Domingo de Páscoa num supermercado para pobres

Passo por um supermercado de uma cadeia de preços baixos, supermercado para pobres. À entrada 3 desempregados pedem-me para lhes comprar uma lata de atum. Ouço-os mal, tenho o mp3 a tapar as orelhas.

É Domingo de Páscoa.

No balcão do talho o empregado engana-se no troco, a seu desfavor. A cliente não aproveita. Olhe que eu dei-lhe 5 euros e está-me a dar troco de 20. Desfaz-se em agradecimentos. Enquanto me atende desabafa comigo. Estou aqui desde as 8 da manhã, nem intervalo para almoço tive. Mas amanhã vou falar com o patrão. Isto assim não dá, um homem não é de ferro.

São quase 19h. Comento para o empregado, filhosdaputa. Compro duas latas de atum. Depois de sair, já na rua, desfaço-me dos agradecimentos dos desempregados. Ligo o mp3. Tiro o modo aleatório. Mudo de música.

Que força é essa que trazeis nos braços, senhor, que força é essa amigos.

Faltam 409 dias para o Fim do Mundo

Se a estupidez pagasse imposto os diferentes ministérios das finanças da Europa não tinham os problemas de liquidez. A pedofilia é um crime horrendo cujo único castigo, por muito que custe, deveria ser, no mínimo, a castração química. No mínimo. Estamos perante um crime que atravessa toda a sociedade e todas as classes sociais e profissionais. Não é maior na Igreja que na advocacia ou na política, ou no professorado ou na intimidade de muitos lares por esse mundo.

Sou agnóstico mas isso não me impede de ver a campanha orquestrada contra a Igreja Católica. Logo quando esta, goste-se ou não, é liderada pelo Papa que mais escreveu e lutou contra os crimes sexuais no seio do seu rebanho. Já vi escrito em diferentes blogues (incluindo o Aventar), artigos de opinião e demais fóruns de debate as afirmações mais finalistas sobre esta matéria e não posso deixar de linkar mais esta estupidez, mais uma, que prefere continuar a atirar areia para os olhos dos incautos. Existiu, existe e existirá, infelizmente, pedofilia nos quatro cantos do Mundo e esse não é um problema de religião, ideologia ou classe mas antes um problema social. Cujo combate começa em casa e termina nos tribunais, com leis penais verdadeiramente dissuasoras de semelhante e repugnante crime. Uma questão social e não de fé.

Entretanto, Louçã e Nobre brincam aos políticos no facebook. Tão amigos que eles foram nas europeias. Fernando Nobre é um monárquico que se candidata a Presidente da República e Louçã um queque disfarçado de radical de esquerda. Estão bons um para o outro. O próximo passo de qualquer um deles rumo aos quinze minutos de fama sempre pode ser um calendário, estilo este, para esgrimirem argumentos e agradarem às moças casadoiras.

A jornalista Inês Serra Lopes publicou uma reportagem interessante sobre a vida de Pedro Passos Coelho. Finalmente, as notícias do mundo da música com o novo clip dos Green Day e o lançamento, a 26 de Abril, do segundo trabalho dos fabulosos Deolinda.

A nossa reputação internacional

A polícia Inglesa está a investigar o Freeport , a polícia Alemã investiga os submarinos e a polícia Checa anda às voltas com os carros de combate !

Tudo por haver suspeitas de corrupção!

Há melhor indicio da vergonha a que chegou este país?

Cá em Portugal, como habitualmente, ou está em segredo de Justiça, ou o processo está fechado por falta de melhor prova ou porque o PGR nada vê! Mas lá fora pelos vistos a polícia vê, ou porque tem mais visão ou porque está longe dos poderes que realmente mandam cá na terra. Onde o poder político e económico que manda no nosso nosso país não chega, as polícias mexem-se, encontram razões para investigar!

Digam lá se isto não é verdadeiramente extraordinário! Andam a perseguir-nos, em campanhas negras, atentam contra o sagrado direito ao bom nome!

