E o Ricardo Costa, não assina?
La cible de la fachosphère et l’orthographe portugaise
Le Russe: Les modernes talents que je cherche à connaître
Devant un étranger craignent-ils de paraître ?
Le cygne de Cambrai, l’aigle brillant de Meaux,
Dans ce temps éclairé n’ont-ils pas des égaux ?
— Voltaire
Ó Inácio, não sejas Inácio!
— Rodolfo Reis, 21/2/2016
***
Hoje, há contatados.
Efectivamente, no sítio do costume.
Nótula: O excelente João Mendes aguarda com expectativa a reacção indignada de Ricardo Costa. Pessoalmente, aguardo, sem grandes expectativas, diga-se, que alguém pegue naquela *fachospére, enfie um agá exactamente entre o o pê e a vogal seguinte e aponte aquele acento com cê um bocadinho, só um bocadinho, para a esquerda, não, isso é para a direit…, sim, para a esquerda, isso, mais um bocadinho, exacto, mais para a… foi de mais…, agora, sim, OK, está bem assim, muito bem mesmo, aliás, está com óptimo aspecto: fachosphère. Merci bien.
***

Aguarda-se, com expectativa, a reacção indignada de Ricardo Costa
No calor da polémica que envolveu a página de Facebook Os truques da imprensa portuguesa e o director de informação do grupo Imprensa, Ricardo Costa colou a página a Trump, Bannon e à “fachospére” (sic), acusando-os de quererem uma “imprensa subjugada”, como se grande parte dela não o estivesse já há muito. [Read more…]
As notícias da morte d’Os Truques foram manifestamente exageradas
A ideia que fica é que são os Truques quem está a matar a imprensa portuguesa, não o contrário, Fernando. Aliás, o teu post refere isso, no final, quando afirmas que o irmão do Primeiro deu uma bazucada no jornalismo português. Não foi o único. Como as fake news e o clickbait, os jornalistas que se vêm prestando a este papel multiplicam-se, expondo desta forma o atoleiro em que está metida a grande parte da nossa imprensa. E não digo toda porque acredito que ainda existem muitos profissionais do jornalismo a lutar contra a corrente e a fazer um excelente trabalho. Mas até o melhor trabalho corre hoje o risco de ser reduzido a duas frases descontextualizadas, enganadoras e polémicas, para consumo rápido nas redes sociais. [Read more…]
Quando um truque matou “Os Truques da Imprensa Portuguesa”
Já uma vez escrevi no Aventar sobre a página “Os truques da imprensa portuguesa” e o serviço que a mesma estava (e ainda está) a prestar ao jornalismo português. Agora, por culpa de uma entrevista que os seus autores deram ao Expresso e que levou à violação do sigilo profissional por parte do Ricardo Costa, a página vai acabar por fechar. Será uma questão de tempo. Aqui fica o post que os autores da página escreveram sobre a questão da entrevista:
Dizer que a culpa é do pessoal dos Truques porque ao aceitarem a entrevista estavam mesmo a pedi-las é o mesmo que dizer que a culpa das violações é das adolescentes porque ao usarem mini-saias muito curtas e estão mesmo a pedi-las. Nós confiámos no jornalismo porque achamos que não há democracia sem confiança no jornalismo.
A nossa decisão não foi precipitada. Foi tomada em consciência, após uma longa discussão que pesou vários argumentos, e foi alvo de uma grande reflexão.
Se as nossas identidades caírem pela mão de terceiros, que caiam à custa de um truque. E que esse truque fique tão visível para todos, que ninguém possa ter dúvidas sobre como as coisas funcionam.
Entretanto, a página do Expresso no facebook já está a ser alvo da fúria dos seus seguidores, uma repetição do que aconteceu à do Turismo de Portugal. O Ricardo Costa não deu apenas um tiro no pé. Deu um tiro de bazuca no jornalismo português.
Pânico na redacção
via Dentons Creative
O mundo gira hoje à velocidade das redes sociais. Podemos perder horas com os mais variados argumentos, da abolição consentida da privacidade ao perigo da propagação de factos alternativos, mas centremo-nos naquilo que é absolutamente factual: o poder das redes sociais é gigantesco e tende claramente a aumentar. As empresas precisam delas, os serviços públicos precisam delas, o desporto precisa delas, a comunicação política precisa delas e o entretenimento vive delas. E a procissão, parece-me, ainda vai no adro.
