“Elaboro trabalhos das novas oportunidades a um preço muito acessível – Sou licenciada, e tenho muita experiência em elaborar trabalhos – Guardo sigilo absoluto”
Mais, mais, mais, mais… quem tem fome, pega na rede e vai pescar…
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
“Elaboro trabalhos das novas oportunidades a um preço muito acessível – Sou licenciada, e tenho muita experiência em elaborar trabalhos – Guardo sigilo absoluto”
Mais, mais, mais, mais… quem tem fome, pega na rede e vai pescar…
Como era óbvio, a primeira vítima dos Indignados das Praças do Sol foi o PSOE.
A nossa direita radical andou por aí a queixar-se que era tudo uma manobra orquestrada contra o PP. Choram muito antes de tempo, tipo Sócrates, tremem de medo quando as ruas são ocupadas, e ainda bem. Por cá chegarão a este ponto: uma TV assumidamente liberal aldraba completamente um directo, com um betinho a fingir que está lá:
E quando lá chegarmos, a esse ponto, tudo estará bem no resto da península.
Nota de rodapé: 25% dos eleitores do País Basco iam ficando sem partido onde votar. Os resultados demonstram que a democracia no estado espanhol não é nada real.
Depois do sucesso que os militantes indianos do PS fizeram no recente comício em Évora, os responsáveis pela campanha do partido de José Sócrates resolveram recorrer à contratação de indígenas de outros continentes.
Assim, a possibilidade de recorrer aos serviços prestados por bosquímanos está a ser avaliada com grande interesse, uma vez que, graças à sua resistência em percursos longos, será possível dispensar o aluguer de camionetas, para além de que poderão, pelo caminho, utilizar as suas capacidades de caçadores-recolectores, o que permitirá reduzir as despesas, em comparação com outros povos habituados a luxos. O único problema encontrado está no facto de que a linguagem primitiva dos bosquímanos ser, ainda assim, mais rica do que a variedade argumentativa de José Sócrates.
No vídeo que se segue, e de acordo com o gabinete de línguas africanas do Aventar, um dos bosquímanos contratados pelo PS está a incitar os companheiros para que se despachem: “Vamos lá, que para a semana já está marcado um comício em Bragança!” [Read more…]
Quem anda à chuva molha-se. Quem escreve, num blogue ou nas paredes de um retrete, está sujeito ao contraditório, à crítica e mesmo ao insulto. Tudo bem.
Mas há um mínimo. Quando se comenta de alguma forma o que outro escreveu linka-se, ou no mínimo nomeia-se a pessoa a quem se refere. Referido pelo nome ou endereço, o outro tem os seus meios para saber que alguém se deu o trabalho de o criticar, insultar, etc. etc.
Poderia achar que quem nunca soube escrever um texto, e muito menos um hipertexto, está fora destas regras, não sendo exigível a um asno regras de gente. Mas não acho.
Funcionando o google como o azeite, calhou encontrar este nojo: sem nunca me referir copipasta um texto do Reitor limpando todos os links que lá estavam para o Aventar. Reitor que me critica, mas que civilizadamente soube linkar, e de resto num comentário aqui avisou que o tinha feito. Trocámos uns piropos, acontece, mas soube respeitar o mínimo da netiqueta. Como se não chegasse sou mimoseado com este parágrafo hilariante, mas ofensivo:
É já amanhã, dia 23, no Coliseu do Porto e depois de amanhã, 24, no Campo Pequeno em Lisboa.
Depois do episódio PSD “Africanistas de Massamá” (comentário dos Homens da Luta no facebook: Camaradas… assim ficamos sem trabalho pá!! Vamos lá acalmar um bocadinho pá!!!), temos agora a contratação pelo PS de figurantes no Martim Moniz:
Seguem José Sócrates para todo o lado, de norte a sul do País, em autocarros pagos pelo PS. Depois são usados para compor os comícios, agitar bandeiras, e puxar pelo partido, apesar de muitos deles não perceberem uma palavra de português e não poderem votar. Em troca têm refeições grátis. CM
E, acrescento, sempre ficam a conhecer a paisagem, que Portugal não é só Lisboa. Olhando para esta fotografia reparo que a JS, tal como o país, está mais idosa e multiculturalista. É a vida pá.
