Trabalhos forçados

trabalhos_forçados_leonardo_negrão_NM_OUT2014

para repor o que o Governo tirou às pensões, para ajudar os filhos, pagar a casa e as contas, comprar medicamentos.
Um trabalho de Ricardo Rodrigues para a Notícias Magazine.

Ricardo Rodrigues, o verdadeiro artista

Afinal não foi eleito presidente da Câmara. Houve chapelada. Alguém esperava outra coisa?

Assuntos verdadeiramente importantes

kelvinHá uns anos, o Bloco de Esquerda, partido em que tenho votado, resolveu, numa unanimidade rara na Assembleia da República, não condenar no plenário o comportamento de Ricardo Rodrigues, o deputado socialista que se apropriou, no mesmo edifício que é a Casa da Democracia, de gravadores que não lhe pertenciam, por não gostar das perguntas dos jornalistas.

Resolvi, então, escrever ao Grupo Parlamentar do BE, pedindo que me explicassem por que razão deixaram passar em claro uma atitude tão absolutamente condenável, exactamente por ser ter sido tomada por um deputado da nação. A resposta foi, para mim, uma desilusão: que havia problemas muito mais importantes e que dar importância a um acontecimento daqueles iria distrair os trabalhadores e a sociedade desses problemas muito mais importantes.

Parece-me evidente que o desemprego crescente seja muito mais preocupante que um roubo de pequenos electrodomésticos, como aceito que uma fractura exposta seja mais grave que um furúnculo, mas, tal como ambos os problemas de saúde devem ser tratados, não percebo por que razão dois assuntos importantes de importâncias desiguais não devam merecer a referência na medida certa, não sendo, para mim, aceitável que o furúnculo, isto é, o roubo dos gravadores, mereça o silêncio, quando não pode, de maneira nenhuma, considerar-se que um deputado tenha o direito de se comportar como um carteirista. [Read more…]

Ainda o Escarnecedor Rodrigues

Ninguém no seu perfeito juízo se atira a defender o escarninho Ricardo Rodrigues, dando-lhe o benefício de uma natural reacção a quente. O deputado foi entrevistado. Uma entrevista aceita-se ou declina-se. Numa entrevista, responde-se sim, não e mesmo talvez. Se foi confrontado com o envolvimento num caso de pedofilia, não tinha de ter uma reacção intempestiva, mas desenvolver os seus argumentos com imensa serenidade. Quem não deve não teme. Desatar a pegar nos gravadores e abrir pelos sonoros corredores do palácio de São Bento não abona a favor de uma boa autodefesa ou suficiente paz de espírito, mas sublinha uma sensação de derrota e comprometimento.

O deputado aceitou ser entrevistado e os jornalistas fizeram perguntas que o embaraçaram? Azar. A protecção da lei não tem sido igual para todos – protege os facínoras e ladrões de alto gabarito, oprime e esmaga os pagadores de impostos e os pequenos delituosos filhos da miséria e do desespero. Mas é curioso o quanto esta casta de socialistas degenerados pela obscenidade socratista invoca abusivamente para homens-lixo, para índoles infectas nada recomendáveis e para manifestos corruptos, nada mais nada menos que a defesa do respectivo bom nome e reputação, tratando-se de impunes crónicos e beneficiários vitalícios do beneplácito protector proporcionado por bonecos aos quais aconteceu encabeçar uma Procuradoria.

Por más práticas de gestão, por coacção abusiva de jornalistas e órgãos dos media, ostensivos beneficiários de escandalosa impunidade, apesar de comportamentos censuráveis em funções públicas, é vasta a colecção de cromos doentios de que se compôs o infeccioso socratismo. Só falta a higiene exemplar de uma prisão.

Era de esperar

Ricardo Rodrigues roubou sentença das mãos do juiz a meio da leitura e foi-se embora

Quando o PS voltar ao poder ainda lhe vão dar um lugarzinho na ERC

Ricardo Rodrigues foi condenado por atentado à liberdade de imprensa e atentado à liberdade de informação.

