No dia em que é anunciada, Joana Marques Vidal já tem o caso Tecnoforma para investigar.
Um tipo cheio de sorte
O “capitão gancho” de Finnsbury Park, conseguiu aquilo que milhões de mexicanos infrutiferamente tentam: passar a fronteira dos EUA. Par aalém de ter viajado à conta num jacto privado, ainda beneficiará de estadia gratuita e a expensas dos contribuintes yankees. Oxalá seja agora tão pródigo nas palavras como era em Londres. Há quem o queira escutar com a máxima atenção.
Nuno Crato não quer que me falte nada
Para confirmar este meu texto, Nuno Crato não perdeu oportunidade de brincar com a vida das pessoas. O poder de síntese do Paulo Prudêncio diz quase tudo.
Nova Procuradora Geral da República
Podem parar com o ser filha de ou irmã de? Virtudes ou defeitos suponho que são de Joana Marques Vidal, a própria.
Crato a brincar com a vida dos outros
Ministério da Educação recua na questão dos exames do 12.º ano.
Deve ter percebido que ia perder em tribunal.
Não foi o último feriado do 5 de Outubro
A menos que para o ano todos trabalhemos ao sábado, ou um golpe de estado entre em monarquias.
Tomemos esta valsa
Foto: Nuno Ferreira Santos
Por estes dias, quase nos sentimos obrigados a pedir desculpa quando vimos falar do prazer. Em tempos difíceis, há um olhar severo (muitas vezes o nosso) sobre aqueles que escolhem falar de coisas tão etéreas como canções. Mas os nossos corações não pulsam ao compasso histérico dos mercados, e aos nossos corpos não basta o feijão com arroz da sobrevivência. E é, afinal, nos tempos de sombra que fazem mais falta os faróis, por muito escassa que se revele a sua cintilação.
Tudo isto – como a gente se sente obrigada a justificar-se – para dizer que, ontem à noite, um trovador antigo, um profeta irónico, um monge zen, um homem do mundo, chamado Leonard Cohen esteve em Lisboa. Já escrevi outras vezes sobre ele, trago versos seus nos meus bolsos, como se fossem fragmentos de mapas, e por vezes até tenho a ilusão de que sou eu, com tantos outros como eu, que o mantemos vivo e que o alentamos na sua luminosa velhice, para que fique um pouco mais connosco. [Read more…]
Mais pieguices dos professores
Professores portugueses são dos mais afectados pela crise na Europa. E o artigo não faz referência aos milhares de professores desempregados.
O caso Passos, Relvas, dois coelhos e muitas cajadadas no estado
Em formato pdf e como foi investigado por José António Cerejo, vindo hoje a Público enquanto não o despedem.
Défice Estrutural
Este é o défice menos o juro. É suposto ser uma medida da viabilidade orçamental.
Há mortos a menos
“É doce e decente morrer pela pátria.”
Horácio, Odes, III.2.13
O governo já deu vários sinais de que quer contribuir para que haja mais portugueses a morrer, o que é coerente com o incentivo à emigração, já que partir é morrer um pouco.
Que os doentes que insistem em permanecer vivos, na Guarda, sejam obrigados a partilhar o seu espaço ainda vital com os falecidos parece-me uma boa medida. Deste modo, o doente terá ocasião de apreciar as vantagens de se ser cadáver: na realidade, haverá melhor analgésico do que a morte? [Read more…]
«A elite portuguesa adora conversa da treta»
Paulo Baldaia, que dá a sua opinião regularmente no DN, ontem veio com uma treta que eu não gostei: “Nos blogues, nas redes sociais e até no Congresso das Alternativas o desespero da senhora foi goleado pelos trocadilhos à volta da bandeira. A elite portuguesa adora conversas da treta.”
Ora é natural que, uma vez que escrevo num blogue, me sinta pelo menos indirectamente atingida pelo comentário. Primeiro: porque quando escrevi sobre o grito de Luisa Trindade não quis, de maneira nenhuma, fazer conversa da treta. Este episódio triste das cerimónias tristes e vergonhosas do 5 de Outubro impressionou-me, mexeu comigo, «experimentei» os sapatos de Luísa Trindade… Segundo: não quero nem pensar ser da «elite» portuguesa». Quem sou eu? [Read more…]
O maior problema das escolas é o Ministério da Educação
Se o Ministério da Educação (MEC) tivesse algum poder sobre as salas de operações, qualquer cirurgião viveria em constante sobressalto, sem nunca ter a certeza se, no dia seguinte, sairia uma ordem de serviço que o obrigaria a operar com um talher de peixe ou se seria obrigado a substituir a anestesia por uma dose de bagaceira (em princípio, para o paciente).
Para quem não conhece a vida das escolas, pode parecer que exagero, mas a verdade é que o MEC é, desde há vários anos, uma fonte garantida de instabilidade e de desvario: todos os profissionais do ensino vivem cientes de que qualquer regra pode ser alterada em qualquer altura e de que as mudanças são, quase sempre, para pior. [Read more…]
Revolução Industrial
Início de um novo tema, a Revolução Industrial. Documentário oroduzdo por alunos que mostra os aspectos negativos da industrialzação.
Da série Filmes para o 8.º ano de História
Tema 7 – As transformações do mundo atlântico: Crescimento e rupturas
Unidade 7.1. – A Revolução Agrícola e o arranque da Revolução Industrial
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