Planeta dos Humanos.
Uns não vão gostar de ver, outros não vão perceber.
É o documentário mais recente, e de acesso gratuito, do americano Michael Moore.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Planeta dos Humanos.
Uns não vão gostar de ver, outros não vão perceber.
É o documentário mais recente, e de acesso gratuito, do americano Michael Moore.
a construir uma sociedade democrática para o século XXI. Um colóquio dá contributos. Já depois de amanhã, em Coimbra.
Uma parte importante dos recursos públicos destinados aos cuidados em saúde, à educação, à criação e fruição cultural, enfim, ao desenvolvimento numa perspectiva larga e de longo termo, foram já subtraídos aos orçamentos dos Estados como consequência de decisões políticas que privilegiam outras prioridades – mesmo se anunciadas em nome de pacotes reformistas ou do «rigor orçamental». É certo que as Constituições ainda asseguram, mesmo se nessa letra pequena de lei que a actual classe de governantes tem relutância em ler, os princípios democráticos que servem uma ideia de sociedade em que a desigualdade extrema não cabe – mas também que as leis fundamentais perderam relevância no quadro das actuais políticas dos Governos, ligados entre si pelos contextos obscuros de uma economia global cujos primeiros grandes embates justamente sofremos por estes dias.
A desigualdade atinge em 2014 níveis jamais sonhados pelas gerações nascidas na Europa e na América depois das guerras do século XX. Por todas estas razões, é sempre bom ir tendo notícias do paradeiro da riqueza que ainda ontem servia a vida de muitos mais, designadamente sob a forma de direitos adquiridos por contrato social, mais do que hoje empenhado na qualidade da vida e na mobilidade social dos cidadãos. Em França, um índice recentemente publicado por uma empresa de gestão de activos chamada Henderson Global Investors (HGI) acaba de revelar o aumento exponencial dos dividendos pagos pelas grandes empresas aos seus accionistas. Incidindo no segundo trimestre do ano, o referido índice dos melhores retornos mundiais em dividendos emergiu no espaço mediático francês no exacto momento em que as ajudas públicas às empresas privadas (em nome da retoma económica e da criação de emprego) atingiram um patamar de investimento jamais conhecido.
Lá fui para mais um dia de uma primavera que teima em se esconder atrás do cinzentismo coerente com os nossos governantes. Percorri, como sempre, os segundos que separam o mais novo de casa. “Até logo pai“, ouvi eu lá ao longe, depois de um beijo que não quero perder. Mas hoje, perdi. Perdi porque o Fernando Alves roubou-me o exercício da paternidade quando me levou para a noite, longa, de quase 40 anos, do esquecimento do José Alves Costa.
Ele que, bem vistas as coisas, FEZ o 25 de abril.
Em lágrimas pensei no meu Pai.
Também nunca mais voltou a Lisboa e nunca mais voltará. Temo, pois, o que irá sentir José Alves Costa quando voltar a Lisboa – olhar para o Tejo e perguntar: valeu a pena? Foi por isto? Para isto?
Para ler hoje no Público.
A propósito dos dez anos após a morte de Helena Vaz da Silva (1939-2002) e do prémio europeu do Jornalismo do Património Cultural que tem o seu nome e será atribuído pela primeira vez, Guilherme d’Oliveira Martins escreveu no passado dia 12:
“As modernas políticas públicas da cultura ligam a preservação do património à criação e contrapõem-se à ideia de uma economia de especulação e da cultura como luxo. Como poderemos entrar num caminho de recuperação e desenvolvimento sem pôr a qualidade em primeiro lugar, sobretudo num país (na lusofonia e na Europa) com memória e com história antiga? A cultura não pode resumirse a lendas ou ilusões perdidas, feitas de indiferença e de ignorância. (…) Nada do que é vida pode ser estranho à cultura, à educação e à ciência — e a verdade é que este triângulo tem de estar presente, se quisermos recusar a mediocridade e a irrelevância. Mais do que gestos de novoriquismo, do que se trata é de ver a cultura como sinal de sabedoria e de aristocracia do comportamento (…)”.