Depois de Ricardo Rodrigues ter ficado com os gravadores, foi nomeado para o Conselho Geral do Centro de Estudos Judiciários, e integra, actualmente, a Comissão Parlamentar para a Ética, a Cidadania e a Comunicação.

 

Ricardo Rodrigues apropriar-se-á da toga do juiz

Sentença do deputado Ricardo Rodrigues é hoje conhecida

Diz-me com quem andas

Secretas: Deputado Ricardo Rodrigues solidário com Silva Carvalho

Afinal em que é que ficamos, Ricardo Rodrigues?

gravadoresRicardo Rodrigues anda confuso. Compreende-se. Isto de um homem ser suspeito em vários casos obscuros e transitar para deputado, de ser nomeado membro do Conselho Superior do Ministério Público, de desviar gravadores a jornalistas e ir parar à Comissão para a Ética, a Cidadania e a Comunicação, de ser constituído arguido e ser nomeado para o Conselho Geral do Centro de Estudos Judiciários, de ter sido referido como pertencente a um “gang internacional” e ver-se na situação de coordenador da Comissão Parlamentar para o Combate à Corrupção, deixa qualquer um confuso. [Read more…]

Dito pelo deputado dos gravadores tem outro valor…

Deputado do PS diz que Conde Rodrigues reúne todos os requisitos para o TC

«E, portanto, é juiz. Primeiro ponto», disse Ricardo Rodrigues. Pelos vistos até bastava ter acabado de sair do CEJ.

Atirar areia para os olhos

Tem muita piada ver as pessoas escandalizadas com a deslocalização da Jerónimo Martins. É que, só do grupo das empresas que integram o PSI-20, antes da JM, já outras 18 o tinham feito.

Como é muito engraçado, ver o principal partido da oposição dizer que tinham tentado prevenir esta situação, mas o Governo não quis. É que 95% dessas empresas efectuaram a deslocalização durante os 6 anos de governo PS!

Aliás, e para continuar o registo cómico do principal partido da oposição, é vê-los insurgirem-se contra a suposta ligação de alguns membros da bancada do PSD à maçonaria. Sim, o PS tem todo o direito de ficar indignado porque fizeram um inquérito na sua própria bancada e conseguiram descobrir deputados PS que não são “maçons”! Não eram muitos, mas descobriram alguns. E só uma pessoa mal intencionada poderia insinuar ligações entre os históricos do PS e a maçonaria.

Vão por mim, ainda vamos ver o insigne Ricardo Rodrigues, colérico e revoltado, a acusar membros da bancada do PSD de andarem a “gamar” gravadores aos jornalistas.

 

 

Consulte um advogado e fique descansado

Som obtido, com a devida vénia, através da campanha televisiva da Ordem dos Advogados.

Ricardo Rodrigues e o fim da República

Em setembro de 2009 tropecei no espantoso currículo do deputado Ricardo Rodrigues:

As declarações nos autos do ex-gerente da CGD são esclarecedores: «Foi referido pelo arguido detido, Duarte Borges, na acareação (…), que tem consciência que enviou vários milhares de contos (da CGD, provenientes de empréstimos agrícolas) à Débora Raposo / colaboradores, tendo indicado, entre outros, o arguido Ricardo Rodrigues. Mais, referiu que a Débora e os colaboradores, onde se encontra o arguido Ricardo Rodrigues, negociavam Cartas de Crédito, com dinheiros dos empréstimos fraudulentos em vários países».

Pode ler o resto, e este bónus. Dois anos e um gravador depois é nomeado para o Conselho Geral do Centro de Estudos Judiciários.

Cheira a 1973, 1909,  vésperas do fim de um regime. Esta república estrebucha, está em agonia, ou já no velório; falta enterrá-la. Venha outra, que os necrófagos salvadores da pátria já espreitam.

Não chacotem o Ricardo Rodrigues,…

…Deputado da Nação, ou podem ficar sem um gravadorzinho e levar um processo em tribunal.

