: Porto Editora”

Istá iNdentificado u erru sinhor menistru

A prova continua a dar que falar, quase ao nível da Pepsi. Mas, para mim, que não gosto de comer os sugos com papel e que sou mais do género de suecas sem roupa, a reflexão em torno da prova continua a ser um dos motivos da minha existência. Sim, é mesmo uma coisa a sério – sou, desde há anos, um curioso pela estupidez humana e por isso teimo em escrever sobre este governo e em especial sobre os seus apoiantes.

Mas, voltemos à prova.

De acordo com o Guia que Nuno Crato desenhou para a prova,

Os erros de ortografia, de morfologia, de sintaxe e de pontuação estão sujeitos a desvalorização.
(…) Todas as ocorrências de um mesmo erro estão sujeitas a desvalorização.  (…) São classificadas com zero pontos as respostas que não atinjam o nível de desempenho mais baixo ou
quando se verifique uma das seguintes condições:
– afastamento integral do tema;
– mais de seis erros de sintaxe;
– mais de dez erros inequívocos de pontuação;
– mais de dez erros de ortografia ou de morfologia.

Ora, acontece que irrar é o Mano e por isso a gente tem que compreender os erros do sinhor menistru Nonucratu.

Repare na imagem retirada da aplicação em que os examinandos devem efectuar a sua inscrição. [Read more…]

Guia anti-prova

A FENPROF acaba de divulgar um Guia Anti-prova e o SPN sugere que enviem um mail aos deputados da comissão e que, na segunda-feira, apareçam, na Vigília pela Escola Pública.

Parece-me que este é, a par da via jurídica, um dos caminhos necessários para impedir a sua realização.

Claro que será importante perceber de que forma os sindicatos se voltarão a entender numa Plataforma de acção comum, sendo que me parece haver da parte da FNE um problema – a agenda laranja de tomar o poder na UGT poderá complicar a unidade na acção com a FENPROF. Mas, se for essa a moeda de troca para conseguir que os sindicatos não levem a estocada final, força TSD’s. [Read more…]

O exame não resolve, complica

Parece-me que o país começa a perceber o que está a acontecer à Escola Pública. Nas revistas de sábado alguém (tenho que voltar a procurar) escrevia sobre o desespero da e na Escola Pública. É um tema que merece uma atenção muito especial, porque a coisa complicou mesmo! Mas, por agora, vamos ao exame.

A questão do exame está longe, MUITO longe de ser uma questão central. É uma questão importante (MUITO!) para os professores, mas é uma medida completamente acessória. Ou, antes pelo contrário, é uma medida que só vem complicar.

Com Nuno Crato a sua (dele!) Escola passou a ter professores a mais: [Read more…]

Muito baralhado com a prova

Anda tudo um bocadinho baralhado com isto das Provas para acesso à Profissão docente.

Para início de papo, é Nuno Crato o baralhado mor. Ele é o responsável pelo Ensino Superior e, por isso, é a ele que compete zelar pela qualidade da formação inicial de professores. O que faz então o senhor Ministro em relação aos cursos e, supostamente, à sua má qualidade?

Nada! Tudo continua na mesma e bora lá fazer uma prova a professores com mais de dez anos de experiência. Todos entendem que alguém que queira resolver o problema da poluição no Douro, deve começar o seu trabalho na Foz do Porto, certo?

Depois, anda baralhada a luta: a FENPROF em setembro chamou à atenção para a questão  e até realizou iniciativas em que os contratados deram a conhecer a sua formação e a sua experiência. Na altura, os do costume, deviam ainda estar a apanhar sol na Caparica. Aliás, para quem esteve atento, este foi um dos pontos que esteve em cima da mesa na Greve que se realizou a 8 de novembro – tenho toda a certeza do mundo que TODOS os contratados que estão contra a Prova fizeram Greve no dia 8 (ironia!). [Read more…]