Dizia Churchil que a democracia é o menos mau dos sistemas políticos. É verdade. Tem defeitos e falhas, como tudo o que é humano, mas tem vantagens incontestáveis sobre as ditaduras. Também se diz que a democracia é um sistema político caro porque as suas decisões obrigam a debates e consensos, não são tão rápidas como as imposições das ditaduras. É igualmente verdade. Mas a crítica, unilateral, vem dos que não querem ter o trabalho de pensar pela sua cabeça, de participar activamente na coisa pública. Exige civismo 365 dias por ano, 24 horas por dia. É uma vocação de bem comum, de solidariedade, de construção cultural assente em liberdade e respeito pelo próximo.
Todo o ser humano tem direito à educação, à saúde, à habitação, ao trabalho, à livre expressão dos seus pensamentos, à associação na defesa dos seus legítimos interesses – seja qual for a sua raça, religião, sexo, orientaçao sexual, opção política e país de origem. Não é preciso ser crente ou pertencer a uma religião para se saber que é assim. Basta ser decente. [Read more…]
O estilo da jornalista é conhecido. As presenças, na SIC Notícias, foram actos de revelação da postura presunçosa. De quem tudo sabe e pouco acerta, acentue-se. Ontem no ‘Expresso’, hoje no ‘Público’, mantém o sofisma da sabedoria sem limites, sejam temáticos ou geográficos.
No artigo intitulado ‘No país das boas notícias’, começa por decretar que o actual modelo de expansão brasileiro, baseado no consumo interno, é insustentável a longo prazo. Teresa de Sousa, ao estilo de Pandora, antecipa a abertura da caixa que derramará os males sobre o Brasil inteiro.
O comportamento é próprio da altivez ‘proto-intelectual’ de certos fazedores de opinião portugueses, em relação aos povos de África, América Latina e Ásia. Pode não ser uma patologia endógena, de âmbito nacional; mas, nos tempos que vivemos, a soberba de alguns analistas de um país arruinado é moeda corrente e anómala dos nossos ‘media’.
No fundo, na posição assumida por Teresa de Sousa e outros comentadores da nossa praça, relativamente ao Brasil de Lula, percebe-se um sentimento de enorme frustração. Custa-lhes, e de que maneira, que a esquerda, através de um ex-metalúrgico, tenha conquistado o poder e dotado a Nação Brasileira de um processo de desenvolvimento económico e social com os resultados que o mundo inteiro reconhece – o percurso não foi um caminho imaculado, longe disso, e no caso de Dilma Rousseff ser eleita é obrigatório aperfeiçoar a obra de Lula em vários domínios e actuar drasticamente sobre o fenómeno da corrupção. Lá, como cá.
De um país pequeno e pobre, enfunada pela indiferença com que desdenha os seus compatriotas com vidas dificultadas, impõe-se a Teresa de Sousa que termine a viagem ao “Fim da História”. Ao menos, tenha a lucidez de entender que entre o Portugal de uma Europa exaurida e um Brasil, com uma economia de abundantes recursos naturais, a diferença é abismal e favorável aos brasileiros. O que lhes falta, e não é pouco, é a continuação do combate à estrutural desigualdade social e de distribuição de rendimentos. Têm os recursos necessários para o alcance desse objectivo. Haja vontade e capacidade para cumprir. Nós, até ver, continuaremos pendurados na Europa e nos caprichos de Merkel, Sarkozy e de outros que tais. Mesmo que Teresa de Sousa e mais uns quantos se entretenham com as prédicas da desgraça brasileira.
lembrança do debate entre pais e educadores em Castelo de Paiva
Aos pais sem crianças e às crianças sem pais.
