Esperava-se o Messias, Aquele enviado de Deus que nos viria salvar. Poucos judeus acreditaram em Jesus, muitos continuaram e continuam à espera do Salvador, outros abraçariam mais tarde o profeta Maomé.
O que estava em causa? A imortalidade, claro, não do visível que se via a apodrecer, mas do invisível, a alma, noutro ou sem corpo, que o original ficava na terra-Mãe a cumprir o seu papel de adubar a terra para aos vindouros.
Jesus foi homem como nós, sem o prodígio de salvar a alma fosse de quem fosse, para além da morte terrena. Não tratou de salvar almas, nenhuma que haja relato ou notícia, mas curou de, pela Palavra, mostrar o caminho ético, moral, de uma vida de solidariedade comungada com todos sem qualquer exclusão.

Titian – Christ Carrying the Cross (cerca de 1560)
Para aqueles que sonhavam com uma unção que os salvasse permanentemente do pecado e lhes garantisse presença junto do Pai, Jesus deu [Read more…]
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