A inconsistência de Nuno Crato

Santana Castilho*

Não há nada como o querer do candidato autárquico Luís Filipe Menezes. Bastou o concorrente do PSD prometer que, se ganhar, todas as crianças do Porto terão Inglês no Básico, para Nuno Crato dar a pirueta da semana. O inconsistente ministro afirma agora que pretende tornar o Inglês obrigatório, incluindo-o no currículo do 1º ciclo do Ensino Básico. Num dia desvalorizou a disciplina (anulou a obrigatoriedade de inclusão nas Actividades de Enriquecimento Curricular do 1º Ciclo e reduziu-lhe a carga horária no 2º e 3º). No outro promoveu-a a fundamental. Depois disto e das mentiras que nos ofereceu na recente entrevista à SIC, alguém sensato pode confiar neste ministro catavento?

Para além da espuma da inconsistência, que produziu notícias, parece-me necessário fixar a substância da incompetência, que marca a realidade.

A incontinência conceptual caótica de Nuno Crato permite que tenhamos hoje crianças que poderão concluir o 1º ciclo do Básico com 4, 3, 2, 1 ou nenhum ano de Inglês. Tudo em nome da “livre escolha” e de uma cínica “autonomia”. E é nestas condições de “igualdade” que se prepara o percurso, a medir por mais um exame. [Read more…]

Fazer exame para professor

Sem prejuízo de voltar a abordar o assunto, ficam aqui algumas primeiras e más impressões acerca de mais uma invenção do Ministério da Educação (MEC): a Prova de Avaliação de Conhecimentos, Capacidades e Competências para acesso à profissão docente.

Se bem percebi, pretende o MEC que os professores contratados realizem uma prova em duas fases: uma primeira, comum a todos os professores e sob a forma de prova escrita, independentemente da área em que leccionem, que servirá para avaliar a capacidade dos candidatos para “resolver problemas em domínios não disciplinares”. Quererá isto dizer que os candidatos a professores terão de explicar, por escrito, como resolveriam uma determinada situação numa aula?

Os que passarem à fase seguinte, farão uma prova, oral ou escrita, relacionada com a área de leccionação.

As pessoas que vierem a ser sujeitas a este exame têm, na sua esmagadora maioria, e no mínimo, uma licenciatura e um estágio pedagógico, ou seja, estão habilitadas a dar aulas. Muitas dessas pessoas já dão aulas há vários anos, o que acrescenta experiência à formação inicial. Como se isso não bastasse, há cada vez mais professores a frequentar mestrados e doutoramentos. O Ministério da Educação quer, portanto, sujeitar a um exame de acesso um conjunto alargado de profissionais com provas dadas. Gostaria de realçar a expressão “provas dadas”. [Read more…]

A bandalheira do exame de Português

Quem dá aulas numa escola secundária sabe como são aquelas reuniões intermináveis – dezenas de professores numa sala abafada – em que nos dão a conhecer, pela enésima vez, a Norma enviada pelo Júri Nacional de Exames.
Uma Norma que começa por dizer que «A função de vigilante de provas de exame é uma das mais importantes e de maior responsabilidade de todo o processo das provas finais de ciclo e os exames finais nacionais, já que o não cumprimento rigoroso por parte dos professores vigilantes numa única sala poderá pôr em causa toda uma prova a nível nacional. A normalidade e a qualidade do serviço de vigilância das provas nas salas de exame são fundamentais para a sua validade e para a garantia de tratamento equitativo dos alunos.»
Essas reuniões consistem basicamente na leitura da Norma, sendo que os professores vão sendo alertados para todos os imprevistos que podem acontecer e para exemplos de aspectos que em anos anteriores correram mal. Tudo é analisado ao pormenor e até os sapatos que os vigilantes usarão no dia do exame são debatidos. Sobretudo os tacões das professoras, que são proibidos porque podem perturbar o trabalho dos alunos. [Read more…]

Crato coloca Almeida no mapa dia 2

Ou será que vai mudar o feriado?