1. Ser feito.
A frase, ser feito, parece ser a reiteração de uma ideia sistemática ao longo dos meus textos. Não é por acaso que a reitero, quer em ensaios, quer em artigos quer, ainda, e com maior latitude, nos meus livros. É reiterada até estarmos certos de como é que um ser humano se faz, na curta e duradoura infância, na dinâmica e repentina puberdade que abre a flor da vida de adulto. Ou, simplesmente, em adulto. Mas, será que os adultos, já grandalhões, também são feitos? Ou será que o adulto, como diz Alice Miller, que sempre lembro, leva em si uma criança. Ser feito é heterogéneo, é, diria, um processo que ocorre ao longo da vida. Um adulto é uma criança sempre a crescer até regredir. É como uma metamorfose. Uma criança é a semente processual do adulto, a base do que será como pessoa no futuro. Porém, Alice Miller e Melanie Klein, entendem que o adulto é resultado da criança, hipótese que não seria novidade se não acrescentassem a ideia da influência silenciosa que a infância tem no adulto. Todavia, ser feito é um processo sempre em desenvolvimento, que nunca pára, e que, por conveniência para as nossas contas e para deslindar responsabilidades, o mundo erudito e do poder tem classificado em ciclos com uma certa responsabilidade para a lei ver. E os pais também. Difícil questão esta de se ser feito. Já foi problema em 1633 com o jesuíta Athanasius Kirchen ao dizer que o mundo era uma sucessiva evolução, que a terra girava em torno do sol e que a Arca de Noé era a evolução das espécies, corroborando assim o sistema heliocêntrico do frade Nicholaus Copérnico que em 1530 já tinha falado de forma atrevida de que a terra não era o centro do universo contudo, para não ser queimado, negou a sua convicção, acrescentando, ao assinar a acta de retractação: ” e no entanto, move-se”. O contexto faz da frase uma infantilidade ou uma verdade. A época ajuda, ou não, a entender o que se pensa e se descobre. Porém, ser feito é difícil de explanar. Ser feito já era complexo quando a união era sacramental e para toda a vida e entre homens e mulheres não parentes. Nos nossos dias assistimos a uniões de facto entre pessoas do mesmo ou diferente sexo, que procriam ou adoptam. Haja felicidade na nossa cultura por sermos capazes de optar tal e qual sentimos. Haja paciência para dizer que ser feito é um processo delicado no ritual sacramental ou no factual. Ser feito é a criação de um indivíduo. Capaz de optar, de (se) amar e de respeitar, em consequência, aos outros. Tão simples quanto isso, mas tão complexo por se esquecerem os feitores de pessoas da existência de um contexto que acaba por nunca ser verdade no tempo do feito, mas uma tese anos depois. Respeitada e cuidada. Ser feito tem sido um andar para trás e para a frente no processo educativo dos seres humanos. Processo simples, caso se saiba como começa o processo de confecção do ser humano.
O petróleo com avanços e recuos não cessa de subir, já vai nos 85 dólares e com a desvalorização da moeda verde dos USA, as nossas economias têm aí um factor de perturbação muito forte. Sempre que o petróleo tem uma escalada no preço, não falta quem jure que agora é que se vai investir em energias alternativas, nos automóveis electricos e na energia nuclear. Logo que o preço dá sinais de estabilidade, lá vem novamente a ideia que vamos ter petróleo fácil e barato.
As guerras em várias partes do Mundo só se justificam por causa do ouro negro, os novos poços encontrados são de extração dificil e cara e todos, produtores e consumidores, não têm dúvidas que o petróleo vai ( já está) inclinar o eixo económico para vários países emergentes. Os que têm petróleo e os que para saírem do subdesenvolvimento precisam tanto dele como de pão para a boca de grande parte da sua população faminta. E não se peça a estes países que contenham por mais tempo as legítimas expectativas de melhor nível de vida da população, sob pena de se iniciarem gravíssimas perturbações mundiais. Já há quem aponte o desmembramento da China, a prazo, se o seu sistema não der resposta satisfatória às necessidades da população.
A procura, com as necessidade cada vez maiores da China, do Brasil e da Índia, vai sofrer grandes incrementos com a concomitante subida do preço e a UE, sem matérias primas, vai ter que estar na cabeça do pelotão na inovação, na procura de novas fontes de energia, na tecnologia “massa cinzenta”, nos serviços…
Mas quando o petróleo por algum tempo admite alguma estabilidade no preço, logo aparecem os que acreditam que as energias alternativas ainda são demasiado caras e o nuclear demasiado perigoso!
Caro e perigoso é o petróleo!