As estruturas tradicionais de poder, como em qualquer revolução, demoram a perceber o que se passa. Ou pelo menos a dar-lhe a devida importância. E quando acordam, não estão preparadas. E isso verifica-se com casos como os de vários jornalistas com nome na praça, que entraram em choque com a página d’Os truques da imprensa portuguesa e acabaram por “levar uma coça”. Ainda que em alguns casos auto-infligida. [Read more…]
Uma verdade que os leitores do Expresso não estão a ver
No dia 25 de Junho de 2010 (ou seja, há muito tempo), o Expresso fez um anúncio. Nesse anúncio, o Expresso prometia isto, aquilo e aqueloutro. Já tínhamos percebido que as coisas não eram assim tão simples. Para que não haja dúvidas acerca da situação actual, temos o esclarecimento do director-adjunto:
Exactamente: ‘espectáculo’ e ‘actuar’.
Não, o Expresso nunca adoptou o Acordo Ortográfico de 1990 — não o adoptou nem em 2013, nem em 2014. Obviamente, 2015 não iria constituir uma excepção.
Efectivamente, há um problema e a solução é muito simples.
Os Costas, o Expresso e a polémica SMS
Foto@LUSA/Público
O caso Antonio Costa VS João Vieira Pereira, na senda de outros clássicos como José Sócrates VS Mário Crespo, Miguel Relvas VS Maria José Oliveira e, numa vertente mais hardcore, Zeca Mendonça VS Paulo Spranger, é um caso que parece ilustrar a desorientação e o nervosismo de alguém que, apesar da conjuntura e da impopularidade do actual governo, não consegue descolar nas sondagens. Costa arrisca-se a ser o líder socialista que ficará na história como o primeiro da era da “pasokização” e ainda consegue perder tempo com guerras que apenas alargam o leque de argumentos disponíveis para a direita o atacar. Como se o passado socrático não fosse já suficiente.
O país hipócrita de João Rendeiro?
Engraçado. Lembrei-me logo da hipocrisia ortográfica.
Se calhar, é melhor pararem
Como é sabido desde o Fado do Kilas, cantado pela Lia Gama, “os que ainda andam na mó de cima/têm que saber que a roda não pára/e fatalmente o fim se aproxima/a vida não pára“.
O relógio também não.
Sim, apesar do prometido, o ‘objectivo‘, felizmente, mantém-se.
Alhures, cinco anos e quase um mês depois, verificamos que [Read more…]
No Expresso, a hipocrisia continua
Dois apontamentos muito rápidos sobre a hipocrisia ortográfica no Expresso, enquanto espero pelo comboio para Bruxelas — acompanhado por um café, algures em Estrasburgo, mas ainda em profundo “New York State of Mind”.
Depois do abrupto *objetivo de anteontem
hoje, as coisas voltaram (quase, quase) ao normal: [Read more…]
A boa prática das aspas e o *busão de Higgs
O manual de boas práticas do jornal A Bola parece estar a fazer escola. O próximo passo será o de pôr entre aspas todas as palavras escritas em AO90, não se limitando essa boa prática àquelas que se encontram no título.
O passo seguinte? É fácil: abandonar as aspas e, como Daniel do Rosário (e não só), cumprir o disposto quer no Decreto n.º 35 228, de 8 de Dezembro de 1945, quer no Decreto-Lei n.º 32/73, de 6 de Fevereiro.
Post scriptum: Ao contrário daquilo que por aí se escreve, não é *busão. Não, não é: é bosão. Escrito isto, parabéns a Peter Higgs e a François Englert e uma merecida homenagem a Robert Brout. Para terminar, o New York Times explica o bosão (sim, bosão).
Os contratempos da hipocrisia
Ontem, a versão sincera. Hoje, no rescaldo, a versão hipócrita. Como querem à força toda adoptar o inaplicável, vêem-se obrigados a recorrer à cirurgia plástica. Contudo, quando o operador é inábil, o insucesso está garantido. Porque os factores de risco existem. Pois. Esqueceram-se dos factores. Sim. Ide lá buscar o bisturi. Bem-vindos ao mundo da aplicação do AO90.
Na noite das eleições autárquicas, a versão sincera
Sim, já sabíamos: apesar de, há três anos, três meses e três dias, aquilo ter sido anunciado, no dia-a-dia, o que realmente acontece é isto: directa, colectiva, factores, direcção, Maio e ruptura. Se quiserem *direta, *coletiva, *fatores, *direção, *maio e *rutura, terão de esperar pela outra versão, a hipócrita. Exactamente.
