Vai Devagar, Emigrante…

Não se sabe se leva consigo na bagagem o Troinca ou a puta-que-os-pariu…

Canta, Graciano, canta…

O regresso do FB leaks

O vanguardismo do costume

Há 6 milhões de pessoas em risco de morrer de fome e 200 mil em campos de trabalho, diz HRW

Não foi á toa que o PCP já se adiantou e cedo começou a distribuir condolências.

CP condenada a pagar milhares de euros a cada maquinista

Na sequência do acórdão do Supremo Tribunal de Justiça datado de 16/12/2010 o SMAQ, sindicato dos maquinistas, anunciou em comunicado datado de 14/12/2011 que “FACE À RECUSA DA CP EPE/CP CARGA DO PAGAMENTO DOS DÉBITOS SALARIAIS AOS MAQUINISTAS/TRACÇÃO, O SMAQ INDICOU BENS À PENHORA NA ACÇÃO DE EXECUTAÇÃO DA SENTENÇA DA RETRIBUIÇÃO VARIÁVEL, HOJE, 14DEZEMBRO 2011: OS BENS MÓVEIS E IMÓVEIS DA SEDE DA CP; TODOS OS VEÍCULOS AUTOMÓVEIS; CRÉDITOS DA CP PERANTE A ADMINISTRAÇÃO FISCAL; DEPÓSITOS BANCÁRIOS E TODAS AS RECEITAS DE BILHETEIRA DE Lx. ORIENTE, Stª. APOLÓNIA, ROSSIO, CAIS DO SODRÉ, CAMPANHÃ, S. BENTO E COIMBRA-B.
O montante em causa, nesta primeira fase, é 152.669,43 €; atingindo até 2006 o valor de 14.000.000 € para a totalidade dos associados, acrescendo ainda juros de mora e o pagamento dos anos seguintes a 2006. Quando o Presidente da CP EPE/CP Carga afirma que cumpre as Leis da República, deve cumprir também, num Estado de Direito Democrático as sentenças do Supremo Tribunal de Justiça, como é caso/acórdão – processo nº2065/07.5TTLSB”. PONTO!

Maquinistas.org

Jovem, se não queres emigrar, junta-te a uma juventude partidária

Aí, poderás ter o trabalho de lamber as botas certas e juntarás ao teu currículo os cartazes que colaste. No futuro, também tu poderás aconselhar outros a emigrar. Inscreve-te já, jovem: procura a tua zona de conforto.

Cavaco Silva a olhar pra cenas

Agora que Kim Jong-il já não olha para as coisas, nasceu este fotoblogue.

Não sei se vai incluir cenas com vacas. E espero que Cavaco Silva tão depressa não se meta num comboio.

Era uma vez a confiança

Por Santana Castilho

A solução para os gravíssimos problemas que nos afectam é um empreendimento colectivo. Mas todos os empreendimentos colectivos falham se a sociedade não sentir confiança. As pessoas aceitam os sacrifícios se as convencerem de que eles resolvem os problemas. Confiança e reciprocidade são palavras-chave. Infelizmente, o Governo ignora-as.

Os portugueses estão mergulhados em sofrimento: famílias envergonhadas, lançadas numa pobreza com que nunca sonharam; velhos sem dinheiro para a farmácia; jovens sem horizontes de futuro; crianças com fome; professores sem escola; desemprego galopante; empresas falidas; assaltos violentos todos os dias. Tudo contemplado por um Governo incontinente nas nomeações políticas, imoral na distribuição de benesses, insensível, perito em abater, incapaz de erigir, que não gera confiança.

 
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Olhar Para as Cenas

Tem que nascer duas vezes quem olhe para as cenas como Ele.

Prendinha de Natal

Ouçam com atenção


Este homem é conhecido por ser um demagogo fala-barato, mas o que aqui diz, faz algum sentido. Algum? Não, muito.

Hoje dá na net: Ilha das Flores

Ilha das Flores é um filme de curta-metragem brasileiro, do gênero documentário, escrito e dirigido pelo cineasta Jorge Furtado em 1989, com produção da Casa de Cinema de Porto Alegre.

Tomates, Homens, Lixo, Dinheiro, Religião. Uma das melhores curtas que já vi.

Inspeção técnica dos edifícios ou o ganha-pão de uns quantos

«Desafio o PSD e o Governo a tornar obrigatória a inspeção técnica dos edifícios, à semelhança do que acontece com os carros, para permitir a sua habitabilidade», disse Helena Roseta, numa conferência sobre a reforma da Lei de Reabilitação Urbana, organizada pelo grupo parlamentar social-democrata. [TSF]

Ouvi com incredulidade esta proposta da inspecção técnica de edificios obrigatória a cada 8 anos. Que até já teve o aval do senhor Ruas.

Se alguma vez isto entrar em vigor, será mais uma investida da máquina burocrática estatal contra o individuo. Com a habitual desculpa de ser para o bem de todos, isto não passa duma proposta para, novamente, o Estado se substituir ao cidadão e uma desculpa esfarrapada para uma infinidade de tachos, de mais técnicos e de rendas e vendas mais caras. Tudo com o alto patrocínio dos habituais parvos – os contribuintes.

Esta gente só não merece o desprezo total porque a loucura deve ser supervisionada. Livrem-nos destes que acham que ter o poder lhes dá legitimidade para todo o devaneio que lhes aprouver.

Boas notícias, porém, para alguns técnicos, que assim poderão ganhar mais trabalho (sintam-se à vontade para me insultarem na caixa de comentários).