
Eu também quero paz para a Ucrânia. Porém, ao contrário dos líricos e dos colaboracionistas dissimulados, também quero que as democracias continuem a apoiar os ucranianos com ajuda humanitária, dinheiro e sobretudo armas. Muitas armas. Armas para se defenderem das tropas invasoras, para rebentarem com os seus tanques, para abaterem os aviões que bombardeiam, para explodir com os veículos de lançamento de rockets e outros shells, para transformar a vida dos imperialistas russos num Inferno. Porque isto não é uma guerra. É uma invasão. Uma invasão onde existe um agressor, que invadiu, e um agredido, que resiste como pode. E é do lado do segundo que se devem posicionar os democratas.
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