O Metropolitano de Lisboa e do mau serviço público

Sábado, desloquei-me ao C.C. Atrium, na Praça do Saldanha, para comprar um livro na ‘Almedina’. Escolhi o metropolitano como meio de transporte.

Uma vez feita a compra, em vez de utilizar a estação do Saldanha, preferi caminhar uns bons metros até ao Campo Pequeno, onde existe igualmente uma estação que me servia. Encontrei, então, quatro italianos, um casal e os dois filhos, aflitos para adquirir bilhetes de regresso ao centro de Lisboa, em sentido inverso ao meu. Sem qualquer funcionário do Metropolitano de Lisboa (ML), e com máquinas de venda automática que apenas comunicam em português, preferiram sair e apanhar um táxi até ao Rossio.

Passados poucos instantes, sem dar tempo de entrar para o cais, surgem-me duas senhoras alemãs que, diante das máquinas, se depararam com idêntico problema. Como eram mais pacientes, lá consegui extrair os ‘cartões Viva’ e respectivos talões de viagem. Através do mapa de rede, expliquei-lhes que, no Marquês de Pombal, deviam transferir-se para a ‘linha azul’ e seguir até à Baixa-Chiado. Complicado, mas consegui.

Na Páscoa, circulam por Lisboa muitos turistas de diferentes nacionalidades que, naturalmente, vêm visitar locais e edifícios indicados nos guias de que estão municiados. A praça de touros do ‘Campo Pequeno’ é um dos ícones recomendados. Ali afluem visitantes de diversas origens.

Seria, pois, natural que a estação do ML do Campo Pequeno, além de máquinas que só vendem bilhetes em português, oferecesse os préstimos de um profissional para suporte, nomeadamente, dos ‘clientes estrangeiros’; turistas que, logicamente, representam fluxos positivos na nossa Balança de Pagamentos. Mas não. A cabina do ‘chefe de estação’, ou de quem quer que seja, estava vazia e exibia a placa ‘ENCERRADO’.

Ignoro a justificação da gestão do ML para decidir o encerramento; todavia, tenho a convicção de que, independentemente dos motivos, se trata de renúncia de prestação de um serviço público devido, falha agravada por lesar a imagem da cidade perante turistas, Melhor seria, então, encerrar completamente de todo parte das estações. Turistas e nacionais escolheriam outro meio de transporte – no Sábado, véspera do Domingo de Páscoa, a rede de metropolitano lisboeta funciona parcialmente, eis a genial solução.    

A gestão moderna, orientada apenas pelas contas de exploração, leva-me a pensar que a eliminação de postos de trabalho é o caminho eleito para resultados interesseiros dos gestores – prémios e bónus a subir. Pode ser até absurdo e lesivo do interesse público e nacional, mas a gravidade das consequências, no pensamento dos decisores, é secundária.  

Permito-me rogar aos senhores administradores do Metropolitano de Lisboa que prescindam das viaturas de alta cilindrada e de outros ‘fringe benefits’, para disponibilizar meios e colocar, onde seja necessário, os profissionais de cujo apoio os utentes carecem. Caso contrário, como dizem e bem os anglo-saxónicos, não está a ser prestada à população local e visitantes a totalidade dos serviços pagos.

Teorias, dúvidas e factos sobre os castigos de Hulk e Sapunaru

Nos últimos dias tem havido um toque a reunir dos agentes desportivos do Futebol Clube do Porto em torno do argumento: a Liga roubou-nos o campeonato ou estamos em 3º porque o BENFICA, através do Ricardo Costa, nos tirou o Hulk e o Sapunaru.
Não discuto estes suponhamos todos, são teorias impossíveis de confirmar.
Mas, há algumas realidades que me parecem ajudar a centrar a discussão no essencial.
Vamos por partes:

1) Factos:
No dia 20 de Dezembro de 2010 o Porto perdeu na Luz com o Benfica. O Benfica fica com 4 pontos de vantagem sobre o Porto.
2) No final do jogo o Hulk e o Sapunaru agrediram alguém (não sei se alguém a trabalhar ou algum espectador).
3) Desde esse dia o Benfica ganhou os jogos com o Rio Ave, o Marítimo, o Guimarães, o Leiria, o Belenenses, o Leixões, o Paços, o Nacional, e o Braga. Empatou apenas com o Setúbal. Logo, ainda que o Porto tivesse ganho os jogos todos desde então, estaria a 2 pontos do BENFICA. [Read more…]

O bife também pode discriminar

O” bife  que promove machismo”.

