Acepção (Bras.)/Aceção (Port.)
Nota: antes do AO90, escrevia-se da mesma maneira no Brasil e em Portugal. É ou não é uma uniformização ortográfica fresquinha? É, pois!
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Acepção (Bras.)/Aceção (Port.)
Nota: antes do AO90, escrevia-se da mesma maneira no Brasil e em Portugal. É ou não é uma uniformização ortográfica fresquinha? É, pois!
Carrascos são estes. Por exemplo.
Não adianta chorar, bimbos do PS! Não vivemos sob o regime dos PEC. Não é o PEC provisório IV que dita a nossa vida financeira presente. Vivemos, sim, sob o Memorando de Entendimento e os seus ditames. Para o mal e para o bem, temos-lhe obedecido e é a partir dele que qualquer coisa de sólido pode surgir. Não vale a pena falar do magno chumbo, por toda a oposição, não apenas do PEC IV, mas de toda a forma opaca, corrupta e burlona de conduzir os Negócios de Estado pela mão do elenco catastrófico dos sócrates. A lei que provisoriamente nos rege é, pois, a do Memorando de Entendimento, escrito e assinado pelo Governo PS da altura, com os números da altura, mas também pelo PSD e pelo PP. De fora de tal assinatura que compromete e vincula, PCP-PEV e BE. Já se sabia da inevitável e provisória recessão e das previsíveis e provisórias dificuldades da economia. Já se sabia que o grau de obediência e de cumprimento nacionais faria proporcional o grau de ganhos em moralidade negocial, alta, no caso da Irlanda, baixa, quase nula, no caso da Grécia, precisamente pelas razões subjacentes de lealdade ao acordado. Entre uma longa intervenção externa e uma intervenção de médio prazo, intensa e dolorosa, sim, mas curta no tempo, PSD e CDS escolheram abreviar os nossos tormentos, intensificando-os no período mais curto possível. Foi uma escolha. Custosa. Patriótica. [Read more…]
Cavaco é a expressão humana, na vida política, da maldade nacional – claro que existem outros, de outras bandas.
No activo desde há 25 anos, PM antes e depois PR, o cidadão algarvio, putativo, altivo, perverso e acossado, destaca-se também entre os mais pardos políticos nacionais da democracia.
Também é evidente que as prestações públicas, ao longo do tempo, se degradaram na qualidade do exercício do alto cargo de que está investido. Contrariando o que tinha garantido poucos antes – o PR confessava-se muito mitigado nos poderes de intervenção na actividade governamental pela CRP – enveredou pela contradição e comunicou ao país a deliberação própria do político prepotente, baseada claramente em difusa visão, irrigada de miopia:
A UMAR elogia cegamente: “Saudamos Assunção Esteves, mulher inteligente e determinada, como segunda figura de Estado”, não percebendo que a guerra é entre classes e não entre sexos. A UMAR critica no facebook. E a Helena Pinto?
A maioria comporta-se no Parlamento como se nada se estivesse a passar, aprovando legislação fundamental sobre a questão da mobilidade na Função Pública.
Assunção, olhando as bancadas e nela vendo carrascos, cita Simone Beauvoir – em frase providenciada, provavelmente, por um assessor, já que a dita sra. parece não a compreender… Tudo isto parece acontecer numa espécie de mundo alternativo. Vamos acordar no Kansas?
José Miguel Judíce na Assembleia Magna de 28/5/1969, votando contra a greve aos exames. Foto Secção Fotográfica da AAC
José Miguel Júdice oferece hoje um importante contributo para a empreitada de refundação da língua portuguesa actualmente em curso. Propõe o magnata da advocacia nacional que “revolução”, “golpe de estado” e “ruptura” passem a ser lidas como sinónimos de implantação de um regime presidencialista, convenientemente chefiado por banqueiros como Artur Santos Silva (se para tanto se achar “com pachorra”) e “homens moderados”, como António Pires de Lima, e que possa enfim providenciar o clima favorável ao “business as usual ” de que a pátria tanto precisa. [Read more…]
Como declaração de interesses, devo dizer que Mário Almeida é, para mim, o melhor treinador português, o mais habilitado em termos teóricos e, em termos de práxis, é aquele que apresenta dotes inconfundíveis de competência técnica, tática, de organização e gestão desportiva que fazem dele uma referência, como comummente brincamos ao apelidá-lo de Mourinho do hóquei. Vaidoso, com currículo internacional como atleta e treinador, a sua irreverência e frontalidade têm-lhe cobrado alguns dissabores com o poder instituído na modalidade. [Read more…]
Assunção Esteves é o que é. A senhora até me merecia respeito, é transmontana e eu tenho uma paixão por Trás-os-Montes, provavelmente por a minha mãe ser transmontana. Há mais coisas que Assunção Esteves tem em comum com a minha mãe. Transmontanas, reformadas e continuam a trabalhar. Ficamos por aqui. [Read more…]
Carrasco és tu, pindérica de cabelo pintado. Tu e os da tua laia – os mesmos que nos sugam o sangue e o suor há demasiados anos.
Não são os portugueses os carrascos. Porque são eles que te pagam o ordenado ao fim do mês, bruxa oxigenada. Que digo eu! A reforma, a reforma dourada de 7 mil euros (mais 2 mil de ajudas de custo) conseguida aos 42 anos depois de 10 anos de trabalho árduo no Tribunal Constitucional. Tu, que preferiste não ser paga pelo trabalho de expulsar portugueses das galerias – antes queres a reforma. É mais.