Ernâni Lopes, ex-ministro das Finanças, diz que a tragédia da Madeira é uma oportunidade para salvar a ilha e para mudar o modelo de desenvolvimento.
É agora possível, já que tem que se investir milhões para recuperar a Madeira, proceder à correcção dos erros cometidos, e relançar a principal actividade económica da região, o Turismo, em outros moldes, abandonando a política de betão e tirar maior partido da beleza natural da ilha.
Manda o bom senso que os túneis, pontes, autoestradas, edifícios, hotéis deixem de ocupar todo o bocadinho de terra que resta e se passe a exigir um turismo de qualidade, incompatível com a concentração do betão e da demografia predadora.
Já agora vale a pena falar na ilha de Porto Santo, santuário recentemente descoberto pelos “artistas” do betão, as construções já andam muito perto da areia da praia e da água, tudo gigante, a invasão já deu os primeiros passos.
Adeus ilha de Porto Santo
Como tu não há igual
és a praia mais bonita
do reino de Portugal
cantava o MAX com o lenço na cabeça, ainda o vi já velhinho, nas festas das empresas a desafinar que era uma aflição. Pobre MAX se soubesses o que fizeram à terra que tanto amaste e que tanto cantaste!
Recebi, já por segunda vez, um texto algo xenófobo que passo a comentar como segue:
Deixem-me ver se ( desta vez) me faço entender…
O princípio é sempre: cá se fazem, cá se pagam! Quem se queixa de uma situação, que procure a responsabilidade em primeiro lugar junto de si próprio. O texto abaixo referido pode constituir uma válvula de escape para dar um certo alívio mental aos menos esclarecidos mas não resolve os problemas.
Quem se porta como a União Europeia se tem portado nos últimos 40 anos (subvencionismo, egocentrismo), cria este tipo de atracção fatal sobre outros povos que ficando cada vez mais pobres por causa do comportamento da UE, se abeiram às nossas fronteiras para dar o salto. [Read more…]
Muito tenso, repisando o habitual, falando como se se dirigisse a algum inimigo, foi assim que Sócrates nos desejou Bom Natal.
Mas só pode estar zangado consigo próprio. Depois de Durão e de Santana sabia bem que o Estado, os grandes grupos económicos privados e as empresas públicas, sugam cada vez mais, é preciso deixar de ter essa visão centralizadora e desenvolver a capacidade de criar riqueza, de inovar e de criar tecnologia.
Bens transaccionáveis, bens para exportar! [Read more…]
Copenhaga levanta muitas questões, uma delas é esta. A que título as geraçõess vindouras e os povos que ainda não alcançaram o bem estar, estarão preocupados com este sistema, que se mostra injusto, poluente, mas o único que cria riqueza acumulável?
O que se vê é que as gerações jovens consomem muito mais do que a minha geração, o que não impede que todos estejam a favor do ambiente, contra a destruição do planeta.
A verdade é que, ou há alguem capaz de renunciar ao consumo, a este nível de consumo, ou então a saída é o sistema, destruindo, ser capaz de inventar formulas e conceitos que só o desenvolvimento da tecnologia e da ciência permitem. Acabamos com o desenvolvimento assente no petróleo, por esgotamento deste, mas a tecnologia das pilhas, por exemplo, permite manter o modo de vida com vantagens ambientais. Mas antes da existência das pilhas ninguem acredite que os automóveis vão deixar de entrar todos os dias na cidade.
Aqui não funciona o altruísmo nem a solidariedade, funciona o consumo e o bem estar, por isso, não vale a pena fazer de conta que o problema é do sistema.
Mas, por outro lado, coloca-se a questão. Mas, então, o capitalismo é a fase final do desenvolvimento da Humanidade? Está tudo inventado com o capitalismo? Não há formulas alternativas mais justas e mais equilibradas social e sustentavelmente?
O que está á frente dos nossos olhos em Copenhaga, como já todos perceberam, é os países que estão acomodados a guardar o seu quinhão, e os países em vias de desenvolvimento a precisarem de poluir mais para chegarem aos níveis de bem estar que a sua população exige!