Onde no blogue do Ministério da Cultura estava isto:
Tomem nota: não cultiva a hipocrisia.
Deixou de estar
A ministra deletou e deixou isto:
Ficando muito pior a emenda do que o soneto. Ou usar o estado para promover o programa eleitoral de um partido pode fazer-se em pré-campanha e agora, missão cumprida, é que já não?
A estação de “Barcellos” no último quartel do séc. XIX; um comboio descendente em breve cruzará o Cávado numa ponte construída por Gustave Eiffel que, por estes anos, habitou a cidade. A avenida – construída e paga pela Companhia Real – que ligava a estação ao então afastado núcleo urbano é, ainda hoje, das mais extensas ruas da cidade. Bem se poderia chamar “da estação“.
O título deste post é uma frase de Sócrates, dita ontem no arranque da campanha eleitoral. Não o esperava, mas concordo. Com efeito, ignorante é quem não sabe a enorme fraude que as Novas Oportunidades são.
C’est vraiment trop injuste… — Calimero *** Não pretendo meter foice em seara alheia, pois há abundante literatura acerca do fenómeno de não se aceitar um resultado negativo, na perspectiva de, obviamente (o obviamente é, por definição, indiscutível), sermos os maiores e, logo, se perdemos, como somos os maiores, é claro que fomos prejudicados por algum […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
e comprou-lhe um imóvel a preço de custo, após investimento de 340 mil euros da autarquia. Serão Carreiras e Pinto Luz os mais recentes avençados do PCC?
Discordo. Os *aspetos nunca são positivos.
Quem foram os 1,7% de militantes Cheganos que não votaram no querido líder André Ventura e quando é que devem ser empurrados de um penhasco?
Hoje, por causa de umas pipocas, lembrei-me das melhores da minha vida (com manteiga), comidas em Show Low, AZ, no regresso de Fort Apache. Entre Show Low e Holbrook, há uma terra chamada Snowflake.
agora fazei o favor de ler o artigo do Henrique Burnay, no Expresso. Totalmente grátis.
li por aí que uma liberal acusou a IL de ter uma espécie de familygate na estrutura do partido. Estou chocado (NOT).
e até o sniper que queria abater o Marcelo foi apanhado. As forças de segurança funcionam, os juízes é que não querem prender larápios. Investigue-se.
Sabem quem é, no tal Conselho Estratégico Nacional do PSD (uma invenção do Rui Rio e que o Montenegro foi atrás) o responsável pela área da Cultura ? Por aqui vi tudo. Além do CV que está aqui, é comentador de bola num programa da CMTV.
Há um provérbio turco que reza assim “Se meteres um palhaço num palácio ele não se transforma num príncipe, mas o palácio transforma-se num circo”.
Parabéns Dr. Luís Montenegro!
Exército Americano estima que o plano climático custar-lhes-á mais de 6,8 mil milhões USD em 5 anos. Só podem estar doidos, a gastarem dinheiro em algo que não existe.
Ariana Cosme e Rui Trindade escrevem, hoje, dia da manifestação dos professores em Lisboa: «Está na hora de se reconhecer que este Governo e este ministro são, afinal, os melhores interlocutores que os professores e os seus sindicatos poderiam ter.»
diz o Der Terrorist.
Isto não é a Ribeira. E o <i> de Fontainhas não leva acento. É como o <i> de ladainha, rainha, grainha, etc. Siga.
“As autoridades *diz que sim”. Se as autoridades *diz que sim, estou mais descansado. Menos bola, menos precipitação, menos espectáculo, menos propaganda (“está a ser reposta a normalidade”…) e mais rigor, sff.
Nos últimos dias enquanto funcionário público, o CEO da Iniciativa Liberal cumpriu a promessa de tornar os liberais mais “populares”: agora chama-se Quim.
conduzido pelo Daniel Oliveira. O artigo no Expresso é aberto e merece ser lido.
o Presidente da República promulga o OE2023. Mas faz mal. Faz muito mal.
Em entrevista a Piers Morgan que sairá amanhã, Pedro Nuno Santos critica o seu anterior clube e diz que o cozinheiro do PS ainda é o mesmo do tempo do engenheiro Sócrates.
Se a renúncia ao cargo na TAP nos custou meio milhão, nem imagino a factura que virá com a demissão do governo. Que tal criar um imposto para acautelar o próximo job?
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