Ontem algures  no Minho um almoço gigante junta mais de 500 homens para comemorar fim da Quaresma.Ementa :1 bife cozinhado pelas mulheres que não podem partilhar o repasto com eles ,e ficam na cozinha.Belo exemplo de promoção dos estereotipos,com direito a TV estatal , cujo reporter só pergunta pelo preço, e se o bife era bom e em quantidade,sem questionar a discriminação gigante.A tradição tem 50 anos,nasceu portanto, durante o fascismo.Ah! parte do dinheiro  obtido, aqui, é para a “Liga Contra o Cancro” que o deve achar generoso.

O pecado fica asssim lavado,e machismo continua…..Ou, os fins justificam os meios, e ninguem questiona.

É Domingo, vá passear

Ainda não estão 40 graus à sombra, mas é domingo, o sol brilha, desligue o computador, vá passear, faça uma revolução.

Páscoa: Coelhos e ovos

Esta coisa dos coelhinhos e dos ovos, tudo misturado por alturas da Páscoa mete-me alguma confusão. Anda a malta a ensinar aos putos que os coelhinhos nascem da mãe, tomam o leitinho e blá…blá…
E o que acontece nesta altura?
Os ovos são postos pelos Coelhos. Neste caso pelo Coelho da Páscoa.

Não sei se esta confusão resulta da pressa do Coelho da Alice, que desesperado em fugir da Rainha de Copas, acaba por ser obrigado a fazer o que não queria com um galo.
Não sei se é uma teoria válida, mas talvez o Pacheco Pereira ou o Nuno Rogeiro, ou, imaginem só, o Miguel Sousa Tavares nos possam presentear com uma explicação válida.
Há quem diga que os ovos e as LEBRES eram, em tempos, usados como símbolos de fertilidade. Terá sido o DEUS mercado (sempre ele) que veio trocar as voltas a isto tudo, transformando ovos cozidos em ovos de chocolate e trocando coelho por lebre.
Não lhe parece, caro leitor que temos que mudar aqui qualquer coisa? No ditado popular, ou se passa a dizer coelho por lebre ou então temos que trocar o coelhinho da Páscoa por um gato ou uma gata.

Se tal acontecer já tenho um tema para o post Pascal de 2011: Páscoa – gatos e ovos.
Boa Páscoa.

Qual seria o seu PEC ?

PIB – 160 mil milhões

Despesa corrente (vencimentos ) 80 mil milhões

Apoios sociais – 5 mil milhões

Deduções IRS – 1.2 mil milhões

Dívida pública – 90 % do PIB (90%x160 mil Milhõesx2%) veja o que paga só em juros/ano!

Desemprego – 10% da população activa ( 600 000 pessoas)

Défice – 9.4%

Aumentava os impostos? Atacava a dívida, a despesa corrente ou o desemprego? Aumentava a dívida para fazer os megainvestimentos?

Ajudava a Grécia a sair da crise? Como? Onde vai buscar o dinheiro para ajudar ? (a esta só responde se não souber responder às anteriores)

Burn in hell, Terre' Blanche!

De um nazi, racista como todos, que durante toda a vida lutou contra o fim do «Apartheid», só se pode dizer que perderam-se apenas as que cairam no chão. Porque a vida humana, neste caso concreto, não tem mesmo qualquer valor.

A parvoíce da esperteza saloia e o lixo

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No aproveitar é que está o ganho, reza uma daquelas velhas máximas herdeiras da sabedoria popular. Por este prisma, e porque estamos em Portugal, uma das pátrias do improviso, até nem espanta que uma empresa com licença de gestão ambiental tenha feito uma descarga de 10 toneladas de lixo, mesmo em vésperas da operação "Limpar Portugal".

