Neste dia internacional da mulher (e sempre!), uma saudação solidária a todas as mulheres e homens conscientes de que só juntos em igualdade de oportunidades e direitos a plenitude é possível. Bem hajam todos os que, nessa consciência, ainda que nunca tenham sentido na pele a discriminação, actuam no dia-a-dia sabendo que ela é um facto sociológico real.
Da desigualdade, há manifestações óbvias e brutais (como a violência doméstica), outras frias e objectivas (como as diferenças salariais ou as percentagens em posições de poder), e muitas outras subtis e costumeiras (como a carga dos trabalhos domésticos). Outras ainda são imperceptíveis, como o “recato” e “encanto” que se espera de uma mulher, preconceitos enraizados que não são questionados e que são constantemente alimentados em publicidades e filmes. Os mesmos que, do outro lado da medalha, impõem aos homens estereótipos absurdos, como “um homem não chora”.
E sabendo que o caminho é longo, avancemos alegremente de mãos dadas e alerta.
(quem não goste do chavão, faça a sua sugestão :-))
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