Ando a pensar desviar (surripiar, aliviar, abafar, aligeirar) um leitãozinho à moda da Bairrada, daqueles com muito molho à base de pimenta e especiarias. Se ficar com hemorróidas ou, até, se sentir o cólon irritado -coisa que, como se sabe, enxovalha, envergonha, embaraça e constringe- processo o sítio desviado.

Comigo não chacotam.

Quando muito, dada a natureza das coisas, chacoalham.

Ricardo Rodrigues afastado da comissão de Camarate

Ricardo Rodrigues, deputado do Partido Socialista, está impedido de presidir à IX comissão de inquérito ao caso Camarate, para a qual havia sido indigitado recentemente. Tal deve-se ao facto de a SUCIA (Sociedade Unificada de Carteiristas Ilegais e Assaltantes) ter conseguido uma ordem de restrição que impede que o referido deputado possa estar a menos de cinquenta metros de qualquer aparelho de gravação áudio, o que impossibilitará o socialista de entrar em São Bento e, eventualmente, na sua própria casa.  

Ricardo Rodrigues celebrizou-se, a 30 de Abril, por ter tomado “posse de dois equipamentos de gravação digital”, propriedade da Revista “Sábado”. A fim de explicar a iniciativa da SUCIA, o secretário-geral da associação declarou ao Aventar: “Isto é tudo uma questão de imagem: se começam a confundir-nos com deputados, é uma corporação inteira de criminosos sérios a ficar malvista.”

Será que a caixa negra lhe cabe no bolso?

O vice-presidente da bancada do PS Ricardo Rodrigues vai presidir à IX comissão de inquérito ao caso Camarate, que será discutida e aprovada quarta-feira no Parlamento.

In Sol online

Parece que é o mesmo Ricardo Rodrigues do caso irreflectido.

Poupar 1000 milhões é fácil

Ricardo Rodrigues, o deputado dos gravadores, alinha com a posição do seu partido e diz que as propostas do PSD para o orçamento implicam uma "perda" (!) de receitas na ordem dos mil milhões de euros e pergunta onde se vai buscar esse dinheiro.

É simples:

  • não gastar 408 milhões em publicidade
  • usar os 400 milhões que afinal não vão para a Mota-Engil
  • poupar 200 milhões na iniciativa "Redes de Nova Geração"  do Plano Tecnológico (eu também quero um Porsche mas não tenho dinheiro)

E ainda sobram 8 milhões para termos o leite com chocolate com, no máximo, o mesmo IVA de uma garrafa de vinho tinto.

Simples, não é?

Por vezes a tendência não é a miniaturização

Novo modelo de gravador para jornalistas

A notícia: «Gravadores furtados por Ricardo Rodrigues foram restituídos à "Sábado"», no Público

Bisca Lambida

Para actualizar a colecção.

Um gravador para o Ricardo:

ESTE

E já agora partilho o tweet da noite de ontem:

rsaraiva

o @31daSarrafada acende uma fogueira e o @fmsa “apaga” com gasolina :p

Pântano? Não, charco!

Um pântano é coisa demasiado grande e luxuosa para esta gentinha. Charco, chafurdem no charco, divirtam-se, libertem a vossa natureza mais íntima, mas párem lá de sujar tudo o que está à vossa volta.


cleptodeputado suite I

Deputado ladrão, ministra desobediente

Portugal em todo o seu esplendor: depois de Ricardo Rodrigues, o deputado que gama gravadores, temos hoje a ministra que desobedece a ordens de tribunais e por tal é condenada, ainda por cima por causa de um concurso que nos termos em que decorre qualquer cábula do 1º ano de Direito (não sou, mas já fui) entendia à primeira que ia dar nisto.

Ao açoriano, que além de se ter demitido do governo regional no momento em que rebentou um escândalo de pedofilia na região, fora o envolvimento num gang internacional, chamei em Dezembro deputado banheiro “no sentido tradicional e veraneante do termo, aquele que nas praias arma barracas”. Enganei-me por pouco, homofonamente falando, afinal é o deputado que dá banhadas.