O Público conta que a descarga de esponja, utilizada na criação de bancos para automóveis, aconteceu nas serras da Freita e de Mansores, no concelho de Arouca. Um crime ambiental, pois, que já levou a duas queixas no Serviço de Protecção da Natureza e Ambiente da GNR.

A presidente da empresa admitiu a descarga das 10 toneladas de resíduos. Não sei se disse mas é claro que foi uma forma de aproveitar a acção "Limpar Portugal" para se desembaraçar de dez toneladas de lixo sem grande esforço. Nós sujamos, os outros parvos que limpem, terá pensado a nobel senhora, do alto da sua grandiosa parvoíce.

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O PS desafinado!

Sócrates já não é o “animal feroz”, na sua própria equipa já há muita gente que desafina.

Pedro Adão e Silva : ex-secretariado nacional do PS: ao contrário do que parecia, quem vai sofrer mais com o PEC não são as classes médias, são as mais pobres. É dramático, mas o maior contributo para a diminuição da despesa é dado pela redução das transferências do Orçamento do Estado para a Segurança Social..”

Manuel Alegre, militante do PS e candidato à presidência da república: “Não me parece que haja neste PEC um suficiente esforço de partilha. Não é moralmente aceitável que enquanto se impõe o congelamento de salários na função pública haja gestores de empresas de capitais públicos que se atribuem milhões de euros de prémios e benefícios…”

João Cravinho, ex-ministro PS: ” O PS entrou numa deriva à direita que vai ser muito dificil fazê-la regressar sem que haja grandes alterações na própria direcção do PS. (…) Portas diz que certas privatizações só se podem fazer quando houver um regulador forte ou quando isso não criar situações monopolistas ainda mais graves. O Portas a dar lições de esquerda a Sócrates…”

Enquanto isto, Sócrates diz, com aquele ar de mentiroso patológico, que  vai ajudar a Grécia! Mas ajudar como e com quê?

Vitor Ramalho, presidente do Inatel e militante PS: ” Sou abertamente contra um conjunto de privatizações e de venda de participações em multiplas empresas. Os valores apurados em processo de privatização não vão diminuir o défice.”

Veja o vídeo após a aprovação do PEC !

Praça da Canção promovendo independentemente Manuel Alegre fica hoje na net

Praça da Canção é um sítio criado para apoiar a candidatura de Manuel Alegre à Presidência da República. É dirigido a tod@s os portugues@s e visa manter com el@s uma discussão viva e informada de maneira a contribuir para que esta campanha eleitoral represente um momento de mobilização dos portugues@s para os desafios que têm pela frente.

Praça da Canção toma partido em todas as questões que digam respeito a esta eleição e as opiniões aqui expressas assumem sempre o ponto de vista da esquerda plural. Nessa medida, esta iniciativa representa um instrumento de convergência das várias correntes que em Portugal se reclamam da social-democracia, do socialismo, do comunismo e ainda de outras em que se revêem muitos independentes que manifestam apoio à candidatura de Manuel Alegre à Presidência da República.

Praça da Canção é o título de uma das mais celebradas obras poéticas de Manuel Alegre. Ela acompanhou-nos ao longo de décadas e foi uma inspiração para termos percorrido o caminho que nos trouxe até aqui.

Praça da Canção aspira, por isso, a ser todas as praças onde na noite da contagem dos votos se festeje a vitória do candidato da esquerda.

Com outros tantos, sou um dos promotores independente desta iniciativa cidadã, que se lança hojena net  ao fim do dia. Estarei no forum das Questões de Género para as dinamizar até que apareça alguem de mais mérito e valias, o que  não será certamente dificil e que tome conta do tema. Espero que de qualquer modo, muit@s, tod@s,  contribuam para o enriquecimento do forum, opinando e aventando.

