Educação: pão e circo

No campo da Educação, os poderes, políticos e outros, juntam à ignorância a sobranceria e o exibicionismo habilidoso de um marketing vazio, cheio de palavras melífluas que, em si mesmas, não podem, aparentemente, ser contestadas, de tão consensuais (alguém é contra a inclusão, por exemplo?).

Ao terminar o ano, perto do final de outro mandato desastroso, mais uma vez, não se mexeu na forma de acesso à Universidade (o que garante o lucros de alguns colégios), manteve-se a imposição de novas inutilidades (no caso desta equipa, as provas de aferição) e aprofundou-se o ataque aos professores (roubados em tempo e dinheiro).

O Paulo Guinote chama a atenção para duas cerejas em cima do bolo mal cozido: a criação do Plano Nacional das Artes e a proposta de retirar o exame de Matemática do acesso aos cursos para professores do Primeiro Ciclo. No primeiro caso, haverá pão para alguém; no que se refere ao segundo, é o habitual circo do Conselho Nacional de Educação.

Eu é que sou o pai da criança!

crato_14A partir do momento em que um país se abre ao mundo, após quarenta e oito anos de clausura, é natural que a Educação beneficie, porque as ideias entram, o saber espalha-se, os livros circulam, as mentalidades mudam, enfim, tudo aquilo que a História da Educação em Portugal já sabe e mais saberá no futuro, esse sítio em que o passado fica mais distante e menos presente.

Ainda assim, os que se preocupam verdadeiramente com o assunto vivem insatisfeitos, especialmente quando se fica com a impressão de que o Ministério da Educação é uma instituição cujo principal objectivo é atrapalhar a vida das escolas, introduzindo alterações sobre alterações, sempre com a colaboração de departamentos universitários ou de cliques partidárias.

De qualquer modo, repita-se, as melhorias são evidentes e naturalmente demoradas, porque a Educação leva o seu tempo e porque há, como vimos, quem goste de a atrasar. [Read more…]

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Isto é, o maior número primo actualmente conhecido.

A ideia salvadora

O meu amigo estava desesperado. Ele é matemático e o melhor do seu trabalho ocorre no estranho e esotérico campo da matemática estocástica. Ora, estando há uns tempos de volta de um inovador e complexo paper destinado a uma prestigiada revista científica, tinha emperrado numa dificuldade. Faltava-lhe um detalhe, qualquer coisa, uma intuição salvadora que o desencalhasse. Os computadores fumegavam, as folhas de notas acumulavam-se cheias de cálculos cuja mancha gráfica parecia uma colónia de formiga salalé enlouquecida. Mas nada. Falei com ele num serão de angústia criativa, animei-o conforme pude, já que ajudá-lo nas suas matérias de investigação estava completamente fora do meu alcance. De repente, pareceu-me que lhe ocorria algo de novo. O seu rosto iluminou-se um pouco. Partiu, resmungando que se aquilo não resultasse, nada resultaria. [Read more…]

Alunos da Escola Pública

Três alunos portugueses ganharam duas medalhas de ouro e uma de bronze nas Olimpíadas Ibero-Americanas de Matemática.

Exames de matemática (4º e 6º)

A análise mais detalhada fica para depois.

Matemática, 4º ano: Caderno 1 Caderno 2Matemática, 6º ano: Caderno 1 /Caderno 2.

O Homem que mais sabe sobre ensino da matemática

Escreveu no Público! Finalmente o artigo que eu gostaria de ter escrito!

Aprender matemática

Há duas maneiras de fazer a coisa, sim, essa, a complicada: M-a-t-e-m-á-t-i-c-a!

Uns pensam uma Escola Pública que é de todos e para todos! Outros terão da Escola Pública uma visão diferente. No que diz respeito à matemática a visão não poderia ser mais diversa:

– David Justino faz uma opção.

Mas há outras!

Acho que vou dar melhores notas

Se as notas de matemática são assim tão importantes, caramba, vamos a isso, pela felicidade nacional!

Nota: um excelente vídeo para mostrar a todos os estudantes e, já agora, a todos os pais.