Se tivesses vergonha na cara, dobravas a língua quando falas dos portugueses. Porque tu és um dos nossos carrascos. E porque nós, portugueses, temos em sobra o que te falta a ti: honra, dignidade e nobreza de carácter.
Depois do episódio de ontem, a Assembleia da República deve discutir o estado da Nação e o estado da Assunção.
Que me desculpem os Silvas, mas não há nome que, por ser tão vulgar, assente tão bem a um presidente da república que representa o pior do portuguesinho. Cavaco, o silva, é a imagem fiel da pior mediocridade possível: julga-se iluminado e tem poder. Tivesse o engolidor de bolo-rei ficado por Boliqueime e estaria a divertir os amigos, ao tentar pronunciar correctamente a palavra “programa”, numa qualquer tasca algarvia, para animação do estabelecimento e alívio de um país inteiro.
Do alto da sua mediocridade, e na qualidade de empregado de uma das troikas, não tentou sequer disfarçar que está ao serviço de interesses que, sendo classificados como patrióticos, são puramente económicos e financeiros, ao arrepio de qualquer sentimento minimamente humano. Como não tem na cara qualquer vestígio de vergonha e acredita, com razão, que o povo é desmemoriado, é claro que faz de conta que não contribuiu em nada para o estado actual do país, sabendo-se que, ocupando cargos diferentes, está no poder há quase vinte anos. Se nos lembrarmos que o 25 de Abril faz quarenta anos em 2014, é só fazer as contas. [Read more…]
António Barreto, Madrid, 2012.
Todos os dias as pessoas têm de dar os parabéns a alguém no facebook.
A solução do Jorge Daniel.
Ao cabo de 20 anos a acompanhar eleições de perto, mas por fora, aceitei um convite para participar numa candidatura à Junta da minha freguesia.
Passei metade da minha vida a ouvir falar da necessidade de levar os cidadãos para a política, de encararmos essa participação como um exercício de cidadania. Mas agora que aqui cheguei, constato que era tudo mentira. Menos de 24 horas depois de anunciar na rede que iria integrar uma candidatura, percebi que mexera num vespeiro. [Read more…]
Na nova e sofisticada loja dos CTT, a abarrotar de produtos para turistas (facilmente identificáveis por representarem sardinhas e/ou serem feitos de cortiça) e até “tablets e smartphones recondicionados”, mas em que a mesa de trabalho dos funcionários encolheu de tal modo que já nela não cabem os envelopes maiores, hoje a máquina das senhas […]
Autoria da foto (e os meus agradecimentos): http://permanentereencontro.blogspot.com/2012/12/amores-de-perdicao.html
A propósito desta notícia de hoje.
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Já sabia que o tolinho recebe conselhos do cão, mas não contava que começasse o percurso a lamber a mão do establishment.
Maria Luís Albuquerque, Aguiar Branco, Poiares Maduro, Teresa Morais e Castro Almeida deram à costa no montenegrismo. E parece que o dr. Arnaut, da ANA, também lá vai. Cheirará a poder? Ou a privatizações?
A acusação é de um grupo de militantes que abandonaram ontem o partido. André Ventura agradece.
Para o Kremlin a comunidade LGBT é “extremista” e a sua actividade deve ser banida. Já Yitzhak Pindrus, do partido United Torah, que integra o governo israelita, garante que são mais perigosos que o Hamas e que o Hezbollah.
Primeiro-ministro que se demitiu das funções assume no seu governo demissionário a pasta do ministro que se demitiu do governo demissionário e que já tinha tentado demitir-se antes, mas o primeiro-ministro à altura não deixou.
Contra Pedro Nuno Santos, contra a Geringonça e a favor de deixar um governo minoritário PSD/IL governar, para manter o CH do lado de fora da cerca sanitária.
Olhando para todos os envolvidos na “operação influencer“, e dos investimentos de milhões e milhões a que se reporta a matéria, será que António Costa e Silva ainda continua convencido que é Ministro da Economia?…
Fernando Medina, Ana Catarina Mendes, Mariana Vieira da Silva e até Duarte Cordeiro. E, claro, Pedro Nuno Santos. Todos eram falados, todos podiam suceder a Costa. Até que o tsunami aconteceu e o discreto José Luís Carneiro emergiu.
Malhou no PM todas as semanas. Sem excepção. Ainda assim, saiu na sua defesa. O regime está estar mesmo por um fio.
e descobrir o que terá acontecido ao cê da Acção.
O novo speaker da câmara dos representantes, Mike “MAGA” Johnson, é um nacionalista cristão. Em 2019 afirmou “Não queremos estar em democracia”. Pragmático.
Neste desastre em curso que vivemos, algo positivo aconteceu: a inflação desceu pelo segundo mês consecutivo, para o valor mais baixo desde Outubro 2021. Melhor que um pontapé nas costas.
de Nathan Fletcher para os Metallica, só este “*guitarist of Nirvana” de Conan O’Brien & Co. para o Novoselic.
Excelente artigo de Slavoj Žižek, no DN, sem paywall.
um terrorista massacrou 22 pessoas e feriu + de 50 em Androscoggin, Maine. A liberdade de todos comprarem armas como quem compra pão tem corrido maravilhosamente nos EUA.
Depois de Santana Lopes ter vindo “esta quarta-feira afastar-se da corrida presidencial”, era ter atalhado imediatamente: «Já que fala nisso, então “agora facto é igual a fato (de roupa)”»?”
O artigo do Pedro Magalhães, no Expresso, é o resumo perfeito do país que temos e, sobretudo, do país que a maioria dos portugueses quer ter. Ide ler que não tem paywall.
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