Como Se Fora Um Conto – Na Páscoa, o Compasso Já Não Vem a Minha Casa

Ao contrário de muitos que fazem questão de dizer que são tudo menos católicos, e que, em todas as manifestações religiosas, cá nos vêm informar da sua não religiosidade, como se isso fosse de algum interesse, não tenho por hábito falar das minhas convicções.

Desta vez, no entanto, resolvi vir falar da minha tristeza por já não ter o Compasso em minha casa, e da minha saudade dos tempos em que, em casa de meu avô paterno, toda a família se reunia para o receber.

O dia amanhecia muito cedo para toda a gente, excepto para nós, crianças. Éramos nove primos, e seis de nós dormíamos naquela casa. Era como se fosse Natal, mas não havia prendas. Quando nos levantávamos, ao som de fundo dos foguetes, já nossas mães e tias se atarefavam nas lides de tudo deixar a postos para «receber o Senhor», e a senhora Margarida e uma ajudante labutavam na cozinha para que o almoço fosse como sempre, sublime.

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Apontamentos de Óbidos (24)

 

(Lagoa de Óbidos)

Ipad

Do que vi e ouvi, o IPAD ainda não convence. Fica muito aquém, sobretudo atendendo à febre que se está a gerar à sua volta.

Asnices à beira "Duero"

Os opinioneiros de serviço têm destas coisas. Quando nada existe para preencher a agenda própria de alçamento de suas excelsas personalidades, dedicam-se a temas para os quais não possuem a mais insignificante base de sustentação, seja ela histórica ou objecto da reflexão da economia, finanças ou de uma apressada leitura de um textozito de ciência política. Importa é falar de barato e sem tino.

Num amontoado de lugares comuns para comedor de tremoços e fã de cervejola ler antes do início da partida, o sr. Menezes decidiu-se agora e de forma desabrida, pelo iberismo. Esperar-se-ia o desvendar de um aturado estudo da situação nacional e a apresentação das claras e indesmentíveis vantagens de uma união ibérica que embora não seja corajosamente assumida pelo edil-escriba, é implícita no seu texto hoje publicado no oficialista Diário de Notícias. Ninguém quer perspectivar um futuro bastante hipotético, através da reedição de um salto das alturas de uma varanda de edifício público. A coragem não chega para tanto.

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iPod – Um pedido de ajuda pascal:

Confesso, sou um dos últimos parvos que compra música. Sim, é verdade, eu ainda compro música. Depois de anos com a Tubitek elevada a minha herdeira, surgiu a FNAC que se amantizou violentamente com a minha carteira.

Até ao dia. Ao dia em que uma boa alma decidiu por fim ao meu calvário na FNAC e as suas constantes mudanças do escaparate de música alternativa e sucessivos atrasos na disponibilização das últimas boas novidades, oferecendo-me um iPod nano de 16GB. Ok, passei a ser extorquido pelo iTunes. Para cúmulo, o rádio do meu carro não tinha uma entrada auxiliar. Dass. Até que arranjei uma maquineta meia doida que punha a minha música a tocar no rádio, via frequência, mas que se perdia constantemente nas viagens mais longas, ou seja, sempre que me desviava mais de 10km de casa.

Entretanto, uma troca de carro resolveu o assunto. Tinha entrada auxiliar. Maravilha…ups, tinha que mudar as músicas à mão. Quem considera perigoso conduzir e falar ao telemóvel nunca experimentou iPod e conduzir. Entretanto fui informado que o rádio tinha disco duro ou coisa do género. Uns vinte gigas, pelos vistos. Esfreguei as mãos de contente. Vi a luz!

Novo balde de água fria: o caraças do iPod não passa as músicas para o rádio! Inferno. Ando eu a cumprir a lei, a comprar música e o iPod não deixa passar as músicas para o tal disco do rádio. O cabrão! E saber que todos me chamavam/chamam totó por comprar música…

Por isso, escrevo este post a pedir ajuda aos leitores: alguém conhece um meio de eu enganar a Apple e conseguir passar as minhas várias centenas de músicas para o rádio do carro???