Aí estão as sondagens

As sondagens são um instrumento de acção política utilizada pelas máquinas políticas, que as usam tal como um outdoor ou um espaço nas redes sociais. Não sei se os Partidos conseguem condicionar a forma como a Comunicação Social as divulga, mas se o PSD parece conseguir condicionar a CNE…

Do ponto de vista formal obedecem a algumas regras, uma das quais exige a sua publicitação na Entidade Reguladora para a Comunicação Social.

Existe ainda uma dimensão de análise mais técnica que permite um olhar mais matemático sobre os dados disponíveis. O Pedro Magalhães ( Margem de Erro) é um dos melhores especialistas nesta área.

Vem isto a propósito da sondagem de hoje do JN sobre Matosinhos. Não sei se os dados estão martelados e por quem – não vou perder um minuto com isso. A minha pergunta é outra. Podemos ler, na publicação que “Foram efetuadas 838 tentativas de entrevistas e, destas, 123 (14,7%) não aceitaram colaborar no estudo de opinião.

Isto é, 715 pessoas poderá ser uma amostra representativa do concelho?

E o que dizer sobre “a selecção foi feita de forma aleatória na lista telefónica”?

Quem é que hoje tem telefone fixo com indicação na lista telefónica? A propósito, ainda há listas telefónicas?

Notas de Matemática

Não há nada como ter um Ministro que alguns pensavam ser um especialista em Educação Matemática.

Exames de Matemática e de Português

Podem ser consultados no site do GAVE (6º e 9º).

 

Prejudicar os alunos antecipando um exame

Uma coisa é adiar um exame: o que foi estudado para esse dia, estudado está, não vem daí mal algum ao mundo.

Outra a que acaba Nuno Crato de fazer: antecipar o exame de Matemática dos 6º e 9º anos, retirando tempo ao estudo planificado. E criando uma enorme confusão nas Escolas Secundárias com 3º ciclo, que nesse têm outros exames marcados. Muito pior a emenda que o soneto.

Depois os professores é que não se preocupam com os alunos.

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Última hora: Passos convoca greve

ao exame de matemática (6º e 9º), a 27 de junho.

O exame de matemática da 4ª classe

Está feito o segundo exame do 4º ano – depois de terem realizado o de Português hoje foi a vez dos pequenitos se sentarem perante o exame de matemática.

E, tal como a Associação de Professores de Matemática, também eu considero que os exames são um mal desnecessário – são um instrumento de regulação que não acrescenta qualidade, antes pelo contrário.

Algures ali pelo Freixo, além da ponte e da Marina, desaguam dois cursos de água – o Torto e o Tinto. Há quem lhes chame rios e um até dá nome à terra dos melhores habitantes desta casa, o Aventar.

Não é preciso fazer o cruzeiro das três pontes para perceber que ao Douro chega, também, mais do que a água vinda lá dos Picos da Serra de Urbião, nomeadamente, os esgotos do Porto e de Gaia e muitas outras realidades, deslocadas do conteúdo deste post que começou por ser de matemática.

Não me parece honesto exigir que algures na Afurada se possa exigir um Douro fantástico e limpinho (sim, limpinho, limpinho, limpinho).

Pois, Crato imagina o exame da 4ª classe como um processo que na foz do curso vem resolver todos os problemas. Infelizmente, como não sabe mais, não percebe que está completamente enganado. [Read more…]

Destruição pela política

O estado que destrói a educação com um frenético ritmo de nova legislação é o mesmo que destrói a justiça por completa inacção quanto a legislação que meta a justiça a funcionar.

Novo programa de matemática revogado por Crato

Confesso que não sei se me apetece rir, se me apetece chorar…

Há coisas que nos acontecem e que temos dificuldade em acreditar. Juro por todos os santinhos que comecei por pensar que se tratava de uma brincadeira, mas vejo que está longe de o ser. Quer dizer, é capaz de ser uma anedota, mas com muito pouca piada. Reparem:

– o programa de matemática é de 2007. Foi colocado no terreno aos pouquinhos, uns anos atrás dos outros e no primeiro ciclo ainda não houve uma série contínua de 4 anos, só para perceber, caro leitor, como estamos a falar de uma novidade.

