As eleições na Grécia transportaram-se para Portugal, nas redes, em forma de PCP versus BE. Coisas que acontecem, e que estendido o pano permitem vastas e bem parvas mangas.
Compreendendo a dificuldade institucional do PCP em se livrar do peso das suas relações com o KKE, autor deste cartaz neo-maoísta, parece-me que as coisas se simplificam se encararmos esse partido, agora muito reduzido, àquilo que na realidade é: um grupelho maoísta contra-revolucionário. Em caso de dúvida, o farol chinês não engana, e vejam como a República Popular da China se demarca e manifesta o seu apoio aos vencedores:
China espera que resultado na Grécia ajude a estabilizar a zona euro.
Era tudo mais fácil quando a Moscovo tratava destas coisas, mas com calma e tranquilidade lá se chega.
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