O exame de matemática da 4ª classe

Está feito o segundo exame do 4º ano – depois de terem realizado o de Português hoje foi a vez dos pequenitos se sentarem perante o exame de matemática.

E, tal como a Associação de Professores de Matemática, também eu considero que os exames são um mal desnecessário – são um instrumento de regulação que não acrescenta qualidade, antes pelo contrário.

Algures ali pelo Freixo, além da ponte e da Marina, desaguam dois cursos de água – o Torto e o Tinto. Há quem lhes chame rios e um até dá nome à terra dos melhores habitantes desta casa, o Aventar.

Não é preciso fazer o cruzeiro das três pontes para perceber que ao Douro chega, também, mais do que a água vinda lá dos Picos da Serra de Urbião, nomeadamente, os esgotos do Porto e de Gaia e muitas outras realidades, deslocadas do conteúdo deste post que começou por ser de matemática.

Não me parece honesto exigir que algures na Afurada se possa exigir um Douro fantástico e limpinho (sim, limpinho, limpinho, limpinho).

Pois, Crato imagina o exame da 4ª classe como um processo que na foz do curso vem resolver todos os problemas. Infelizmente, como não sabe mais, não percebe que está completamente enganado. [Read more…]

Ainda o exame da 4.ªclasse

Relativamente ao exame da 4.ª classe (ontem foi o de português e na próxima 6ª feira terá lugar o de matemática) poderemos ver as coisas de diferentes prismas:

– por um lado, a dimensão organizativa que a equipa de Crato levou a cabo;

– a existência de um exame no 4.º como instrumento de avaliação.

No que diz respeito à primeira dimensão  – a segunda parte fica para um post posterior – importa denunciar de forma clara mais uma desigualdade: houve crianças nas escolas públicas que tiveram de fazer uma viagem de vários quilómetros desde a sua aldeia até à escola sede do Agrupamento, normalmente colocada na vila ou na cidade mais próxima. Há casos públicos de viagens superiores a 40 quilómetros e não são quilómetros feitos na A1.

Houve também milhares e milhares de alunos que ficaram sem aulas para que as suas salas fossem usadas nos exames.

Pergunto: não teria sido tudo mais fácil e mais barato se o exame tivesse feito, como sempre, nas respectivas escolas? [Read more…]

Prova Final de matemática, 6º ano (código 62)

Uma das novidades de Crato chegou com a transformação das Provas de Aferição do 6º ano em Provas finais, quer a Língua Portuguesa, quer a Matemática (parte 1, parte 2, critérios de correção).

A diferença mais visível, além do nome, resulta do facto das provas finais “contarem para  a nota”, numa percentagem de 25%. Assim, todos os alunos do 6º ano que tenham chegado com nota 3 ao exame, têm a aprovação garantida, aconteça o que acontecer.

E ao contrário do que acontecia ontem, isto, depois de ver a Prova que os MEUS alunos realizaram hoje, deixa-me mais tranquilo. A prova está de acordo com os programas, os conteúdos são os que tinham que ser, mas as perguntas estão colocadas  de forma um bocadinho redonda e tenho para mim que boa parte dos alunos se vai “esticar ao comprido”.

É uma prova difícil que vai fazer descer os resultados – tem um grau de dificuldade muito superior ao das provas de aferição. E continua-se a repetir um erro de provas anteriores – são pedidos conhecimentos que são muito pouco importantes, para não dizer nada (regras de cálculo de potências, por exemplo).

Matemática – o exame do 9º ano (código 92)

Hoje foi a vez do exame de matemática do 9º ano (código 92). Também já estão disponíveis os critérios de correção.

Um olhar rápido pela prova permite-me pensar que se tratou de um exame complicado. Uma escola com alunos de elite teve uma parte muito significativa dos alunos a sair da sala apenas ao fim dos 120 minutos, isto é, além dos 90 do “jogo” precisaram de usar os 30 do “prolongamento”.

Se a catástrofe dos testes intermédios e da prova de aferição do 4º ano se repetirem, então parece-me que vamos ter surpresas desagradáveis nos resultados.