– nós, os professores de matemática, estamos agora a começar a conhecer o programa em profundidade, a identificar soluções, caminhos, coisas melhores e outras menos positivas.

– podia até pensar nas mais de 300 horas de formação que tive, as aulas assistidas por colegas das faculdades, as horas perdidas em viagens pelas terras de Santa Maria da Feira para reuniões e mais reuniões… Podia citar isso tudo, mas só me lembro da cara dos meus putos quando arranquei com esta coisa dos novos programas, das dificuldades que os olhos deles me mostravam e das tentativas de construir caminhos que todos os professores foram conseguindo trilhar, para agora virem estes incompetentes…

E hoje:

5 – Em consequência, o Programa de Matemática para o Ensino Básico de 2007, que, de acordo com a sua própria introdução, constituía ainda “um reajustamento do Programa de Matemática para o ensino básico, datado do início dos anos noventa”, fica revogado a partir do ano lectivo de 2013-2014, passando a constituir-se como documento de referência auxiliar, de acordo com normas de transição a serem concretizadas”

Não consigo dizer mais do que isto – estou COMPLETAMENTE sem palavras!

Como diz o meu amigo Nabais, vão brincar com o CARALHO!

Prova Final de matemática, 6º ano (código 62)

Uma das novidades de Crato chegou com a transformação das Provas de Aferição do 6º ano em Provas finais, quer a Língua Portuguesa, quer a Matemática (parte 1, parte 2, critérios de correção).

A diferença mais visível, além do nome, resulta do facto das provas finais “contarem para  a nota”, numa percentagem de 25%. Assim, todos os alunos do 6º ano que tenham chegado com nota 3 ao exame, têm a aprovação garantida, aconteça o que acontecer.

E ao contrário do que acontecia ontem, isto, depois de ver a Prova que os MEUS alunos realizaram hoje, deixa-me mais tranquilo. A prova está de acordo com os programas, os conteúdos são os que tinham que ser, mas as perguntas estão colocadas  de forma um bocadinho redonda e tenho para mim que boa parte dos alunos se vai “esticar ao comprido”.

É uma prova difícil que vai fazer descer os resultados – tem um grau de dificuldade muito superior ao das provas de aferição. E continua-se a repetir um erro de provas anteriores – são pedidos conhecimentos que são muito pouco importantes, para não dizer nada (regras de cálculo de potências, por exemplo).

Matemática – o exame do 9º ano (código 92)

Hoje foi a vez do exame de matemática do 9º ano (código 92). Também já estão disponíveis os critérios de correção.

Um olhar rápido pela prova permite-me pensar que se tratou de um exame complicado. Uma escola com alunos de elite teve uma parte muito significativa dos alunos a sair da sala apenas ao fim dos 120 minutos, isto é, além dos 90 do “jogo” precisaram de usar os 30 do “prolongamento”.

Se a catástrofe dos testes intermédios e da prova de aferição do 4º ano se repetirem, então parece-me que vamos ter surpresas desagradáveis nos resultados.

Provas de aferição de matemática e de língua portuguesa – aumento das “negativas”

Foram hoje conhecidos os resultados das Provas de aferição de matemática e de língua portuguesa do 4º ano do ensino básico (antiga 4ª classe).

Como o próprio MEC reconhece, os resultados baixaram, principalmente a matemática onde a média desceu 14%.

(de 68,3% do ano passado, para 53,9% este ano).

Mas, há um dado esmagador – em 2011 houve 19% de alunos com “negativa” (nota D e E), enquanto este ano foram 43%, ou seja, na prova de aferição de matemática do 4º ano quase metade dos alunos tirou negativa.

A língua portuguesa, o insucesso aumentou 8%.