O fato do ano letivo
Ia debruçar-me sobre mais esta prova da grafia hipócrita por aí aplicada – e dedicar umas linhas ao “A Horſe, a Horſe, my Kingdome for a Horſe”–, quando, subitamente, me deparei com uma imagem que reflecte bem o estado da grafia actualmente adoptada no Diário da República: uma salsada com ortografia portuguesa europeia (‘selecção’), ortografia brasileira (‘fato’) e AO90 (‘setembro’ e ‘letivo’).
Sim, está tudo a correr bem e “sem problemas de maior”. “État anarchique”? De l’orthographe”? É verdade: até dizem que foi há 110 anos.
Post scriptum: Sim, reparei na contracção e indiquei-a (…), mas por descargo de consciência, pois nada tem a ver com o AO90 — já agora, voltando ao Shakespeare, convém sempre lembrar que ſ ≠ f.
A saga dispensável e a hipocrisia ortográfica
Ricardo Costa deve assumir, duma vez por todas, que no Expresso não se adopta o Acordo Ortográfico de 1990, apesar de a adopção ter sido anunciada, com pompa e circunstância, há três anos, dois meses e onze dias.
Já todos percebemos que na versão em papel do Expresso se adopta uma grafia hipócrita: os escribas – incluindo o director – escrevem na norma de 45/73, depois o texto vai à máquina para ser mastigado e só então é enviado ao quiosque, para ser metido no saco de plástico e vendido aos incautos. Se Ricardo Costa não gosta do AO90, diga-o: preto no branco, com consoantes, acentos e hífenes.
Já que acusa os deputados de criarem “condições para essa bagunça”[1], o director do Expresso podia aproveitar para acabar com a desordem ortográfica que reina no jornal que dirige, deixando de atormentar com grafia regurgitada aqueles que ainda lêem o Expresso e ajudando a pôr fim à mixórdia que impera na actual escrita portuguesa europeia.
Só poderá ser válida a tese “as regras não se mudam a meio do campeonato” quando estas são aplicadas e quando o exemplo vem de cima. Como podemos verificar (e já por uma, duas ou três vezes aqui verificámos), não são, nem vem. A tarefa é mais simples do que parece à primeira vista: voltam a dar aos leitores da versão em papel o produto original e não a versão hipócrita e verão que tudo corre lindamente.
[1] Segundo o Houaiss, ‘bagunça’ significa “falta de ordem; confusão, desorganização” e o grande Chico Buarque – com música do excelente Tom Jobim – confirma:
Se entornaste a nossa sorte pelo chão
Se na bagunça do teu coração
Meu sangue errou de veia e se perdeuComo, se na desordem do armário embutido
Meu paletó enlaça o teu vestido
E o meu sapato inda pisa no teu
Explicai-me, sff

De Caras, RTP, 19/6/2013 (http://bit.ly/12J0oFc)
Não havendo, em português europeu, qualquer razão para se escrever *direção em vez de direcção (ver explicações fastidiosas, lá em baixo, na Nótula I), é compreensível que o actual director do Expresso, Ricardo Costa, tenha infringido as “regras” adoptadas por uma direcção anterior à sua.
Em suma, Ricardo Costa escreve direcção porque é português. Se fosse brasileiro, escreveria direção. Contudo,até prova em contrário, o Expresso ainda não terá emigrado para o Brasil. Porque é que o Expresso determinou a adopção do AO90? Não sei. Qualquer dia, explicar-me-ão.
Quanto à imagem da entrevista a Nuno Crato, com a supressão do ‘p’ de excepção, a ocorrência de erros semelhantes àquele tenderá a aumentar — sim, a aumentar; exactamente, a aumentar (ver explicações fastidiosas, já a seguir, na Nótula II).
Ah! Podem (e devem) corrigir, como fizeram anteontem. Andam a esquecer-se é dos outros *contatos — sim, daqueles. Antes de passarmos às nótulas, aproveito para vos desejar um óptimo e espectacular fim-de-semana.