Receberam por sms, a culpa é dos telemóveis

Dezenas de alunos terão sabido o que ia sair no exame de Português. Agora a sério: ficaram a saber o mesmo. É ver a prova.

Prova Final de Língua Portuguesa – 6º ano (código 61)

Os alunos do 6º ano realizaram hoje a prova final de Língua Portuguesa (pdf) – também estão disponíveis os critérios (pdf). Há quem lhe chame exame, mas é de facto uma prova. Qual é a diferença? Ninguém sabe!

O texto inicial, um excerto de “A maior flor do mundo“, de José Saramago é uma boa escolha que é do conhecimento dos alunos, pelo menos de uma boa parte deles. No entanto, as perguntas de interpretação poderiam trazer algumas dúvidas, mas não eram, globalmente “complicadas”.

A gramática (ou lá como se chama agora!) tinha umas ratoeiras e a composição pretendia ser sobre um dia na Natureza. Não se compreende a limitação das 200 palavras, para duas páginas e meia. Isto é, os alunos só podiam escrever até 200 palavras, mas tinham duas páginas e meia para o fazer.

E o professor de matemática, autor do post, atreveu-se a comentar a prova de Língua Portuguesa porque quer dar o mérito a quem o tem. A equipa de Nuno Crato conseguiu fazer da Prova de hoje um excelente treino para a de matemática, da próxima sexta-feira. Pelo menos no que diz respeito ao trabalho em torno dos números naturais: 1,2,3,… até 200.

Houve miúdos que acrescentaram e outros que retiraram conteúdo à composição porque ainda tinham palavras para gastar ou a mais porque ainda tinham crédito, conforme o caso.

Com esta prova ficou claro que Portugal não precisa de mais exames, que até iriam ser uma despesa acrescida. O que Portugual precisa é de juntar muitos exames, num só! Uma espécie de PGA – Prova Geral de Aprendizagens.

Pense nisso caro leitor – um texto sobre animais. À volta do tema, perguntas de Química e de Biologia viriam depois da interpretação (língua Portuguesa). Uma contas sobre a descendência do animal, uma tradução para mandarim e estava feito! O Cratês educativo no seu melhor! Que vos parece?

Enquanto pensam nesta brilhante proposta, deixo-vos o vídeo do filme ” A Maior Flor do Mundo”.

Exclusão, JÁ!

Falazes, Embusteiros, Mentirosos, Trambiqueiros, Trapaceiros, Injustos, Amorais, Indignos e outras coisas Piores

Esta notícia vinda a público sobre o copianço que os futuros juízes fizeram, em conjunto, num exame indicia muito do que vai mal no nosso País.

Portugal é hoje e cada vez mais, um País dirigido por gentes que nos têm demonstrado e ensinado a sermos, amorais, trapaceiros e mentirosos, com evidentes resultados económicos positivos para quem assim actuar.

Para estes senhores (?) os fins justificaram os meios, e não abona nada de bom para nós, comum dos mortais, se um dia estivermos perante qualquer um deles numa sala de tribunal.
Já não nos basta podermos vir a ser julgados por alguém que da experiência da vida tem quase nada, por alguém que por ventura ainda vive com os papás, por um qualquer imberbe saído há pouco de debaixo das saias da mamã, teremos agora a possibilidade de podermos vir a ser julgados por alguém cuja capacidade crítica, preparação teórica, pensamento jurídico aprofundado, tecnologia judiciária, conhecimentos sobre a relação do direito com o facto concreto, e poder de decisão, estão coarctados pela falta de moral, embuste, trapaça e mentira, de que hoje estão a dar nota pública.
A bem de Portugal e dos Portugueses, estes senhores (?) deveriam ser sumariamente impedidos pelo CEJ (Centro de Estudos Judiciários) de poderem vir a ser juízes, devendo eventualmente enveredar por uma outra carreira onde as suas capacidades possam vir a ser aproveitadas.