Perante esta catástrofe, Nuno Crato, o matemático, tem muito para analisar – sugiro que possa começar pelos dados que o MEC divulgou – e só para abrir as hostilidades, um número que surpreende, pelo menos com o olhar de Professor de matemática: houve 59% de “negativas” no capítulo da organização e tratamento de dados (estatística).

Isto não faz qualquer sentido! Ou será que faz, considerando a prova que foi feita?

Ah! Pois é. Se calhar chegou até aqui à procura dos resultados das provas de aferição do seu “filho” ou dos seus alunos. Lamento, mas esses dados são divulgados apenas ao nível de escola, logo sugiro que aproveite para ir até lá.

Já fez a 4ª classe? No seu tempo é que era?

Então tente resolver a prova de aferição de matemática da “4ª classe” e, já agora, também a de Língua Portuguesa.

Depois diga-nos qualquer coisa.

Prova de aferição: fácil? Complicada? Ou antes pelo contrário

Vai boa a discussão sobre a Prova de Aferição.

De quando em vez aparece toda a gente a mandar umas postas de pescada sobre o que não sabem, fingindo-se conhecedores de áreas que ignoram. Mas se eu posso falar de bola, também eles podem falar de educação matemática.

De uma forma ou de outra os lugares comuns levam a conversa para o “no meu tempo é que era”. Diria que as coisas são um pouco diferentes de facto. Vejam o exemplo disponível na imagem e que é um dos exercícios da prova de hoje. [Read more…]

Provas de aferição 2012: Língua Portuguesa e Matemática

Em primeira mão, o Aventar divulga as duas provas (formato pdf).

Hoje dá na net: História da matemática I (Férias da Páscoa)

O segundo vídeo Aventar para as  férias da Páscoa é sobre a história da Matemática.

Com a qualidade da BBC, um vídeo, em dois episódios que nos leva às origens da matemática – excelente para alunos do ensino básico e secundário

História da Matemática I

História da Matemática II

(Som Português do Brasil)

No calendário hoje é o dia 3,14

Isso mesmo. Agora que a sua memória voltou às aulas de matemática da escola secundária, está em ponto de rebuçado para conhecer o mais famoso número, pelo menos desta linha – o número PI. Esta era a altura certa para fazer um trocadilho entre o número PI e a palavra linha, algo que nos apareceu nas aulas de matemática mais lá para a frente, mas …

Estou certo que a história do número PI ganha um novo encanto se lhe disser que para mim o número PI – já agora como é que eu coloco o símbolo do número PI aqui no texto? Talvez isto:Π? Modernices.

calcular o PI com o apoio de um rolo de papel higiénico

Bom, vamos lá então à história.

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rigor, upa! upa!

eu e o meu mau feitio III

Estudo Acompanhado: o que é isso? Acabar ou continuar?

Água em Vila do Conde
Nos últimos dias têm sido divulgados documentos que mostram a intenção do Governo em diminuir a despesa na área da educação. Ao que se sabe o corte na casa da dezena percentual do orçamento educativo só tem, de facto, implementação possível no próximo ano lectivo, isto é, nos últimos quatro meses do ano civil. Logo, o corte teria que ser ENORME para que fosse possível alcançar as metas estabelecidas pelas finanças.
A nova organização da mancha curricular dos alunos não contempla área de projecto, estudo acompanhado e reduz o par pedagógico na disciplina de EVT para um só professor.
Sobre a Área de Projecto escrevi no post anterior que o seu fracasso deriva da prática errática da sua aplicação e não tanto da sua existência.
No caso do Estudo Acompanhado os resultados são outros.
Esta área curricular não disciplinar foi criada, segundo a Lei, ” visando a aquisição de competências que permitam a apropriação pelos alunos de métodos de estudo e de trabalho e proporcionem o desenvolvimento de atitudes e de capacidades que favoreçam uma cada vez maior autonomia na realização das aprendizagens;”.
No terreno, o Estudo Acompanhado é prioritariamente atribuído aos docentes de Língua Portuguesa e Matemática – no 2ºciclo, um de cada, no 3º ciclo a um destes, em função da realidade de cada escola.
Tem sido usado como espaço de alargamento, no caso da matemática, das horas de trabalho em tarefas matemáticas. Seriam algo próximo da sala de estudo, das explicações privadas, das mestra de antigamente, mas num ambiente académico, contextualizado e pensado pedagogicamente.
Esta prática contribuiu MUITO para os resultados agora conhecidos nos testes de PISA.
E portanto, nas escolas, ninguém percebe como é possível o governo pretender acabar com esta área curricular. Já há movimentos de resposta a tal intenção e, talvez por isso ou não, José Sócrates disse algo de diferente no parlamento.
Dúvidas? Talvez não. É a estratégia de cinco anos deste Engenheiro – avança com um conjunto absurdo de medidas no espaço mediático, recolhe e analisa reacções e depois, retira algo que verdadeiramente nunca esteve em cima da mesa.
Neste sentido penso poder concluir que Estudo Acompanhado vai continuar e que Área de Projecto e o par pedagógico de EVT são mesmo para extinguir.