Nótula I: [Read more…]

Teoria geral da adopção facultativa
«A ideia original não era má, quando se começou a espalhar passou a ser perigosa e quando foi adoptada por tudo e por todos passou a ser uma desgraça». Será que Ricardo Costa se refere ao Acordo Ortográfico de 1990? Terá “a ideia original não era má” alguma coisa a ver com o “tudo começou em 1967, em Coimbra”, do excelente ensaio de Fernando Venâncio? Estará o “quando se começou a espalhar passou a ser perigosa” de algum modo relacionado com a forma como o Poder tem ignorado aquilo que sobre o Acordo Ortográfico de 1990 tem vindo a ser denunciado na praça pública? Será que o “quando foi adoptada por tudo e por todos passou a ser uma desgraça” se refere à Choldra Ortográfica em geral ou ao Diário da República em particular? Perdão, terei eu próprio escrito “Acordo Ortográfico de 1990”? Acordo Ortográfico de 1990? Aquele cuja aplicação está a ser acompanhada pela Assembleia da República? Aquele que o Expresso ia adoptar? Ricardo Costa é director do Expresso? E não adopta o Acordo Ortográfico de 1990? Será que o director do Expresso já assinou a Iniciativa Legislativa de Cidadãos e ninguém deu por nada?
Cantando espalharei por toda parte/partilhai e espalhai a mensagem
Ricardo Costa, director de um jornal que, há cerca de três anos, decidiu “poupar letras” e *adotar o acordo ortográfico, diz que este texto “não corre o risco de ser muito partilhado no Facebook e de circular na net por um ou dois anos”. Antes pelo contrário, Ricardo Costa. No que me diz respeito, considerando a incontestável qualidade da grafia empregada (sim, no segundo parágrafo, aparece uma *fatura, mas gralhas, como falhas, todos as temos) e respondendo ao apelo com que remata o texto (“partilhai e espalhai a mensagem”), como diria o Poeta, “cantando espalharei por toda parte, se a tanto me ajudar o engenho e arte”, por um, dois, quatro, seis ou mais anos se for preciso: no Facebook, sim, claro, mas também no Twitter, pois então.
Gostei muito deste texto, Ricardo Costa. Muito obrigado. Melhor prenda no meu primeiro aniversário no Aventar não era impossível, é verdade, mas admito que era difícil.
Agora, só falta fazer-se justiça. Sim, justiça. Falta o Expresso deixar de utilizar várias grafias e permitir que os seus jornalistas possam adoptar a grafia do director, uma grafia que, afinal, também é deles. Exactamente.
É só uma questão de ética
Pedro Correia relata uma certa versão de um caso jornalístico que passo a citar:
E nada ilustra tão bem isto como um episódio há pouco recordado no Jornal da Noite especial evocativo deste 20º aniversário: a atrapalhação do candidato socialista António Guterres ao fazer uma promessa eleitoral nas legislativas de 1995.
Dizia Guterres: “Desejavelmente, nós deveríamos poder atingir, num prazo tão curto quanto possível, um nível da ordem dos 6% do Produto Interno Bruto em despesa de saúde.” [Read more…]
Pestilência
Este meu regresso às publicações, à bica de ir parar à lista de ex-autores, não acontece pelas melhores razões. Porquanto se reconduz a uma necessidade premente que os últimos dias criaram em mim. Em mim enquanto cidadão e em mim enquanto homem do Direito. De ver este país, afundar-se dia-a-dia na pestilenta insalubridade. E um claro exemplo desse afundanço é a constante, selectiva e cancerosa praxe da manipulação da investigação criminal. Que ainda agora se manifestou com toda a sua desfaçatez e impunidade, como tradição se tornou. Após dias de cerco ao ministro Miguel Relvas, eis que da investigação criminal, surge, mais ladino que um coelho em fuga de uma qualquer cartola, um relatório mandado fazer e feito não se sabe por quem, em que António Costa e Ricardo Costa são dados em esquemas de obtenção e aproveitamento de informação altamente classificada. Em plena pressão sobre o PSD, um estouro para os lados do PS para compensar as coisas. É que não há qualquer falta de vergonha no modo em que nas ditas grandes investigações, se sucedem as cirúrgicas fugas de informação para a comunicação social. Nenhum agente de investigação criminal é responsabilizado, nenhum responsável pela investigação tem de prestar contas. Tudo acontece no mais impune, abjeto e protector anonimato. Acontece de modo inexorável, não importa quem manda. Porque só as moscas vão mudando. Até ao dia em que o país perceber, de vez, que o que é preciso é mesmo livrarmo-nos da peste.
Prognóstico no final de um jogo:
A falta que Ricardo Costa vai fazer ao Benfica esta temporada.
Já agora: espero que a TVI seja multada. Se é para transmitir um jogo é com som e tudo, e não para deixar que os comentadores do Canal Benfica ocupem a cabine, embora lhes tenha escutado lágrimas, verdadeiras, escorrendo pela cara, o que provoca um ruído engraçado tal como esta frase,
do Público, como rescaldo, também tem a sua piada.