E a verdade é que não se vê alternativa, a não ser talvez, o bom senso! Nós todos, os que poluem mais deixar de poluir tanto, para que outros possam poluir um bocado. É isto, uma saída sustentável? Não é! A população que espera a sua vez é muito mais numerosa que a que goza previlégios de bem estar. É a tecnologia e a ciência que irão abrir novos caminhos sustentáveis e menos poluentes?
Ao fim de todos estes anos de procura de novos sistemas de produção e repartição, onde estão as alternativas?
“O actual desmoronamento global, o pior desde a Grande Depressão de há 70 anos, veio cravar o último prego no ataúde da globalização. Já assediada por factos que mostravam o incremento da pobreza, quando os países mais pobres experimentavam pouco ou nenhum crescimento económico, a globalização viu-se definitivamente desacreditada nos dois últimos anos, quando o processo anunciado com pompa e circunstância, da independência financeira e comercial, inverteu a sua marcha, para se converter em correia de transmissão, não de prosperidade, mas de crise e colapso económico.” Walden Bello .
Nas suas respostas à actual crise económica, embora falando de coordenação global, os governos inventivam programas separados de estímulo económico para revitalizar os seus mercados nacionais. Ao fazê-lo, os governos adiam o crescimento orientado para a exportação, motor real de tantas economias.
A “desglobalização” elaborada há uma década, como uma alternativa para os países em desenvolvimento, não deixa de ser pertinente para as economias capitalistas centrais.
The Economist, observa que as corporações empresariais continuam crendo na eficácia da oferta global, “mas como qualquer cadeia, estas são tão fortes como o seu elo mais fraco. O momento perigoso chegará quando as empresas decidirem que este modo de organizar a produção chegou ao fim”
Walden Bello, professor de ciências políticas e sociais na Universidade das Filipinas.
Aproveitei a pausa de almoço para ir às clementinas numa das poucas mercearias que por aqui resistem. Ao meu lado, entre os caixotes da fruta, uma mulher ia consultando a estátua maciça que a esperava à porta. ––Queres bananas, Zé? A estátua não se moveu. Silêncio absoluto. Ela escolheu um cacho e pô-lo no […]
Autoria da foto (e os meus agradecimentos): http://permanentereencontro.blogspot.com/2012/12/amores-de-perdicao.html
A propósito desta notícia de hoje.
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
«André Coelho Lima elogia acordo com PAN e defende que PSD é um “partido progressista”».
Ontem, Mário Cláudio falava acerca da “objectificação da mulher“. Hoje, o Presidente da República diz: «Mas a filha ainda apanha uma gripe! Já a viu bem com o decote?».
Pois eram. Ilda Figueiredo, “uma das 37 signatárias da petição que pede a remoção da obra, voltou atrás“.
saberia que aquela mulher não é Ana Plácido: “aquela mulher é simbólica – representa a mulher na obra do Camilo, no Amor de Perdição. Não é, nunca quis ser, um retrato de Ana Plácido“.
Direitos das crianças? É relativo. Para haver direitos tem de haver deveres, e as crianças não têm deveres. Enquanto Deus entender que a pedofilia na Igreja tem um benefício para a sociedade, irá continuar a existir.
A notícia é a reacção de Pinto da Costa ao acontecimento que o Porto Canal não noticiou. Uma tristeza. Siga.
(porque é um canal de fretes, apesar de o FC Porto não ser o clube da cidade do Porto), não transmite esta notícia. Porquê?
sem espinhas, no Expresso.
Já que na terra dele o ignoram (lembrei-me logo da “pátria que vos foi ingrata“, de Vieira), aproveite-o Lisboa, depois da nega do 17.º Patriarca.
“Feijóo quer reunir-se com Sánchez para que viabilize o seu Governo em Espanha“. Assim, não: “Durão Barroso vai casar em jJulho“.
uma política externa digna de um regime totalitário não é suficiente. Netanyahu e os seus extermistas querem acabar com a separação dos poderes. E estão a consegui-lo.
CH obrigado a reintegrar José Dias, militante e fundador do partido, expulso por invocar o santo nome do Bolsonaro da Wish em vão.
“O STOP e a cidade que queremos construir“, artigo aberto, no Público.
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