À senhora que faz de conta que é Ministra da Educação, pasta que Teixeira dos Santos e o Primeiro na prática detêm, desejo que se dedique à escrita de Uma Aventura nos Tribunais, de preferência com um consultor jurídico a sério. Parece que não, mas por vezes faz falta.

Coincidências

No Diário da República de hoje:

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Resolução da Assembleia da República n.º 38/2010

Eleição de dois membros para o Conselho Superior

de Segurança Interna

A Assembleia da República resolve, nos termos do n.º 5

do artigo 166.º da Constituição e da alínea g) do n.º 2 do

artigo 12.º da Lei n.º 53/2008, de 29 de Agosto, eleger para

o Conselho Superior de Segurança Interna:

Ricardo Manuel de Amaral Rodrigues.

Aprovada em 23 de Abril de 2010.

O Presidente da Assembleia da República,

Jaime Gama.

Ricardo Rodrigues inspira-nos

Nós, aqui no Aventar, gostamos muito dele. Este homem inspira-nos. Vejam aqui, aqui, aqui e, porque já me dói a mão, aqui.

Obrigado, sr. deputado, volte sempre!

Azar é Furar o Pneu do Carro e Não Ter Sobressalente

“De repente, levantou-se da cadeira e saiu apressado. Antes, pegou discretamente os gravadores dos jornalistas da SÁBADO e meteu-os nos bolsos das calças.”

ps: agora chama-se “tomar posse“.

(agradeço ao Abnóxio a divina e católica inspiração que ilumina os meus dias)

Ricardo Rodrigues, o deputado irreflectido

ricardo_rodrigues_0505

“Quando um estúpido faz algo de que se envergonha, diz sempre que esse é o seu dever”

Bernard Shaw, em “César e Cleopátra”

Alguma coisa está mal quando um deputado, seja ele qual for, por não gostar das perguntas de um jornalista, “exerce a acção directa e irreflectidamente retira” os gravadores de jornalistas. Neste caso da revista Sábado. O deputado Ricardo Rodrigues explicou assim, com a citação indicada, o seu gesto de retirar da mesa os aparelhos de gravação que estavam a ser utilizados na entrevista que concedia à revista.

O caso aconteceu há dias. A Sábado divulgou-o hoje. Ricardo Rodrigues já comentou. Disse que se sentiu violentado pelas perguntas. Podia permanecer calado. Podia ter virado costas. Podia ter simplesmente abandonado a entrevista. Sentindo-se “violentado”, como referiu, só teria de sair da sala. Mas não. Resolveu de forma “irreflectida” retirar os gravadores, disse. Ora, como foi sem autorização, acaba por ser um furto ou uma apropriação ilícita, não?

[Read more…]

O impoluto Ricardo Rodrigues fala de corrupção

Ver aqui o seu envolvimento num «gang» internacional.

Ops! PArece que me enganei no link. Afinal, ele fala é sobre os submarinos.

Quanto mais lhe batem mais gosto dele

Um dia depois de o Público ter destacado que Ricardo Rodrigues esteve envolvido com um gang internacional, num jantar com o seu grupo parlamentar o primeiro-ministro destacou o trabalho de dois dos seus vice-presidentes: Sérgio Sousa Pinto e Ricardo Rodrigues.

Ricardo Rodrigues e o gang internacional

Os invulgares talentos do vice-presidente da bancada socratista já tinham sido referidos algumas vezes no Aventar.

Agora é o Tribunal da Relação de Lisboa que confere:

A Relação, pronunciando-se sobre a utilização da expressão gang, considerou que a palavra era “insultuosa e indelicada”, mas estava “justificada em factos”.

O juiz de instrução concluiu que a acusação de que Rodrigues se envolvera “com um gang internacional” tinha sustentação.(…)

A sua sustentação como porta-voz do PS para questões ligada à corrupção, nomeadamente em relação aos offshores que tão bem conhece, leva-me a desconfiar que se trata de uma escolha tecnocrática: o  homem é sem dúvida um especialista, e estava fora de causa ter-lhe atribuído o ministério da Agricultura, como chegou a ser boatado. Aguarda serenamente por uma vaga na Justiça, ou mesmo nas Finanças.