Vai fazer uma falta do caraças.
Surpresa na Liga
Segundo a imprensa de hoje, a Liga 2009/2010 está suspensa!
Ao que apurou o Record, tal suspensão deve-se ao facto de a águia vitória estar infectada com a gripe das aves o que, segundo os especialistas, causou um profundo distúrbio mental no Sr. Ricardo Costa levando-o à loucura de ter penalizado gravemente dois jogadores do F.C.P. Ao que o Aventar apurou, a convivência do Sr. Ricardo Costa com a águia vitória, partilhando cama e mesa, provocou neste jurista graves danos mentais e comportamentos estranhos confundindo clubite com justiça. Além disso, a associação ANIMAL já fez saber da sua intenção de processar este dirigente desportivo por conduta transgressiva em relação aos direitos dos animais – a vitória está profundamente abalada.
Golos do FCP em Belém:
E com Hulk a coisa pia mais fino, como o Sr. Ricardo Esbulho Costa bem sabe!
http://rd3.videos.sapo.pt/play?file=http://rd3.videos.sapo.pt/ZoT0D6UdLkUsiTYBVLYj/mov/1
Faltam 414 dias para o Fim do Mundo
Estamos a caminhar para o Fim do Mundo. Não acreditam? Olhem bem para esta notícia e depois digam qualquer coisa…Mesmo assim ainda estão com dúvidas? Ora cliquem aqui e voltem a pensar nisto que vos digo: o tempo das trevas está a caminho, eheheh. O quê, continuam a não acreditar neste vosso escriba? Bem, agora mais forte: esta.
Entretanto, uma notícia para os militantes do PSD com quotas em dia: um local para deixar as crianças entre as 17h e as 23h de sexta. Quem é amigo, quem é?
O sr. ricardo costa ainda não fugiu? Avisem os Super Dragões, é preciso incendiar a sede da Liga de Clubes. Isto só lá vai à força!
Hermínio demite-se. E Ricardo Costa?
Não é uma simples rectificação da instância superior, é muito mais do que isso. De 3 meses para 3 jogos, vai uma diferença enorme. Tão grande que obriga a pensar que primeira decisão, para além de errada, foi propositada.
O Presidente da Liga já se demitiu. E Ricardo Costa, não se demite?
Eles ferram!
Eu confesso que já tinha reparado. Aliás, já toda a gente tinha reparado. O jornalista Ricardo Costa da SIC é um daqueles típicos casos de homem apaixonado pela política mas sem paciência para o trabalho de formiguinha obrigatório na vida partidária. O jornalismo é a escapatória.
Convinha ter cuidado, procurar disfarçar preferências, acautelar a voz do coração impondo a da razão. Não lhe peçam, nem a ele nem a mim nem a ninguém, equidistância, pureza absoluta de distanciamento ou uma ditatorial independência. Não se consegue sem se perder a espontaneidade, o brilho certeiro, a análise com substância. Nós não somos máquinas.
Ora, foi o João Carvalho, no Delito de Opinião, o primeiro que se atreveu a chamar a atenção para a prestação paupérrima de Ricardo Costa no Congresso do PSD. Estava eu a almoçar, com a SIC Notícias ligada e ouço o Ricardo Costa a dizer, mais coisa menos coisa, o seguinte: “Isso não interessa nada, então não foi no congresso que elegeu Cavaco que João Jardim falsificou assinaturas de delegados da Madeira que estavam a dormir? E quem hoje se lembra disso, o importante foi que dessa forma Cavaco venceu e o PSD teve 10 anos de glória”. Confesso, fiquei com o maravilhoso covilhete da Gomes entalado entre os dedos e a boca. Desculpe, disse? Isso não interessa nada? Então o que importa é vencer, sejam quais forem os meios utilizados?
Hoje fui matar saudades ao Twitter…
…e deu nisto:
lpedromachado: Há tempos,umas virgens queriam a demissão do PR por suspeita de baixa intriga política. O Sol mostra q o PM é criminoso. Onde estão elas agora?
e igualmente nisto:
Mesquita Machado afirma que Ricardo Costa, actual Presidente da Comissão Disciplinar da Liga de Clubes, é “O homem de mão do Benfica. Isso não deixa qualquer tipo de dúvidas a ninguém”, naquele orgão da justiça desportiva.
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