Qual é o seu blogue favorito?

Qual é o seu blogue favorito?

Se quer saber, não faça batota, não vá já espreitar as respostas, antes de concluir o exercício.
O presente método de avaliação, combina de modo interessante a matemática com a numerologia.

Comece com calma, passo a passo, e não se iniba de usar uma calculadora:
1º) Escolha o seu número preferido de 1 a 9;
2º) Multiplique por 3;
3º) Some 3 ao resultado;
4º) Multiplique o resultado por 3;
5º) Some os dígitos do resultado;
6º) Memorize o resultado final.

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A Evolução do Ensino

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A Interessante evolução do ensino

Que tristeza…..
A evolução do ensino de Matemática!
Na semana passada comprei um produto que custou 1,58€.

Dei à funcionária da caixa 2,00€ e 8 cêntimos, para evitar receber ainda mais moedas.

A rapariga pegou no dinheiro e ficou a olhar para a máquina registadora, aparentemente sem saber o que fazer.

Tentei explicar-lhe que tinha que me dar 50 cêntimos de troco, mas ela não se convenceu e chamou o gerente para a ajudar.

Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar-lhe aquilo que aparentemente continuava sem entender.

Por que estou a contar isto? Porque dei conta da evolução do ensino de matemática
desde 1958, altura em que entrei para a escola primária.

Parece-me que foi assim:

1. Ensino de matemática em 1958:

Um lenhador vende um carro de lenha por 100$00.
O custo de produção desse carro de lenha é igual a 4/5 do preço de venda .
Qual é o lucro?
2. Ensino de matemática em 1970:
Um lenhador vende um carro de lenha por 100$00.
O custo de produção desse carro de lenha é igual a 4/5 do preço de
venda ou seja, 80$00.
Qual é o lucro?

3. Ensino de matemática em 1980:
Um lenhador vende um carro de lenha por 100$00.
O custo de produção desse carro de lenha é 80$00.
Qual é o lucro?

4. Ensino de matemática em 1990:
Um lenhador vende um carro de lenha por 100$00.
O custo de produção desse carro de lenha é 80$00.
Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
( )20$00 ( )40$00 ( )60$00 ( )80$00 ( )100$00

5. Ensino de matemática em 2000:
Um lenhador vende um carro de lenha por 100$00
O custo de produção desse carro de lenha é 80$00.
O lucro é de 20$00.
Está certo?
( )SIM ( ) NÃO

6. Ensino de matemática em 2009:

Um lenhador vende um carro de lenha por 100,00€.
O custo de produção é 80,00€.
Qual é o lucro?
Se você souber ler coloque um X no 20,00€.
( )20,00€ ( )40,00€ ( )60,00€ ( )80,00€ ( )100,00€

7. Em 2010 vai ser assim:
Um lenhador vende um carro de lenha por 100,00€.
O custo de produção é 80,00€.
Qual é o lucro?
Se você souber ler coloque um X no 20,00€.
Se você for filiado no Partido Socialista, não precisa responder, porque o seu diploma está garantido.
( )20,00€ ( )40,00€ ( )60,00€ ( )80,00€ ( )100,00€